terça-feira, janeiro 03, 2006

Dear diary,




Hoje entreguei quase 1 cap. da bendita. Se eu fumasse ficaria bonito, né? Eu, nas madrugadas, o computador, os livros, os textos, dezenas de artigos e notas espalhadas, e o cigarro. Um cinceirinho ali do lado. É poético, não? Uma coisa de cinema anos 50. Ou seria 60? 70, até. Nada da geração saúde de 90 e agora. Nada de corpo sarado, açaí. Só faltava ser em Copacabana, num apertamentozinho. E depois de tomar uma cerveja em copo americano no boteco da esquina. É, estou altamente influenciada por umas séries que vi ontem na tv. Rio de Janeiro. Rio. Sempre. Eu nasci na década errada, na cidade errada, na classe social errada. Eu sei que eu devia ter sido uma classe média alta carioca da década de 60. Talvez até tivesse comido o Chico.

Hoje estou feliz, saiu meu rico salariozinho e poderei pagar o condomínio atrasado. E fazer compras no supermercado, mas isso, só amanhã ou depois. Para hoje, está tarde. Agora vou para a academia, dar a malhadinha básica. Já que não sou gostosa e sarada, tenho que pelo menos manter-me gostosa e saudável. Dizem que malhar é saudável. Sei lá.

Hoje terei visitas, que talvez furem. Sempre furam comigo, melhor eu nem ter expectativas e seguir minha vidinha mais ou menos. Mas se vier, teremos morangos e vodka, música e bate papo. Pena que o dvd da maria rita insiste em não funcionar. Mas tem o cd. Amanhã, almoço. 13h30, ainda bem. Tenho dormido tarde, muito tarde, mas disso já falei e repeti neste blog.

Hoje fiquei triste ao saber que minha Zenit não tem conserto. Quer dizer, a mocinha disse que até pode ter conserto, mas que eles não têm peças pra Zenit. Droga. Agora que eu estava querendo voltar a minha fase fotógrafa. Voltar a fazer curso, saídas fotográficas. Experimentar. Até entrei pro grupo do Salvador Foto Clube! Bem, semana que vem eu passo lá para ver o que se pode fazer. Hoje e amanhã dar-me-ei uns momentos de folga, depois, mais imersão na dissertação, até quinta-feira, quando espero ter metade do cap. 2 terminado. São 6 capítulos.

Da modernidade, gosto do computador. As máquinas de escrever caberiam no meu cenário inicial, mas o computador... eu não vivo sem. Melhor o ano 2000. E cinco. Quer dizer, e seis, agora.

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