segunda-feira, fevereiro 28, 2005

Pára o mundo






E me deixa aqui.

Estou feliz. Muito feliz. Simplesmente feliz. Hoje foi um dos melhores domingos dos últimos tempos. Simples. Relaxante, despretencioso, entre amigos, saboroso. Com sol, com verde, com sombra, com chimarrão, com sorrisos, matando saudades, com caipirinha, com jantinha, com carinho, com pôr-do-sol...


quarta-feira, fevereiro 23, 2005

Buenas, buenas, buenas...





Aconteceu tanta coisa...

Falei que estive em Curitiba? Pois é... fiquei lá na casa do Romeuzito. A cidade me lembra Novo Hamburgo.

Depois de passar por Rio, Sp, sofremos um ato de vandalismo, tentativa de furto em Curitiba. Arrombaram o carro do Romeu, tentaram levar o rádio mas, não conseguindo, bagunçaram TUUUUDO, rasgaram papéis... uma zona.

Ai, eu não quero falar das andanças agora.

Quero falar que estou muito feliz por estar em Porto Alegre. Acho que nada me fez tão feliz nos útlimos tempos. Essa cidade me faz muito bem. As pessoas daqui me fazem bem. Meus amigos me fazem bem. Minha cama, meus travesseiros.

Ir pra Cidade Baixa, andar pelas ruas de lá... e a cidade ainda está num clima semi de férias, então não tem tanta gente por aqui, uma delícia.

Delícia poder sair e almoçar com a Flávia e comer muito sushi, assim, numa quarta-feira sem nada demais. Rodar pela cidade escutando Ella Fitzgerald. Poder ficar conversando hoooooras com o George. Andar pelo Bom Fim.

De todos os destinos por onde passei nas últimas semanas, não adianta, Porto Alegre me tem. Por mais que existam Pedros Paulos por todo esse Brasil, e pelo mundo, é aqui que eu fico em paz.

Claro que também tem os stress com minha mãe, né, afinal, Porto Alegre não é o paraíso na Terra. E haja paciência.



Porto Alegre é que tem um jeito legal
É lá que as gurias et caetera e tal.
Nas manhãs de domingo, esperando o Gre-Nal,
Passear pelo Brique num alto astral

Porto Alegre me faz tão sentimental,
Porto Alegre me dói, não diga a ninguém
Porto Alegre me tem, não leve a mal
A saudade é demais, é lá que eu vivo em paz

Quem dera eu pudesse ligar o rádio e ouvir
Uma nova canção do Kleiton e Kledir
Andar pelos bares nas noites de abril
Roubar, de repente, um beijo vadio.

Porto Alegre me faz tão sentimental,
Porto Alegre me dói, não diga a ninguém
Porto Alegre me tem, não leve a mal
A saudade é demais, é lá que eu vivo em paz

Porto Alegre é demais!



Hoje falei com a Fernanda, da ETC. Muito fofa ela, me ligou. Ai, dá uma vontade louca de rever todo mundo, parece que tudo vai desaparecer... ontem a Naiara me ligou, Salvador tem seus atrativos.

Voltando às viagens... pessoas virtuais do RJ que não conheci pessoalmente já foram deletadas. Não gosto de virtualidades. Pô, fiquei 3 semanas no Rio, numa viagem planejada desde o ano passado, anunciada, eu com número de celular no Rio e tudo! APA, né?

domingo, fevereiro 20, 2005

Minha vida de novela mexicana






> não consigo de verdade, fui babaca, sentí medo de quebrar algo tão
> precioso que temos...
>
> Desculpe-me mais uma vez :-(


E eu ainda tenho que pisar descalça sobre os cacos?

A cada dia que passa, menos forças eu tenho.

Cansa muito tudo isso.

E agora já quebrou.



sexta-feira, fevereiro 11, 2005

Andanças






No último dia no Rio andamos horrores procurando uma tal agência do Banespa. Aliás, andamos de lá pra cá. Foi uma função Banespa, depois uma função para comprar as passagens para vir para sampa. Depois, fomos para Copacabana, uma praia suja, cheia de gente uoh. Ficamos na praia e tal. Então resolvemos ir na lagoa Rodrigo de Freitas, para jantar. Pegamos um ônibus que nos deixou do lado oposto da lagoa, o que nos fez caminhar alguns km.

Cheguei ontem em São Paulo, a viagem foi boa, apesa de eu não ter dormido direito, diferentemente de minhas outras viagens de ônibus, onde apago total. De qualquer forma, quando chegamos (eu, Richard, Taci, Paul) no Tietê eu não percebi que já era São Paulo.

Dividimo-nos na rodoviária: Taci e eu para a casa do Sandro, Richard e Paul para a casa de parentes do Ric.

Depois de metrô e táxi chegamos no Sandro, largamos as coisas e fomos caminhando até o shopping Ibirapuera, no caminho fizemos ligações básicas e tomamos café. Então pegamos um ônibus e descemos na Av. Paulista... caminhada básica por lá até a Augusta. Depois falei com o Fernando e fomos ao encontro dele para um almoço. Antes acabamos entrando numa lojinha de coisinhas indianas e fazendo comprinhas básicas, também passamos pelo Itaú Cultural, espaço muito legal.

Comi até explodir, com direto a minha sobremesa mais mais favorita de todas. Aliás, minha salada favorita, sobremesa favorita e companhia mais do que agradável. O dia começou bem, né?

Despedimo-nos do Fernando que nos fez um convite para jantar. Confirmaríamos mais tarde. Caminhamos até uma estação de metrô na Paulista e fomos para a Praça da Sé, quase saindo da estação encontramos um posto de informações, então acabamos pegando novamente o metrô e sainda na estação São Bento.

Caminhamos pelo centro, fomos no topo do edifício do Banespa - com vista panorâmica da cidade de São Paulo - e zanzamos um pouco mais na região. Acabamos no Centro Cultural Banco do Brasil, meu favorito, sempre. Saímos de lá e ligamos para Fernando, para confirmar a janta, mas disse que teria que ser cedinho porque eu sairia mais tarde com a Bruna e o Rodrigo.

Já eram 18h e resolvemos ir embora... estavamos na Praça da Sé. Pegamos um ônibus para a casa do Sandro. Descemos caminhamos 10 quadras... para o lado errado, e tivemos que caminhar mais 10, para voltar.

Chegamos no Sandro por volta de 20h30. Então liguei para o Fernando para saber se ele já havia começado a preparar as coisas, se não tivesse, eu iria propor para trocarmos a data da janta. Como ele já havia começado a fazer as coisas, eu disse que iria, mas eu não sabia se a Taci e o Sandro topariam ir. Acho que esse ponto não ficou exatamente claro. Enfim, fiquei de ligar novamente. Liguei para a Bruna e desmarquei de ir no Domina com ela e o Rodrigo, que havíamos combinado antes de eu vir pra cá. Liguei para a Dani e combinamos de nos vermos na sexta, quando estavamos conversando, meu cartão acabou. Fui num boteco próximo e não tinha cartão telefônico. Subi para o ap do Sandro (sim, sim, estou sem celular aqui, então estou usando orelhão) e a Taci estava se sentindo mal do estômago, além do princípio de gripe do dia anterior continuar dando sinais de vida.

Tomei um banho e fui numa incursão para encontrar o endereço do Fernando, andadinha + ônibus + metrô + táxi, seria o trajeto. Em frente ao ponto de ônibus tinha uma banca de revista, comprei um cartão telefônico, mas não tinha orelhão funcionado. Aliás, tem um monte de telefones públicos em São Paulo, muito legal... entretanto, um montão deles não funciona. Enfim, peguei o ônibus, desci na praça da Sé... imagina a situação, eu, à noite, centro de sp. Desci pela lateral da Catedral e entrei correndo na estação. Tá, quando cheguei na tal da estação Sumaré, vi um povo fazendo bunge jump na avenida, do alto duma elevada. Bizarro. E tinha um telefone público, dois, na verdade. Adivinha quantos funcionavam? 1. Liguei para o Fernando, qual minha surpresa quando ele atende puuuuuuuto comigo.

Bem, ele achou que eu não iria mais e então fez outros planos. Pronto. Fudeeeeu! Legal que eu ainda tive que ouvir o moço irritadíssimo comigo. Como não consigo ouvir ninguém gritando comigo, desandei a chorar, claro. E fiquei assistindo o pessoal do bungee jump. Depois peguei o metrô + ônibus e andei. Andei, andei, andei... andei porque já não sentia meus pés nem o corpo, andei para pensar, andei porque amo andar à noite nas cidades, eu, as pessoas da noite, meus pensamentos. Nas minhas andanças achei uma lan house que funciona 24h. Entrei abusei de ombros amigos. E fiquei melhor e andei mais um pouco para chegar no ap do Sandro, onde desabei e dormi, profundamente.

Espero ver o Rodrigo, a Adriana, a Dani...

Infelizmente nem deu para falar com a Suely, a Moema, a Rosane... gostaria de encontrá-las.

Ah, e como não consigo alterar a NAM do meu cel, estou sem celular funcionando aqui, quando conseguir, meu cel da Bahia 71 91150640 voltará ao normal e eu voltarei a ter contato com o mundo exterior. E por conta disso perdemo-nos do Richard e do Paul, o que me deixa deveras triste pois gostaria de estar com eles aproveitando a cidade.

Talvez eu acabe passando a tarde na piscina.

Whatever.

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Saindo do Rio, indo pra sampa



oi, saio daqui a pouco daqui, às 24h30.

chego em sampa 6h30 de quinta dia 10/fev.

acho que no sábado já estarei deixando sp.

nao sei se acessarei a internet

use cel, msg de txt 71 91150640.

beijao até breve



Kate, on the road.



segunda-feira, fevereiro 07, 2005

Muita testosterona





Putz, lembre-me de convocar o Daniel da próxima vez, tá bom?



Eu prometo que não insisto mais nos mesmos erros, prometo.



:-(



Ontem fui no Pão de Açucar, vários momentos fotolog. Fomos na Urca, momentos dividir conta em mesa de quem bebe chopp (até me sinto em Salvador). Não, continuo não bebendo chopp. Fomos para ipanema, pôr-do-sol no Arpoador, momentos fotolog muito bons.



Beber, beber, beber. Gente legal.



Indo para casa, no Rio de Janeiro, 3 amigas e 3 amigos. No ônibus, no meio do caminho, os amigos resolvem descer e deixar as amigas irem sozinhas para casa. Detalhe: o único nativo desceu também e nem explicaram onde deveríamos descer.



Ai essas amizades pós-modernas... não me convencem. Desculpa, sou uma conservadora ortodoxa.



E não aprendo a ser selfish. Mas continuo tentando.



Acho que deveria ter ido pra Buenos Aires com o Daniel, isso sim.





Letícia, André, Daniele: boas revelações do carnaval 2005. Ainda bem! E compensam.

sábado, fevereiro 05, 2005

td bem...



Estou de volta ao rio de janeiro... carnaval. Reencontrei os amigos de londres: richard, taciane, paul, luciano, sandro, philippe... uns foi reencontro, outros primeira vez.



Gosto da diversidade, mas preciso aprender a conviver melhor com ela. Salvador tem me ajudade nisso, ainda bem.



Está tudo bem por aqui. Cansada e com fome agora.



/me on the road.