sábado, outubro 28, 2006

Fragmentos



De volta ao Recife. João Pessoa foi muito bacana. Nada de praia, tudo de bares, álcool e bate papo. Durante o dia, o congresso, à noite, tomando todas com meu cicerone fofo dos olhos lindos. Dormindo às 5h da manhã, após o sol nascer, porque lá amanhece às 4h30. Acordando às 8h.

Foram dias bem bacaninhas com gostinho de adolescência... muita gente bacana "alternativa". Lembrei muito do Eduardo, por vários motivos. Um pelo álcool, claro. Outro, pela previsibilidade do comportamento humano.

Terminei O Estorvo. Gostei.

Foram 3 dias bem divertidos. Depois colocarei algumas fotos no multiply.

Vou tentar pegar um cineminha agora. Acabei de vir de uma caminhada na praia e estou podre de cansada, mas quero ir pra cama beeeem cansada, pra dormir bastante.

Depois eu falo mais.

terça-feira, outubro 24, 2006

Simbolismo



Hoje caminhei um montãaaaao pela praia de Boa Viagem, pela manhã, 6h30. Depois voltei pro hotel, tomei café da manhã, voltei pro quarto e dei uma dormidinha básica. Então seguimos para o fim do mundo, queriamos ir no tal do castelo do tal Brennand. Então fomos de ônibus até o campus da UFPE, de lá pegamos um táxi para o lance lá do tal Francisco Brennand, o artista que trabalha com cerâmica, cuja inspiração é a vida (ou objetos fálicos, pra ser menos simbolista).

Depois pegamos o mesmo táxi - que ficou nos esperando por uma hora - e fomos para o Instituto Ricardo Brennand, que fica na Alameda Antônio Brennand. O tal Ricardo é um ricasso (ou ricaço?) que coleciona coisas, arte. É pra quem pode, meu bem! Lá fica o castelo. Tudo muito lindo, o dia foi bem bom, e cultural.

Lembrei muito do Dani, meu bedmate, que é uma companhia excelente para visitar museus, temos a mesma lógica de otimizar a caminhada e ver todas as obras, sem ficar indo e vindo.

Aí, pegamos o busum e voltamos pra Boa Viagem, e parei aqui no cyber antes de voltar pro hotel.

Tá, agora deixa eu ir.

segunda-feira, outubro 23, 2006

Oh, linda!



Então... hoje o dia foi ir para Olinda logo pela manhã. Andei, andei, andei, subi e desci ruazinhas. Subi. Subi, subi. Pra descer todo santa ajuda, né? Mas a subida é foda. Ainda assim, foi tri bom. E, apesar do sol mega escaldante, não fiquei morta.

Amei andas por ruas com calçamento original do séc. XVI, ver uma igreja construída em 1540 (tem noção de quanto tempo é isso???), tomar água de côco docinha e bem geladinha, comer tapioca (beiju) que eu aaaamo. Conheci uma antiga prisão eclesiástica. Nossa, muita coisa legal. Não sei se minha parceira de viagem curtiu tanto quanto eu, acho que não. Mas eu adoro estas coisas, e prédios, e gente. E estou adorando pernambuco. Quer dizer, do pouco que vi do estado, gostei.



À tarde voltei para Recife e fui fazer uma das coisas que mais adoro: andar pelo centro da cidade. O centrão mesmo. Aquele que ninguém gosta, aquele que não está nos roteiros turísticos. Aí andei bem no meio do povão, até dizer chega. Depois cruzei uma das dezenas de pontes daqui e fui para o Recife antigo, parte lindinha. Fui na Livraria Cultura - porque Recife é cidade civilizada - comprei uns livrinhos (um do gostoso mor, por sinal) e depois fui num shoppingzinho mega lindo que tem do lado e tomei um café ultra delicioso - daqueles tão gostosos que a gente nem adoça - na tal da cafeteria São Braz - parece que é tradicional aqui. Ah, sim, e iniciei a leitura do livro do Chico, O estorvo. Perfeito.

Depois peguei um busum e vim para Boa Viagem, bairro onde estou hospedada. Levei 1h30 pra chegar aqui, dado o congestionamento gigante. Mas congestionamento é bom também, e nisso papeei com o menino do ônibus, que me explicou onde descer. Na hora de descer, a menina do ponto do ônibus - onde peguei o ônibus -, me alertou que a minha era a próxima parada. Gente tão prestativa. So far estou também adorando os recifenses.

Então é isso, blog levemente atualizado.

Mãezinha, amanhã vou tentar ir no atelier do carinha aquele.

noticias do front




Tô num cyber, tenho 4 min left então... beijos, beijos e por aqui tudo ótimo. Hoje lembrei da Taci e da Flávia. ho ho ho

Vou tentar encontrar o centro histórico de recife. estou no centro.

Wish me luck!

sexta-feira, outubro 20, 2006

Rapidinho


Tri atucanada (pra ser bem gauchinha).
Assim que der eu escrevo.
Muitas coisas, muitas coisas.

E eu acredito nos astros, acho que meu inferno astral passou!!!

Pessoas, desejem-me sorte amanhã e nos próximos dias. Acho que serão duros.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Feliz aniversário, Katemari!



Várias caixinhas de presentes, com fitinhas coloridas, em diversos formatos e cores.

Nega maluca, branquinho e negrinho. E balões.

Eu até faria uma festa de aniversário, mas na segunda-feira não rola.

Então, aceitos os presentinhos. 8-)

É só escolher:

  • Submarino
  • Imaginarium
  • Livraria Cultura
  • Lojas Americanas


    Não, as maçãs são amnhã, lembra?
  • domingo, outubro 15, 2006

    Ao mestre, com carinho



    Minha cotação está em baixa. Ganhei apenas duas felicitações por hoje, 15 de outubro, dia do Professor.

    Um curso inteiro de licenciatura, pesquisa na área de formação de professores, e maçãzinha que é bom, nada!

    Então assim, fica combinado, eu aceito felicitações pelo dia do professor na terça-feira, dia 17. Não, amanhã não. Amanhã as felicitações são para o aniversário! Vamos nos organizar!

    Ah, eu gosto mais da Fuji, tá?

    sábado, outubro 14, 2006

    Sem noção III



    P.: 20:04:34
    bem .. vou embora
    Eu: 20:04:42
    tá.
    P.: 20:04:48
    bom fim de semana ... curte aí o sábado à noite
    P.: 20:04:53
    beijocas
    Eu: 20:04:58
    tu tb
    Eu: 20:05:02
    bom domingo
    Eu: 20:05:13
    sim, curtirei um mooonte o sábado à noite.
    P.: 20:05:20
    :D
    P.: 20:05:38
    fica bem Katemari

    Sem noção II




    Hoje acordei cedinho como sempre e fui caminhar na praia denovo. Quando estou passando por Ondina, avisto uma fila gigante, enorme. Andei, andei e a fila não terminava nunca. Depois vi umas pessoas na fila preenchendo alguma ficha em papel, pensei que fosse emprego, mas era tanta gente. Centenas de pessoas. Segui andando e nada da fila acabar, então vi que a fila "atravessava" a avenida e continuava do outro lado da rua, no sentido inverso, e subia para o Othon, o hotel. E então vi faixas enormes "Ídolos". Daí percebi que era uma fila de candidatos para o programa babaca do SBT, Ídolos II. Nossa, tanta gente "bonita" na fila.

    Depois, em casa, vi no jornal da tv uma reportagem sobre o tal programa, falando que Salvador foi a primeira cidade para a inscrição dos candidatos à segunda edição do programa. E daí juntaram uns candidatinhos lá e filmaram eles cantando uma musiquinha batidinha. Cantavam maaaaaaaal.

    Tem gente que se presta.

    Sem noção




    Ontem levei um bolo dum nativo, né? Daí deixei um recado. E ele:

    Desculpe.É que chegou uma visita aqui em casa. Depois eu ligo pra vc.

    É muito sem noção esta gente. Queria saber de onde vem essa fama da hospitalidade baiana. Nesta semana eu completei 3 anos de Bahia, mas ainda não me acostumo com muitas das coisas daqui.

    Assim, é pedir muito para alguém ligar e desmarcar um compromisso previamente agendado? Desde quando receber visita é motivo? Se tivesse sido atropelado, eu entenderia.

    Além disso eu me sinto a única pobre de Salvador. Num convite para ir ao Pelourinho noutro dia, eu sugeri para uma saída à tardinha...

    - Não, à noite é melhor, "tem mais opções".
    - Sim, mas o transporte de lá pra minha casa é ruim. Voltar tarde da noite é perigoso e cansativo (o meu ônibus só se pega longe, mas posso pegar dois ônibus, só que é bem demorado).
    - Vai de táxi. Deve dar uns 15 reais.

    15 reais. Com 15 reais eu vou duas vezes ao cinema. 15 reais é a diferença entre eu comprar um vinho mais ou menos e um vinho melhorzinho. 15 reais é mais do que a passagem Salvador - Feira de Santana. Com 15 reais dá para comer uma sobremesa deliciosa no Takê. Com 15 reais eu pago um táxi do Rio Vermelho pra minha casa. 15 reais e eu coloco créditos no celular que valem por 3 meses! Vê se eu vou gastar 15 reais pra vir do Pelourinho!

    Slow motion


    Sol na casa 2, lua na casa 12
    13/10 (ontem) às 17:46h a 16/10 às 04:07h

    A Lua volta a caminhar na direção do momento de renovação (Lua Nova), transitando pela Casa 12, enquanto que o Sol se encontra na Casa 2, entre os dias 13/10 (ontem) às 17:46h e 16/10 às 04:07h. Este é um momento de recolhimento, de quietude, e convém respeita-lo. A sua sensibilidade estará também mais ativa [...] Atente, todavia, para problemas físicos cuja origem está no emocional. [...] mantenha uma postura relaxada diante das coisas. Você sentirá como se tudo estivesse mais lento, mas são apenas alguns dias.

    sexta-feira, outubro 13, 2006

    Feriadão


    Today's fortune:
    Answer just what your heart prompts you


    Buenas, ontem, 12 de outubro, foi feriado nacional: dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. E também comemorou-se o Dia da Criança. Sim, obrigada.

    Mommy ligou pela manhã, para desejar parabéns pelo meu dia. E não sou Nossa Senhora.

    Pela manhã fiquei em casa, olhando pela janela e pensando se ia ou não à praia. Almocei e tal. E então decidi sair. Desci pela Cardeal, peguei a Garibaldi à esquerda e depois a Adhemar de Barros à direita. Saí em Ondina. Tinha muita gente na área próxima ao zoológico. Claro, dia das crianças! Nunca tinha visto a praia de Ondina tão cheia. Era impressionante. Segui caminhando e vendo rostos e ouvindo música. Passei pelo Espanhol, e a Barra começava a despontar. Subi no Cristo e acabei por descobrir meu lugar favorito em Salvador. Tinha um clima de brique (solzinho, gente deitada/sentada na grama), mas com uma vista formidável para o mar. Uma água de côco. Música. O mar. Desci, andei pelas águas da Barra, que também nunca tinha visto tão lotada. Era muita, muita, muita gente. Acredite. E muuuuuuuuuuuuuita criança. Não sei de onde saiu tanta criança. (sim, eu sei como os bebês nascem) Levei uma bolada de uns meninos, mas a bola veio em câmera lenta, e pude defender meu rosto com o braço. Crianças chorando, gritando, correndo. Uma visão do inferno. Mas um inferno lindo. Parecia que não tinha mais ninguém, era eu e minhas musiquinhas. E a água e o sol. Farol... Porto da Barra. Não dava para andar pela areia do Porto. Inacreditavelmente lotada a praia. Subi a ladeira da Barra, caminhei sob as árvores do corredor da Vitória, passei pelo Campo Grande, passei na padaria, comprei queijo, e bananas numa banca de frutas. Canela... e um ônibus para casa, porque eu acho um saco a ladeira (lombinha) do Campo Santo e a da Garibaldi.

    Cheguei em casa às 16h30, tomei um banho, um suco de maracujá (minha bebida oficial dos últimos tempos, pra ficar calminha, calminha...), uma banana e bolachinha água e sal. Jeans, jaqueta (na mão, porque estava super quente) e saí para o cinema. Tinha combinado com a Ana Paula um filme às 18h15 no shopping Barra.

    Cheguei lá, fui na bilheteria e o filme não estava sendo exibido. Aleguei que vi na internet o horário. Ele disse que tinha sido até o dia anterior. Mas eu vi hoje! Ah, então não atualizaram. Diga-me, caro leitor, para que serve um guia de programação de cinema na internet se não estiver atualizado? Não, não seria possível passar um dia sem uma coisa tão... típica.

    Decidimos ir para o Iguatemi. Bus. Cheio. Muito cheio. Lotaaaaaaaado. Esmaga, esmaga. Chegamos no Iguatemi. Encomendei meus florais. E não tinha UM filmezinho sequer que fosse começar entre 15 e 60 minutos. Nenhum. São 12 salas de cinema. Ah, tá, minto. Tinha um: O grito 2. Não, não dá. Lo siento.

    Aí descemos para o Lucca, tomamos um café, fizemos lanchinho e ficamos de papo. Sabe como é, junte duas gaúchas que moram em Salvador para conversar... só nós nos entendemos. Depois peguei meus florais e viemos embora. Combinamos praia pra hoje.

    Hoje fomos à praia, no Porto. Estava bem legal, apesar da praia super cheia. Deve ter sido meio frustrante pra ela, porque eu não sei nadar. Mas foi bom, adoro praia e adoro ficar dentro d´água. Ficamos um tempão na areia, conversando, depois mais de 1h direto dentro d´água. Deixamos nossas bolsas com os salva-vidas e ficamos lá, aguinha gostoooosa, piscinão (praticamente de Ramos).

    Depois passamos no Bompreço, compramos coisinhas para salada e um franguinho assado e viemos almoçar aqui. Depois abri mais um dos dvds do gostoso-mor e ficamos babando. Ela disse que já está no box 4!!! Já sei o que vou me dar de natal, o box 3.

    Assim dormi bem ontem, estava morta de cansaço e acho que vou dormir bem hoje também. E amanhã pela manhã vou caminhar na Barra denovo.

    Ah, e para a noite de hoje, sexta-feira 13, levei um bolo. Ah, baianos.

    Amanhã, aliás, é a despedida de solteira da Naiara, mas ainda não sei como chegar no local, então há uma possibilidade de eu não ir. Se eu não for, irei ao cinema, no MAM.

    terça-feira, outubro 10, 2006

    Reverência ao destino



    Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
    Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

    Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
    Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
    Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
    Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
    Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
    Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

    Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
    Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.

    Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
    Difícil é mentir para o nosso coração.
    Fácil é ver o que queremos enxergar.
    Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
    Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

    Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
    Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

    Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
    Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

    Fácil é querer ser amado.
    Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
    Fácil é ouvir a música que toca.
    Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

    Fácil é ditar regras.
    Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
    Fácil é perguntar o que deseja saber.
    Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

    Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
    Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

    Fácil é dar um beijo.
    Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
    Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
    Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

    Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
    Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

    Fácil é sonhar todas as noites.
    Difícil é lutar por um sonho.
    Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo,
    mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

    Drummond

    segunda-feira, outubro 09, 2006

    Novos tempos


    Há tempos que O Boticário deixou de ser aquela loja de perfumes nacionais com preços acessíveis - e cheirinhos bons. O cheirinho continua bom, mas os preços são absurdos.

    Hoje passei numa loja d'O Boticário, na entrada do supermercado, e fiquei olhando as coisas, enquanto comia uma banana que havia comprado na banca de frutas da esquina. Comi a banana antes das compras para não ficar com fome e não comprar coisas além do necessário - elementar, meu caro.

    Olhando os expositores do quiosque da loja, vi um perfume novo, tinha até uma plaquinha pequena, preta, letras douradas, escrito LANÇAMENTO. Pedi para experimentar. Pedi um papelzinho, a mocinha disse que esse perfume só podia ser testado na pele, porque... bla bla bla. Ok.

    Agora estava aqui, trabalhando, fazendo as correções de um artigo que vou submeter para o Simpósio de São Luis (MA) e levei a mão próxima ao rosto. Senti um cheirinho bom. E percebi que estava com o perfume. Mesmo após algum tempinho (umas duas horas), lavar louça, fazer comida, limpar vaso sanitário. Isso é bom sinal, não? Pois, o perfuminho é caro.

    Mas eu gostava do Inamoratta. Nem se vê mais nas lojas. Uma vez perguntei por ele e uma vendedora tirou de um armário. Mas não havia nas prateleiras, nem no mostrador.

    Innamorata era baratinho. Deve ser por isso. São os novos tempos.



    P.S.: Fui lá no site d'O Boticário, por curiosidade. Sabem quanto está o Innamorata? 42 e alguma coisa, aqui na BA (muda o preço conforme o ICMS do estado, em SP é 36,00). Tudo bem que é 100 reais mais barato do que o lançamento, mas não está longe de ser perfuminho baratinho como antigamente.

    Fortune de cu é rola II


    "Today's fortune:
    The time is right to make new friends"


    A cigana do Orkut se acha.

    domingo, outubro 08, 2006

    Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite...



    Agora é assim, o Firefox do desktop fica loqueando, então eu só atualizo o blog se estou no trabalho ou se fico no bebê, à cama.

    Ontem passei o dia em casa. No fim da manhã o Pedro passou aqui para me trazer umas coisas, entre elas, a cadeira chique. Tri boa a cadeira e ficou super linda com a mesa chique e linda também. À noite saímos para jantar no Takê. Estava perfeito, comi até não aguentar mais e só comida maravilhosa. Começamos com uma entrada de sushi que nem sei o que era, foi indicação do garçom. O Pedro pediu um vinho português, do Dão. Acho que era Dão Sul, não sei, alguma coisa assim o nome. Mas era da região do Dão, e ele sugeriu para a casa ter vinhos do Douro. Aliás, aqui em casa tenho uma garrafa do Douro. Bem, continuando... depois pedimos um combinado do chef, que veio cheio de sushis e sashimis e coisas chiques com ovas, algas, lulas.

    O Grand Finale foi a sobremesa: sorvete frito com licor e Temake não sei o quê. Ou um nome parecido, que era um sorvete frito também, mas com calda de chocolate.

    Depois fomos até o Alto de Ondina, vista linda da cidade e depois atéeeeee Itapoã. É lindo ver Salvador de lá, à noite, as luzinhas acesas. E a água estava uma delicinha. A lua cheia. Tudo chique, né?

    De fato o sábado foi massa, como dizem os soteropolitanos.

    Filosofia Rugrats



    - Phil, tire este inseto da boca!!! Esqueceu que nós não comemos mais insetos?
    - Ah, Lil, se eu soubesse que o último inseto que eu comi seria o último inseto, eu teria comido mais devagar, saboreado mais.

    A morte anunciada é uma dádiva

    sexta-feira, outubro 06, 2006

    Renovação



    Sol na casa 2, lua na casa 8
    06/10 (hoje) às 05:33h a 08/10 às 09:52h


    Neste período, que vai de 06/10 (hoje) às 05:33h a 08/10 às 09:52h, a passagem da Lua pelo setor das crises pessoais forma oposição ao Sol no setor das finanças. A oposição tem uma natureza de conflito, mas também de complementação: o que é realmente importante para você, e que deve ser preservado, versus aquilo que não lhe serve mais, ao qual você tem um tolo apego emocional, mas que está na hora de se livrar. O Sol na Casa 2 ilumina e esclarece a respeito do que é importante e deve ser mantido. A Lua na Casa 8 sugere a dor do apego ao que não tem mais funcionalidade em sua vida. É uma fase crítica, mas também libertadora, natural das luas cheias. Admire a Lua Cheia nestas noites, Katemari, e compreenda que ela lhe concede o dom da renovação.

    terça-feira, outubro 03, 2006

    Long time don't see you...





    Faz um tempão que não venho aqui no blog. Não é exatamente por falta do que dizer, é falta de tempo mesmo.
    Trabalhando bastante, mas também relaxando bastante.

    As novidades?
    Bem, minha mesa chegou, ficou lindinha, do jeito que eu queria. Então agora eu tenho uma mesa, podem vir jantar, almoçar, tomar café...
    Ah, mas não tenho cadeiras. Quer dizer, tenho duas, que não são minhas, são da filha da Ester, a Maia. E só posso receber 2 pessoas, porque só tenho 3 pratos.

    Tá, então, os móveis estão aqui, fofinhos, a mesa, um outro móvel lá, mais um modulozinho, e umas prateleiras.

    E fui para o Sergipe num final de semana. A despeito de ter aluguel pago até o fim do ano, o Pedro resolveu voltar para Portugal no final de outubro, então alugou um carro até 20 e tantos de outubro e me convidou para conhecer São Cristóvão, a 4a cidade mais antiga do país. O dia estava lindo e fomos num sábado. Só almoçamos na cidade e voltamos para a Bahia, indo para Mangue Seco, na divisa do estado.

    Para chegar até o Mangue Seco tivemos que deixar o carro numa cidadezinha que não lembro o nome e pegar uma lancha. Atravessamos um rio em uns 15 minutos - e 40 reais. Ficamos numa pousadinha interessante, simples e com uma vista fantástica. Chegamos já quase com o pôr-do-sol, que estava lindo. Jantamos num restaurante onde comi uma moqueca de camarão deliciosa, e um pirão tri bom também. No dia seguinte fomos desbravar o loca, caminhamos até a praia, uma água deliciosa, um mar imenso, uma parte sem ondas - mais próxima do encontro com o rio -, e outra parte com ondas. Depois seguimos pela praia, caminhando e cortamos as dunas. Ah, sim, Mangue Seco é onde foi filmada a novela Tieta. Então passamos pelas dunas da Tieta, cruzamos tudo e voltamos a pé para o "centro". No domingo, voltamos para Salvador. Os dias estavam lindos.

    Com a volta do Pedro para terras lusitanas, acabei herdando uma mesa lindinha de escritório, que coloquei no meu quarto. Agora meu computador esta numa mesa chique da Tok & Stok, ficou bem legal. Herdei também um garrafão de 20l de água - posso deixar de reserva, cheia - e talvez herde uma cadeira para usar com a mesa chique.

    Trabalho, trabalho, trabalho... terminei dois artigos, vou iniciar um terceiro. Um dos cursos este semestre teve que ser todo reformulado, fiz as alterações e escolhi uns novos textos. Esta semana tem paralisação em Feira, então amanhã não vou para lá, só na quinta. Tenho que preparar a apresentação para João Pessoa, e colocar no papel algumas idéias para discutir com uma professora em Recife.

    Comprei um sofá na sexta-feira!!! Estava namorando há um tempo um sofá. Ele estava em promoção, R$ 1800,00. Acabei comprando outro, na mesma loja e bem mais barato. Chega sóoooo em novembro. Daí, além de comer à minha mesa, poderei receber visitas para sentar no sofá.

    No sábado fui na Tok & Stok e comprei algo que namorava há anos, um mixer. Daí trouxe um mixer, um picador de cebola - igual aquele que comprei no camelô uma vez e que amei, e que quebrou em 3 dias, só que agora é um de inox, versão chique. Ah, e uns copos iguais aos que o Sandro tem. Promoção. Aliás, a Tok & Stok está cheia de promoções. Mas meu orçamento chegou no limite, até o final do ano.

    Se bem que... tem um tal de FGTS que eu posso retirar. Sim, fui na Unime semana passada e tratei da papelada da demissão - pois é, eles me "demitiram". Adorei esse negócio de ser demitida, se ganha dinheirinhos. E também tem o tal do 13o, né? Mas esse vai ser para cobrir os gastos com a viagem para São Luis, se meu trabalho for aceito.

    No mais, é isso. Ah, sim e na sexta passada o Pedro comprou a passagem de volta, vai na semana que vem. Pois é, era no final do mês mas, pra variar, mudou de idéia e já vai logo. É pra quem pode...

    Uns vão e outros vêm... hoje chega em Salvador a Daniela, esposa do Flávio, do Pião. Vem de Porto Alegre para um Congresso aqui na terrinha.

    Falando em terrinha, no domingo teve eleições, né? Fui lá e justifiquei, depois almocei comida baiana e estava triiiiiiiii boa. Enchi o ** de casquinha de siri e de mariscada (meus pratos favoritos da culinária local). E o candidato do PT ganhou o governo do estado aqui no primeiro turno. Eu imaginava que ganharia o candidato do ACM, já que as pesquisas assim apontavam. E não acreditei que a Yeda, veja bem, a YEADA RORATO CRUSIUS, foi a mais votada no Rio Grande do Sul. Acho que vou ficar pela Bahia, dá até vergonha de dizer que sou gaúcha.