sábado, outubro 09, 2004

Noite de sábado







Ontem foi um dia cansativo e angustiante, mas que terminou bem. À noite fomos no Teatro Castro Alves, assitir uma apresentação dentro do Projeto Pixinguinha, que contou com a presença de alguns sambistas da Velha Guarda da Portela e uma menina, cantora, novinha, carioca, Tereza Cristina.



Depois a flatmate ficou no Rio Vermelho, no Nhô Caldos, e eu e o Carlos2 fomos para o Habib´s da Barra. Ficamos de papo e comendo, e comendo e de papo. Depois vim para casa.



Apesar da tensão do dia, dormi bem. Acho que estava tão cansada que desmaiei. Aliás ando super cansada ultimamente, os dias têm passado muito depressa, soa clichê, mas sinto o tempo escorrendo por entre os dedos.



Hoje, acordei cedinho e fui andando pro francês. Aulinha. Vim pra casa, fiz almoço, li emails, fiquei batendo papo com a flatmate e fui dormir. A landlady desceu, fez uma limpezinha básica, e eu dormindo. O carpinteiro veio, fez umas prateleiras para o guarda-roupa do 3o quarto, bateçada, e eu dormindo. Pesadelos. E mais pesadelos. E não me podia mover. E o telefone tocou... era a Cris.



Ainda me sentia dormente enquanto conversava com ela, mal podia mover o corpo e o pesadelo ainda presente na minha mente. Levantei, conversei com a landlady e fui estudar. É impressionante como meus olhos ardem e minha concentração está prejudicada. No meio da semana consegui render muito mais estudando. Não adianta, tardes de sábado não foram feitas para ler livros, apenas artigos. Domingos são dias para ler livros. Espero que amanhã seja rentável.



Hoje teve show do Djavan na Concha Acústica do TCA, mas eram 25 reais. Eu não tenho dinheiro para essas coisas.



Uma semana para meu aniversário. Fico feliz que existam pessoas queridas que eu quero ver, e espero que elas apareçam. Aliás, para quem estiver lendo este post, sábado que vem, 16 de outubro, no Bar do França, no Rio Vermelho, a partir das 20h, estarei comemorando meu XX aniversário. Quem não souber onde é o França, me liga que eu explico, mas é ali, num beco entre um posto de gasolina e o Largo da Mariquita.



Aliás, eu ia para o Rio Vermelho hoje, mas não consegui falar com a Tici, e nem liguei para a Cilene. Na verdade estou com meu olhos bem irritados e com uma preguicinha, mas tenho que ligar para a Cilene, não posso esquecer. Amanhã farei isso.



Tomara que o Robson vá no meu niver, ele é tão querido.



Esta semana falei com mommy ao telefone.



Hoje recebi um email que jamais pensei que receberia um dia. Fiquei muito surpresa.



Segunda-feira será o aniversário da Raquel, da Adriana Fonseca e do Eraldo. Tri, né? Pena que não estarei em Porto para dar um beijão na fofa quél. Mas tudo bem, estarei enchendo a cara de vinhos e queijos com umas colegas... elas são umas figurinhas, são muito divertidas.



É tão bom ter pessoas interessantes a nossa volta, pessoas inteligentes, bem-humoradas, pessoas queridas, amigas.



Sabe quem me escreveu esta semana? O Gary. Aquele que trabalhava comigo lá no Imperial College, o menino (todo gatinho e fofo) do Zimbabwe. Ele é muuuuito fofo e escreveu um email todo meiguinho e mal educadinho, me chamando de velha, pra variar. Saudadinhas dele.



Já que estamos no ala Londres da vida, o Thomas me disse hoje que talvez vá se mudar para a Espanha. Então tá, né? Tudo de bom pra ele. Quando ele me perguntou para onde eu achava que ele iria eu disse Suécia, Espanha (porque o approach line dele hoje foi "Hola"), depois França. Ele perguntou por que França e eu respondi: Delphine. E ele no maior tom "ihhh nada a ver", disse que isso foi a ages atrás. Então taaaaaaaaaá, né?



Já falei que estou adorando este negócio de ter minhas roupinhas lavadinhas e passadinhas? Ai, que coisa boa. Foi um super aumento na minha qualidade de vida.



E nada de eu saber se vou ou não para o Rio de Janeiro em janeiro. Ô, saco!





Bem, vou-me ao berço.

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