segunda-feira, outubro 31, 2005

Notícias do front IV: o que é bom dura pouco





Ontem foi bem legal, eu sai do cyber, perguntei pro menino onde era a praia e ele disse, é só andar nessa rua e eu estava há duas quadras da praia: viva meu senso de direção. Perdida mas não tanto, viu só!!! Depois segui pela praia, comi um beiju e fui-me pro hotel, banhinho e cama.

Hoje começou o Encontro. Hoje era às 9h. Amanhã é às 8h. Estou cansada, o dia foi cheio, primeiro tive que achar o lugar. Aliás, descobri que passei muito perto ontem. Definitivamene meu senso de direção não é dos piores.

Na hora do almoço foi servido um rango a la estivador no próprio cefet. Comi. Depois fui andar pela cidade atrás de uma agência dos Correios, achei. Tirei as fotos da Catedral da cidade, e conheci parte do centro. Tudo isso em pouquissimos minutos, já que tinha levado mais de uma hora no tal almoço (pense no tamanho da fila!).

No mais, o dia foi bom, mas estou bem cansada. Vou comer alguma coisa e ir dormir. Na verdade não tenho fome, mas vou comer algo. Uma tapioca. Meia seria melhor, na verdade.

domingo, outubro 30, 2005

Noticias do front III: Como se perder numa cidade pequena




Maceió é uma cidade fofa, pequenininha, quase minúscula. Tá, minúscula, não, senão os nativos ficarão ofendidos, mas é bem pequena e mais do que isso, parece cidade do interior. Hoje à noite saí do hotel, noite... bem, eram umas 18h, mas isso aqui já é noite, pois escurece ainda mais cedo do que em Salvador. Então saí do hotel, dei uma passada novamente pela feirinha de artesanato - porque não estou vendo todos stands de uma vez, assim eu tenho uma "programação" certa para os momentos de tédio. Tá, continuando, saí do hotel, passei na feirinha e depois resolvi caminhar, a esmo. Só que esmo é muito chato, então resolvi encontrar o Cefet, local onde tenho que estar amanhã às 9h da manhã. Beleza, vamos tentar achar o Cefet. Saí caminhando, eu olhei um mapa turístico, pra ter uma noção de onde era, e saí andando. Além disso, o meu amigociceronetricalminho alagoano já tinha me mostrado onde era, só que de carro, portanto eu já até "sabia" onde era. Tá. Lá fui eu, né, "abanar as tranças" por aí. Belê. Andei, andei... passei por várias ruazinhas... passei por muitas igrejas, passei por alguns postos de gasolina, passei por uma lan house, passei por uma fábrica de sei-lá-o- quê (acho que era farinha), passei por um viaduto, passei por uma ponte, mas não atravessei, passei por uma escola grande, passei por um posto da polícia, e por barzinhos, e por gente sentada na rua e conversando, e por gente passeando com cachorros, e muitas e muitas casas, e achei a cidade apaixonante. É uma cidade com cara de cidade. Uma cidade com casas simplesinhas e casa chiques, porém totalmente diferente do favelão que é a capital baiana. Muito diferente mesmo. A cidade é relativamente plana, tem uma parte alta e uma baixa, mas pelo menos por onde andei tudo era planinho. Vi muita gente andando de bicileta, pais com crianças. Não, é sério, vi muita gente andando de bicicleta. Vi pessoas deitadas dentro de casa, vendo televisão, no sofá, com a porta aberta. Vi gente molhando a grama. Sabe? Coisa de cidadezinha mesmo. E andei horrores, muito, muito, horas e horas. E me perdi. E fiquei completa e absurdamente perdida. E não me senti insegura por andar ora por ruas desertas, ora por ruas escuras. Achei a cidade relativamente segura. Ao menos não me dá uma sensação de insegurança. Agora, perdida, vi este cyber cafe, entrei, 2 reais a hora, então sentei minha rica bundinha aqui para descansar e escrever. Sim, ainda estou perdida, não sei para que lado fica o mar, mas tenho fé, eu vou encontrar. Na pior das hipóteses, eu peço informação.

Hoje conheci parte do litoral norte de Alagoas (ontem fomos para o sul, conheci várias praias e não lembro o nome de várias, lembro de Barra de São Miguel, Gunga, do Saco... almoço em Massangueira - ou algo assim). Almocei no Bob´s e finalmente entrei para o clube dos apreciadores do milk shake de ovomaltine do Bob´s, o negócio é bom, de fato, mas muito grande. Da próxima vez peço um pequeno (experimentei o médio). Falando em comida, acho que, assim que eu encontrar o 'caminho de casa', vou comer uma tapioca com queijo. Bem, são quase 10pm, vou-me embora.

Ah, hoje falei com o Pedro, que está de volta a Europa, vai ficar ainda na Alemanha, antes de voltar para Portugal. A aventura indiana terminou sem grandes problemas, ainda bem. Outra coisa... hoje encontrei uma professora lá da Física da Ufrgs no hotel. Ela vai dar um curso no Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, que começa amanhã. Sim, ou tu achas que eu vim aqui pra passear! Concidência estarmos no mesmo hotel, né?

Sobre o hotel? É bem bom. A cama é uma delícia, tem tv com Nickelodean, Gnt e Universal Channel, o que me garantiu maravilhosas horas de Law and Order hoje. O café da manhã também é tri, só ainda não experimentei a piscina, ontem fui lá mas estava cheia.

Tá, deixe-me achar o rumo de 'casa'.

Beijos.



Novidades do front II





Ontem o dia foi muitíssimo bom, conheci várias praias do sul de Alagoas, almocei camarõezinho crocantes num lugar muito lindo. Andei, andei, andei pela orla em maceió. E fui num lugar chamado Beagá café, bem fofo. Um clima meio Cidade Baixa (porto alegre). Tomei várias chachaças lá, literalmente. E depois vim dormir. Ah, sim, passeei numas feirinhas de Antiguidades.

Post rápido, tenho que sair do micro.

sábado, outubro 29, 2005

Novidades rápidas do front: bichinho raro





Ontem fui no shopping Iguatemi aqui, almocei lá. Fui, na esperança de encontrar um restaurante natureba para almoçar. Não achei. Apenas os restaurantezinhos típicos de shopping. Isso eu não queria, acabei comendo no Mc Donalds, me senti A viajante pobre internacional (pq mc donalds só é barato no exterior). Comi um hamburguer duplo, refrigerante e sundae (R$ 4,99).

Andei pelo shopping, descobri o filé - artesanato típico de Alagoas - e conversei bastante com a menina do guichê de informações turísticas, uma graça, ela. Estou me adaptando ao sotaque, onde eles falam o t e o d puros, sem o som do tc ou dj (sim, porque nós falamos leitchi, né? Eles falam leiti, dia, ao invés de djia.

Andando eu no shopping um cara ficou me olhando, mas eu me fiz de louca. Aliás, muitas pessoas me olhavam no shopping, eu me achei A estranha. Daí esse cara no shopping, depois, quando eu estava conversando com a menininha do guichê de informações turísiticas, chegou pra mim e perguntou: "você é baiana?", eu disse que não, que era gaúcha, mas juro que hesitei na hora de responder. Porque do jeito que ele me encarou antes e como veio depois falar comigo, achei que pudesse ser alguém que tivesse já me visto em Salvador e estava apenas surpreso por me ver em Maceió. Não, não estou perdendo minha identidade - seja ela qual for. Bem, daí o cara estendeu a mão, me cumprimentou e me deu os parabéns (sei lá eu porquê!).

Sei me percebi um ser estanho em Maceió. Depois, falando com meu amigo alagoano, leitor deste blog, e portador de uma cabeleira black power, ele disse que deve ser por causa das trancinhas, já que é raro aqui alguém de tranças. Ele disse que mesmo ele, pela cabeleira, é muito observado por aqui. Que cousa, não?

Estou achando divertido.

Hoje acordei às 5h. Sempre acordo cedo em lugares 'estranhos'. Depois conto do dia, se vi ou não os mares verdes.

sexta-feira, outubro 28, 2005

Maceió, AL





Oi, post rapidinho só para avisar que cheguei em Maceió hoje e que o mar é lindo. E que esta tudo bem, so far.

Assim que der mando notícias. Estou usando uma internet gratuita (e limitada) do hotel (que é bem legalzinho).

O mar é lindo, lindo, lindo... verdinho. Viu, Raquel?

domingo, outubro 23, 2005

Testezinhos para uma tarde de domingo



Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Põe de lado as suas ambições e abre mão do desejo de prestígio, pois prefere não se afobar, e cultiva seu anseio de conforto e segurança.

que compensar o que sente ter perdido, vivendo com exagerada intensidade; acha que assim pode libertar-se de todas as coisas que o oprimem.

Suas preferências reais:
É inseguro. Busca raízes, estabilidade, segurança emocional e ambiente que proporcione maior tranqüilidade e menos problemas.

Necessita de paz e tranqüilidade. Deseja um cônjuge amante e fiel, do qual possa exigir consideração especial e afeto incondicional. Se essas exigências não são satisfeitas, é capaz de se afastar e isolar-se de todo.

Sua situação real:
Egocêntrico; ofende-se, portanto, com facilidade.

Sente que não está recebendo o que merece e que não há ninguém de que possa esperar simpatia e compreensão. Emoções contidas fazem com que se ofenda facilmente, mas compreende que deve conformar-se com as coisas como são.

O que você quer evitar:
Interpretação fisiológica: Recusa-se a descontrair-se ou a ceder. Mantém o esgotamento e a depressão afastados pela atividade . Interpretação psicológica: A situação ou relação atual é insatisfatória, mas sente-se incapaz de alterá-la criando senso de participação de que precisa. Reluta em expor sua vulnerabilidade e, portanto, continua resistindo a esse estado de coisa, mas sente-se dependente da ligação. Isto não só o deprime como o torna irritadiço e impaciente, provocando considerável inquietação e o impulso para fugir da situação materialmente ou pelo menos mentalmente. Sua capacidade de se concentrar pode sofrer. Em suma: insatisfação inquieta.

Interpretação fisiológica: Tensão e ansiedade devidas a conflito entre esperança e necessidade, seguido de desapontamento intenso. Interpretação psicológica: O desapontamento e as esperanças irrealizadas têm dado origem a uma incerteza angustiante, enquanto duvida de que as coisas melhorarão no futuro, o que o leva ao adiamento de decisões essenciais. Este conflito entre esperança e necessidade está criando considerável pressão. Em lugar de resolvê-lo, enfrentando corajosamente a tomada da decisão essencial, é capaz de empenhar-se na busca de trivialidades como meio de fuga. Em suma: Vacilação causando frustração.

Seu problema real:
Ansiedade e insatisfação contínua, quanto às circunstâncias ou quanto aos fracassos emocionais, têm provocado grande tensão. Procura fugir a elas através de atividade intensa visando ao êxito pessoal ou a experiências diversificadas.

O desapontamento e o temor de que não vale a pena formular novas metas têm levado a tensão e ansiedade. Deseja ter contato adequado com outros e campo de ação para evoluir, mas sente que suas relações são vazias e que não este progredindo. Reage com uma atividade intensa e zelosa, destinada a alcançar suas metas a qualquer preço.

Faça o seu aqui.

quinta-feira, outubro 20, 2005

Meninices





Na terça fui pagar o aluguel, tinha ido na segunda, mas era feriado do dia dos Comerciários aqui. Nem sabia que isso existia. Perdi a viagem, na segunda e fiz papel de palhaça. Bem, na terça decidi que eu precisava profundamente de uma saia jeans, então fui ao Shopping, que era no caminho da imobiliária, claaaaro. Comprei uma bermuda, duas calças jeans, duas blusinhas tipo bata-que-todo-mundo-usa, aliás, três: uma branquinha fofa, uma estilo roupa indiana, outra preta, parecida com uma que já tenho, só que a que eu tenho é brilhosa e tal, esta outra é de algodão, mais básica, dá para usar diariamente. E comprei uma blusinha estilo pólo também. Ah, sim, um par de meias brancas curtinhas, aliás, preciso de mais 4, mais uma bermuda e blusa de ginástica. E . E tudo em várias vezes em diferentes cartões. E como eu vou pagar eu vejo depois. Comprar faz bem. Tá, não para alguém com um saldo bancário como o meu, é verdade...

Hoje, finalmente, fiz mão e pé. Como pude estar tanto tempo sem esmalte nas minhas lindas unhas. E fui num salão que não tinha ido ainda. Gostei. Até prometi que volto lá. Como o esmalte já estava no fim e minhas pequenas unhas gastam muito produto, a menina já separou para comprar mais. Espero que compre mesmo, porque voltarei. Ela faz direitinho, e nem pegou num alicate. Odeeeeio que tirem a cutícula. Sei que minha amiga Flávia não gosta, mas sim, estou com as unhas longas, pra variar. :-p
Como diz a Su, fazer as unhas faz bem, também.

No mais, trabalhei menos na dissertação esta semana, por outro lado fiz coisas de rua, almocei na Sarah, e até dormi! Já comentei que ando dormindo super pouco? Hoje eu fui na academia pela manhã, depois fui assistir aula de um estagiário, depois fui pra universidade, depois fiz as unhas, depois voltei pra uni, reunião com minha orientadora, banco, vim pra casa, lavei louça, fiz almoço, comi, vi emails e deitei, vi dois episódios de Wonder Years e apaguei. Apaguei mesmo. Acordei às 17h. Aí vi que tinham 6 chamadas não atendidas no meu celular, e mensagens pipocando no MSN. O Pedro foi pra Índia ontem, disse que está gostando, pena que não cheguei a falar com ele ao telefone. O cel estava no silencioso, desde a hora em que assiti a aula do estágio.

Minha mãe ligou ontem. Tadinha. Conversamos, conversamos. Amanhã tenho dentista. Tenho um almoço, uma reunião às 14h e dentista às 16h. Aula de jump às 17h. Depois vir pra casa e trabalhar o findi na apresentação do trabalho de Maceió.

Ah, já me ia esquecendo: comprei uma saia jeans. ;-)

domingo, outubro 16, 2005

Wallpaper blog


Do pânico dissertativo do Simpson, para a desilusão comigo mesma.


Inconseqüências




O dia poderia ter terminado simplesmente como mais um dia mais ou menos. Mas não, eu resolvi tentar conhecer o pessoal da comunidade Mochileiros na Bahia. Foi ridículo, eu fui, não vi ninguém. Digo, vi muita gente e não fazia idéia de quem fosse quem. Meu nariz continua contra mim, continuo lacrimejando e me sentindo doente. E fui para algo que eu já sabia que seria uma indiada (programa de índio). Até vi o pôr-do-sol, com um lencinho na mão. E caminhei de volta pra casa. A caminhada estava boa, fui pensando na vida e em como tenho amigos legais, como minha mãe é fofa, como eu estou fazendo tudo o que eu queria para mim e fui ficando alegre, até que comecei a espirrar, e só parei quando estava quase chegando em casa. O que me deixou desanimada novamente. Até aí tudo bem, o dia mais ou menos seguia. Felicitações amigas no orkut, telefonemas inesperados, o dia estava bonzinho. Fiz um almoço gostosinho, uma janta gostosinha. Mas não, não poderia terminar assim, né? Eu tinha que inventar de bater papo. E estava tudo legalzinho até. Mas eu não me aguento, eu tenho que buscar algo que eu sei que eu não vou gostar, que vai me levar para um caminho que sei que me fará mal. E ai eu fico assim, just feeling miserable. E pensando e pensando. E entro na fatídica montanha-russa de sentimentos que eu sou. E me faço promessas. E o telefone toca, e toca denovo. E não sei porque todos esperam que eu esteja alegre, feliz e contente e fazendo vários festejos na data de hoje. Ou em qualquer data. E me enche o saco que de mim esperem o bom o humor, o hálito fresco, a compreensão suprema. Hoje eu cheguei a conclusão que tenho a vida que eu queria e que sou muito feliz. Hoje eu cheguei a conclusão de que minha vida é uma merda e, pior, nunca poderá não sê-lo, que eu não tenho perspectivas de ser feliz. Haverá quem venha bem-humoradamente e diga que é crise de idade, rirei e farei pilhérias. Como sempre. Tentei assistir Adeus Lenin hoje à tarde, mas a gravação do Francis tem problemas. Assisti Harry Potter e a Pedra Filosofal à noite. Finalmente. Ontem bebi Martini para acompanhar a Luana, anteontem bebi Smirnoff Ice para acompanhar a Vera. Se não engordasse tanto, eu seria alcoolatra, de certeza. Se eu não fosse asmática, nem tivesse amigdalite crônica, tampouco detestasse fumaça, eu seria fumante.

sábado, outubro 15, 2005

Inferno astral chegando ao fim





Meu ouvido dói, meu nariz está congestionado, tenho coriza, dormi mal pra caralho esta noite (sim, sou desbocada. Me deixa, eu tô doente).

Aí passei o dia entre tentar dormir alguma coisa pela manhã e tentar arrumar um artigo pro Enpec durante parte da manhã e da tarde. Coloquei o celular para despertar às 17h: eu tinha que limpar a casa. Às 18h o Fábio, a Vera e a Roberta viriam aqui em casa. Acho que ali pelas 18h30, 19h, chegaram o Fábio, a Vera, e a irmã do Fábio, Luana. A Vera fez um rocambole pra mim. Lindo, não? Pô, agora que lembrei que não tirei fotos. Eu estava tão áerea, na verdade. Meu olho não deu trégua. Tampouco o nariz. Ah, sim, da garganta até estou melhor.

Na Delicatessen (é como o pessoal aqui em Salvador chama padaria aqui) que tem quase aqui na frente de casa tem uma baiana de acarajé, então a Vera e o Fábio foram lá e trouxeram acarajés e abará, vatapá, salada. Comemos. Depois o rocambole. E descobrimos que não é uma baianA de acarajé e sim um baianO.

Depois fomos assistir um DVD do Chico, abri meu segundo DVD do box (de 3). Não, Eduardo, não é Chico Anysio, é Chico Buarque: o gostoso, lindo, maravilhoso. Meu caro amigo, foi o DVD. O outro, já aberto, é À flor da pele. Agora falta só o Vai passar.

Apesar da minha indisposição o dia inteiro, a noite foi boa e acabei rindo muito. Pena que a Roberta não veio. Roberta é uma colega fofa do mestrado.

Tenho boas notícias, talvez a Raquel vá comigo para Maceió!!! Estou torcento muito para ela ir.

Ah, importante, lembrem-se que aqui na Bahia não tem horário de verão.

É, é, amanhã, supostamente, termina meu inferno astral.

quinta-feira, outubro 13, 2005

Aniversários modernos...



Dia 30 de setembro - Dia da Secretária
Sim, eu sou secretária de formação, com registro e tudo.

Dia 12 de outubro - Dia da Criança
Sou eu, sou eu!!!

Dia 15 de outubro - Dia do Professor
Sinhêeee, professorinha Kate, e Física é o que há!

Dia 16 de outubro - Meu aniversário
Sim, sou libriana 'da gema'.

Não achas que são datas oficiais o bastante para eu ganhar presentinhos?

Por isso eu criei uma listinha básica de presentes, é só escolher um, clicar, comprar, e eu recebo na minha casinha, com um cartãozinho teu. Adoro a modernidade. Tem opções para todos os bolsos. Considerando que eu só tenho amigo pobre, eu tive que pensar em possibilidades "modestas". Entretanto, caros amigos, favor arranjar um trabalho que pague melhor, uma mega sena acumulada, ou cônjuge rico(a) para o próximo ano, tá?

Além disso, claro, minha casinha estará aberta no sábado e domingo com comes e bebes para quem quiser vir me trazer presentinhos ao vivo. Sim, se for só pra comer, nem vem. Tá, pode vir também pra me dar uns bêjo.

terça-feira, outubro 11, 2005

sábado, outubro 08, 2005

Sorria, você está na Bahia



Today's fortune:
You are kind-Hearted and hospitable cheerful and well liked



A cigana acertou!
Hoje acordei tarde, tomei café com o meu super bolinho, lavei roupa, limpei a carne, coloquei o feijão no fogo. Sei que resolvi ir buscar a Diaja no aeroporto. Aí saí correndo e fui. Ah, sim, quem é Diaja, né? É a menina dinamarquesa, de 19 anos, que chegou hoje em Salvador e está hospedada aqui em casa. Ela é do Hospitality Club e pretende ficar em ssa por 1 ano. Não, não 1 ano aqui em casa, né? Aqui, só alguns dias, na chegada, e até procurar um lugar pra ficar.

Eu saí e deixei um bilhete com o porteiro e uma cópia da chave, como eu não tinha ficado de buscá-la ela poderia chegar e eu ainda estar na rua, ou seja, haver desencontro. Peguei o busum e segui, contemplando uma vista maravilhosa da orla de Salvador. O dia estava lindo, um sol, uma brisa. Cheguei no aeroporto, 1h depois, e falei com o taxista para, se uma menina loirinha viesse com um bilhete para ir para a Federação, era para ela esperar ali mesmo, e fui para o desembarque. Tudo o que eu sabia é que ela chegaria às 11h45. 11h45 eu cheguei no aeroporto.

Saiu uma menina da sala de desembarque e achei que fosse ela, mas estava acompanhada. Aí eles sairam e abraçaram uma outra mulher, que os esperava. Achei que não era ela, então, mas ainda assim fiquei cuidando. Olhei que tiraram um papel de dentro da mochila e a mulher que esperava ficou olhando. São minhas instruções, pensei eu. Intervi e perguntei se ela era a Diaja. E era. Bem, o carinha ela conheceu no avião, do Rio pra Salvador, e já conseguiu uma carona com ele. Aproveitamos a carona.

Aproveitando que eu estava no aeroporto, fui pegar minha passagem na TAP. Ah, sim, eu não comentei que vou pra Portugal, né? Pois, irei. Cheguei no balcão da TAP e... ninguém. Nem uma viva alma. Fui no quiosque da Infraero e descobri que só tem gente lá na hora do vôo. Barbada, não?

Viemos de carona e os donos do carro resolveram parar no Rio Vermelho para um acarajé. A dinamarquesa foi então introduzida à culinária local. Depois de um bom tempo, deixaram-nos em casa. Então terminei de cozinhar meu feijão e conversamos um pouco, e olhamos fotos, e almoçamos... e o Fábio ligou às 17h: o lançamento do livro da Roberta, uma amiga nossa. Então fomos. Chegamos lá às 17h40 e estava quase começando.

Eu havia contatado uma menina do Hostpitality Club aqui de ssa para passear com a Diaja, uma vez que eu não teria tempo para fazê-lo, em função da dissertação. Então a menina foi e nos encontrou lá no lançamento do livro. As duas sairam para passear.

Fiquei lá batendo papo com os coleguinhas de Mestrado e depois a Vera e o Fábio me escoltaram até o BB: eu não tinha um puto tostão, senão um real, no bolso. Depois eles foram para a casa dos pais do Fábio e eu vim pra minha casinha.

E foi isso meu sábado. Amanhã, imersão na dissertação. A dinamarquesa provavelmente irá para a praia com a mulher que estava esperando o menino no aeroporto. Aliás, super queridos eles, uns amores. Sério.

sexta-feira, outubro 07, 2005

Open day




2 xícaras de açúcar mascavo
200 gramas de manteiga
1 e ½ xícaras de leite
2 xícaras de farinha
2 xícaras de gérmem de trigo
1 xícara de granola
2 bananas picadas
2 colheres de mel
1 colher bem cheia de fermento

Fiz esse bolinho e ficou tri bom. O Fábio e a Veram vieram aqui em casa e tomamos chazinho, café e comemos. Ah, sim, vimos o dvd do gostoso do Chico. Sim o dvd, porque ainda não abri os outros dois, apesar da insistência da Vera.

Definitivamente, uma noite de sexta-feira um pouco diferente.

domingo, outubro 02, 2005

I feel good!





Ontem demorei um pouco pra dormir, minha cabeça num turbilhão de idéias. Consegui terminar mais um pedaço da minha dissertação. Hoje começo outro. Aliás, sonhei a noite inteira com a tal da dissertação.

Tá, não quero falar muito, só queria registar que estou feliz.

sábado, outubro 01, 2005

Da série: a cigana leu o meu destino




Today's fortune:
You are soon going to change your present line of work


Eu não quero change, eu quero finish! E duma vez!!!