Na quinta-feira rolou faxinex aqui em casa. Ficou tudo limpinho, tudo arrumado. Lavei roupa e a casa ficou cheirando a roupa limpinha (ou Comfort).
Tive uma reunião na UFBA, fiquei lá metade da tarde. E foi boa.
Fui no supermercado e comprei coisinhas: alface, tomates, azeitonas, pães, queijos... essas coisas.
E de volta pra minha casinha.
Ontem trabalhei, trabalhei, fui no banco, e no outro banco, e no shopping e fiz comprinhas. O báaaaaaaaaasico. Bermudinhas, calças, blusinhas... sabe como é, quando a gente compra no diminutivo, o impacto no cartão de crédito é menor.
E daí, supermercado. Aquele supermercado. O senhor supermercado. Compras mesmo. De pegar táxi. Pra mim, compra que precisa de táxi, é comprona.
Depois foi chegar em casa, acender um incenso maravilhoso - ainda daqueles que vieram diretamente da Índia - perfumar a casa e alma... e guardar as compras. Eu não entendo, nem me importo muito em entender o porquê, mas fazer compras proporciona um bem danado. Compras aliadas à incenso, é o nirvana.
Papeei no telefone com a Ana e depois fui ver CSI e Monk e dormi. Aliás, adormeci vendo o Monk.
Como eu sinto falta de conversar ao telefone. Nossa, em Porto Alegre eu VIVIA no telefone. Conversava com Deus e o mundo. E ficava horas. Aqui quase não falo ao telefone. Isso é estranho. Eu falo com a Ana, com o Fábio, com a Ester, e só. Praticamente. Tá, fora as vezes em que falo com minha mãe. Mas também são raras. É dificil eu ficar batendo papo ao telefone por aqui. Sempre são conversas rápidas, recados, combinar isso ou aquilo.
Hoje acordei cedinho e fiquei trabalhando. É um saco, mas confesso que adoro quando estou assim, lendo um milhão de coisas. Coisas interessantes, claro. E estou apaixonada pelo meu novo objeto de estudo. Fascinada. Cara, é muito bom. E eu leio e quero ler mais e mais, e vai dando mais idéias... e fico vendo o quanto eu desconheço sobre tudo isso... ai, chega a sufocar. Dá uma certa agonia. Um oceano que não tenho condições abarcar. Mas é bom.
Aí liguei pra Ana e papeamos mais um "pouco". Só duas horinhas no telefone. É, o tempo também, falado no diminutivo, fica menor.
Depois o Alexandre me convidou pra almoçar e fomos no restaurante natureba da Pituba. Acho que era o único que eu não conhecia em Salvador. A comida era meia boca, longe de valer o preço cobrado. O ambiente é bonitinho. Digo, é bem legal o ambiente, mas não tinha quase nada de comida. Fraco. Mas foi ótimo ter saído. O dia estava lindo, um puta sol. Depois demos uma volta e viemos pra cá. Vimos um pouco de dvd, do gostoso-mor. E depois ele foi embora. E voltei a trabalhar. E rendeu.
Acendi outro incenso. Perfuma tudo, e vai queimando devagarinho, a pontinha incandescente. Alegria, alegria. Fumacinha. Esvai-se. Alegria efêmera. Mas o bom é que dá para acender outro, e outro, e outro...
Mais tarde o Daniel passou aqui e finalmente arrumou minha super rede sem fios. Agora sou uma pessoa wireless novamente.
Meu joelho está bem melhor, só porque agora se aproxima a consulta com o médico e o exame. Joelho sacana.
E minha mãe não precisará fazer a cirurgia!!! Isso é ótimo, mas ficará 45 dias de molho, tadinha.
E o dia passou, e já são quase 21h. E está bom. Hoje me deu uma saudade de dias que não voltam mais. Foi um dia bom, tem sido dias bons. Queria dividir as notícias novas, as músicas novas, as novas aquisições, as idéias, as risadas, os planos. Queria dividir.
Restam-me os incensos.