Não acabou ainda, né? É só lá pelo dia 20, 21... então ainda posso estar numas de viver histórias para contar para os meus netos, né?
Eu já falei do pão do Bruno? Então, comi um pão tri bom na casa da Cris, o Bruno quem fez. Pedi a receita, comprei os ingredientes, mas não achei fôrmas. Aí corri a cidade procurando-as e nada. Numa loja toda chique me disseram para tentar a 7 portas. É engraçado, eu entrei na loja no shopping, de Havaianas como sempre, carreguei meu sotaque gaúcho e daí fui bem atendida, e a mocinha me falou: vai na 7 portas. E me explicou mais ou menos onde era. Não sem antes tentar me vender uma máquina elétrica de fazer pão.
A Ana voltou pra Salvador, para minha alegria. Coisa boa ter uma companheirinha novamente por perto. Aí ela me ligou e marcamos de ir na tal da 7 portas. Fomos ontem. Saímos da estação da Lapa e peregrinamos pelas lojinhas da 7 portas. Muitas lojinhas. Finalmente encontrei minhas fôrmas, após muitas risadas sob o sol, cruzando com tipinhos muito... "particulares".
Aí o Washington ligou e convidou pra ver o pôr-do-sol. Acabamos os três bebendo e comendo acarajés maravilhosos (o acarajé que eu mais gostei até hoje na Bahia!), com uma vista fabulosa. Bom Alexander. Bom ficar de papo e com as águas da Baía de Todos os Santos sob os pés, no pier, vendo o céu avermelhar-se, as estrelas surgirem...
No fim da noite terminamos nos Barris, no Beco de Rosália, que pertence a um paulista radicado em Salvador. Caipirinha ruim, mas ambiente bacana, bem decorado e com pessoas interessantes. Reza a lenda que oferece uma boa pizza. Quero experimentar.
Nem sei a que horas fui dormir, acho que umas 3 da manhã. Sei lá. Mas foi boa a noite. Bem boa.
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