Face aos últimos acontecimentos e conversando com um amigo, resolvi seguir seus conselhos. Entra em vigor, nesta data, a política do "vai tomar no cu" (sem acento, claro), revogando-se todas as disposições contrárias.
Hoje tive visita para o almoço. A Marisela ligou e convidei-a para almoçar. Fiz arroz integral, guisadinho de proteína de soja, salada de rúcula e tomate, cenoura ralada e alface, suquinho de abacaxi e cafezinho. É, sem sobremesa.
Daí ela foi embora. À noite, fomos ao cinema. Quando eu estava saindo de casa a flatmate chegou, e foi junto ao cine. Assisti "Invasões Bárbaras". Bárbaro, se me permite o trocadilho.
Muito bom, recomendo.
Pecado o cinema estar cheio de pseudo-intelectual-cinéfilo... com aqueles papinhos cult e prafrentex, um ar arrogante e muita falta de educação ao passar na frente na fila, empurrando entre otras cositas más.
Mas o filme... ahhhh, o filme compensa o público medíocre platéia de filme iraniano.
Saimos da sala e a flatmate sugeriu dar uma checada numa possível apresentação do Olodum, de graça. Fomos. Aliás, o cinema é ali no Pelourinho. Sim, teria uma apresentação, ficamos um pouco, eu louca para ir embora.
Não, eu não preciso fazer todas as coisas da terra num dia. Fui ao cinema, filme ótimo, programinha excelente. Ir para casa seria de bom tom.
Ahhhh esqueci de mencionar o "pequeno" detalhe: chovia. Aliás, chove. Não pára de chover nesta cidade há dias! E eu no meio da multidão, com sombrinha aberta, molhando meus tênis e, a esta altura, meus pés... ahhh me desculpa, mas não há batida que me faça adorar um programa desses. Indiada, tô fora.
Vim embora. Aliás, viemos.... eu e a Marisela. A flatmate disse que ficaria por lá.
Chego em casa e o hóspede já está de volta. Tomei um banho, esquentei uma comidinha... ele ligou pros amigos conterrâneos e foi para o Pelourinho.
Nada como ser turista para gostar de indiada, né?
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