- Boa tarde, aí é XXX-XXXX?
- Sim.
- Eu gostaria de falar com a dna. Fulana.
- Não tem ninguém com este nome aqui.
- Bem, esta linha pertenceu uma vez a dna. Fulana, eu sou Beltrana de Tal e faço parte de uma campanha, o proprietário ou proprietária da linha se encontra?
- Pode falar.
- É a senhora?
- Sim.
- Qual o seu nome?
- Eu sou a proprietária da linha XXX-XXXX
- Não entendi.
- Eu sou a proprietária da linha XXX-XXXX. Do que se trata?
- E qual o seu nome?
- Amanda. que saco!
- Dna. Amanda...
bla bla bla
- Então, podemos contar com a sua colaboração?
- Não.
- Por quê?
- Porque eu não faço doações em dinheiro para estas campanhas.
- A senhora não se preocupa com o próximo?
- Eu não faço doações em dinheiro para estas campanhas.
- Mas... bla bla bla
- Então, podemos contar com a sua colaboração?
- Não.
- Tá bom dna. Amanda, obrigada.
Se ela pergunta-se mais uma vez eu lançaria do recurso Flávia e diria:
"Qual parte do não tu não entendestes???"
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