sexta-feira, janeiro 07, 2005

Senta, que lá vem a história...











Sexta à noite, eu sentadinha à frente do micro, café passado com um pedacinho de canela na xícara, banho tomado, ouvindo Rita Ribeiro.



Rita Ribeiro até me faz pensar em 2004. Ah, já acabou o ano, né? Paciência.



Acordei cedinho na quinta-feira. Sim, estamos 2004, 30 de dezembro, rumo à viagem do reveillon. Últimas arrumações, banho. Nem tomei café, nem tinha fome. Talvez em função da comida, melhor, dos petiscos mexicanos da noite anterior, e das várias margueritas frozen. Infelizmente não enchi a cara de marguerita, como supunha, mas tive um puta prejuízo financeiro, um rombo no orçamento muito maior do que eu poderia dar conta. C´est la vie. Dias melhores virarão.



Eu jurei que estivesse com tempo sobrando, quando cheguei na sala e peguei a mochila, dei uma última olhada no celular, 6h20. Meu ônibus saía às 7h da rodoviária!!! Fui para a parada de ônibus, esperei, esperei. Estava começando a suar frio. O ônibus chegou. Sentei a bunda e relaxei, se me atrasasse, paciência. Eu não iria ficar me estressando com algo que não poderia mudar. Sim, eu estava no clima zen.



Cheguei na rodoviária, peguei dinheiro - porque não tinha um puto centavo -, passei na farmácia para comprar Buscopan - vai que dá dor de estômago (aham, Buscopan relaxa os músculos lisos, logo, os do estômago, e por isso serve não apenas para cólicas menstruais mas para dores de estômago) - e encontrei com a Soraia, beijinho de fim de ano e rumei para o setor de embarque. Olhei para umas maquininhas ( está tocando "Uma noite sem você" ...uma noite sem você é muito tempo e uma vida com você é muito pouco... ), enfim, olhei para as maquininhas, parecendo aquelas de metrô, sabe? Onde tem que se colocar um ticket para liberar a catraca. Pois é, eu lembrei que quando comprei as passagens a menina havia me dado uns ticketzinhos daqueles (...te amei tanto que eu não imaginava, que sozinha ficaria triste e oco, quando o mundo me chamava eu tava mouco...). Entretanto, quem diz que eu sabia onde estavam os ditos? Aí falei com o segurança e ele disse que eu deveria ir no guichê e pedir outro.



- A que horas é teu ônibus?

- Às 7h.

- Ah, então não vai dar tempo. Vais perder o ônibus.

cara de espanto, resignação e tontice

- Qual o teu nome?

- Katemari. (com cara de cu zen)

- Faz assim dá a volta e embarca pelo desembarque. Fala com o segurança de lá.

daí ele pegou o walkie talkie e fez um H.



Dei a volta, com meu mochilão nas costas, caminhando rapidinho, falei com o guardinha, procurei o busum, despachei a mochila, ainda tive que preencher o bagulho da passagem com meu nome e rg e subi no ônibus. Olho para a minha poltrona número 11 e tem uma vaca sentada, com sua amiga vaquinha. Aí com minha cara de cu zen e resignado - porque isso sempre acontece nos ônibus e teatros e quaisquer lugares que se tenha assento numerado - fui procurar um assento vazio, quando escuto:



- Olaaaaaaa!

Ops

- Oi.

com cara de 'ai meu jesus cristinho, já me descobriram aqui'.

- Ahhh mas tu vais pra Chapada?

(Não, é claro que os 'tu vais' e sulismos afins são adaptações minhas.)

- É vou.

com cara de quem diz, não, eu resolvi subir num ônibus na rodoviária às 7 da manhã só para ver se tu estavas por aqui.



Não, estou brincando, eu estava zen. Tri zen. É sério. Viajar para mim é algo tão necessário, tão maravilhoso. É como ir ao cinema no Circuito Sala de Arte. Sabe? Não tem como ficar estressada.



Tem várias formigas suicidas dentro do resto do café na minha xícara.



Pois é, encontrei com o Stefano, meu professor - sim o de Quântica, para quem eu devo uma prova. Imagina a situação, eu fugindo dele para não fazer a prova (tá, nem tanto) e encontro com ele no ônibus indo para a Chapada. E mais, ele estava indo para o Capão também! Sei que conversamos um monte durante a viagem.



Ai, ai, a viagem...







Estávamos felizes e contentes na estrada quando de repente, não mais que de repente, o ônibus estraga. Então descemos todos, vamos num posto de gasolina... eu e o Stefano tomamos um suco de laranja delicioso e comi um queijo minas. E aguardamos até que a empresa mandasse outro ônibus, para continuarmos a viagem. Nisso aproveitei para abordar uma senhora que havia visto:



- Tu não és a cunhada da Sarah?



Pronto, mais um conhecido no ônibus! Tri, né? Ficamos de papo.



Aí o ônibus chegou, trocaram as malas de ônibus e seguimos viagem. É tão bom olhar pela janela.



Quando chegamos em Feira de Santana subiram outras pessoas no ônibus. Como a vaca e a vaquinha continuavam sentadas no meu lugar, mesmo no novo ônibus, eu e o Stefano tínhamos sentado em outro lugar. Só que quem subiu em Feira clamou pelo lugar, daí o Stefano foi para o dele, de direito. E viajamos separados, conversando de vez em quando - porque ele ficou sentado logo atrás de mim.



Depois o ônibus parou em Itaberaba, onde tomei um suco de laranja com beterraba. Acho que era por volta de 12h. Acho que foi R$ 2,00 o suco. O de laranja no posto tinha sido R$ 1,50.



A parada seguinte foi Lençóis, onde várias pessoas desceram, inclusive a cunhada da Sarah, e outras subiram, incluindo uma super figura: Rosa, 58 anos, natural de Porto Alegre, paulista de coração, moradora de Ilhéus. Ela deu uma agitada no ônibus e estava sentada relativamente perto de mim, nas primeiras poltronas também.



Eu desci na parada seguinte, em Palmeiras e o busum ainda seguiu para Seabra, seu destino final.



... amou sua mulher como se fosse a única, beijou sua mulher como se fosse a última, e cada filho seu como se fosse o único... ai, eu amo esse homem!



Sim, o Stefano e a Rosa também desceram em Palmeiras. E o menino mega quieto que sentou ao meu lado também.



Logo que desci conversei com a Rosa e nos organizamos para rachar uma 'rural', precisávamos formar um grupo de 8 pessoas, para dar 5 reau para cada um o frete até o Capão. Convoquei o Stefano. E em poucos minutos já estávamos com um grupo completo. Outros grupos organizaram-se e havia umas 5 'rurais'. Todas partiram, menos a minha. Claro.



Ficamos cerca de 30 minutos em frente à rodoviária de Palmeiras, esperando o Stefano comprar a passagem da volta e outra menina trocar a dela. E então partimos.



Poeira, muita poeira. São 20 e tantos quilômetros de chão batido. Não, entenda: é muita poeira.



Lá pelas tantas a 'rural' pára. Furou o pneu. Então foram trocar o pneu. Daí um menino, namorado da Camila (acho que é Camila, um casal paulista super queridos) foi pegar cerveja. A galerinha juntou dinheiro e ficaram bebendo cerveja enquanto os tios trocavam o pneu. E nóis dentro da rural, mâno.



Seguimos.



Lá pelas tantas... a 'rural' pára. Sobem a vaca e a vaquinha. Não sei o que aconteceu com o transporte delas, sei que elas tiveram que trocar no meio do caminho e ohhh vieram para o nosso.



...chega de saudade a realidade é que, sem ela não há paz, não há beleza...



E seguimos.



Lá pelas tantas... SIM, a 'rural' pára. Acabou o gás. Trocaram o gás.



Seguimos até que a vaca e a vaquinha desceram.



Foi engraçado, foi só as meninas descerem e surgiram comentários em relação a elas. E juro que não foram meus!!!



Eu sabia que tinha que descer na padaria, antes de chegar na vila. O Stefano desceu antes. Quando chegou na tal padaria, o tio me avisou, desci e me despedi de meus companheiros maravilhosos de viagem. Bando de mochileiro sangue bom. Adorei-os.



...abre a cortina do passado, tira a mãe preta do serrado...



Mochila nas costas e fui seguir para a 'casa de Zéu'. Estou subindo a rua, poeira dos pés à cabeça, saco a máquina e bato umas fotinhos... e encontro a Maia e a Juliana, filha da Ester e amiga da filha, respectivamente. Mais atrás desciam a Marisa e a Ester, daí voltamos, deixei minhas malas, tomei banho e rumamos para a vila - o centro da cidade. A cabaninha onde ficamos era muito fofa. Ideal para um casal e dois amigos, ou três amigos. Não mais do que isso. Estávamos em 5. Foi bom, mas não o ideal. Especialmente 5 mulheres, 2 não mochileiras, 2 (pelo visto) pseudo mochileiras. Leia-se: muitos sabonetes, muitos cremes, muita roupa, muito muito. Sim, eu me acho A mochileira. Não, na real não me acho A A A, mas sou boa de mochila, com orgulho.



... não adianta nem tentar, me esquecer... durante muito tempo em sua vida, eu vou viver...



(a rádio uol tá se puxando nos clássicos da mpb, né? só para inspirar a escrita deste texto.)



Na vila fomos ao supermercado, que agora aceita visa electron (e cartão de crédito) e depois ficamos no bar Flamboyant. Tomamos um vinho, comprei queijinhos e comemos queijo. Comprei um licor fantástico e ficamos bebendo. As meninas beberam cerveja também, e comeram pastéis e coxinhas de palmito de jaca. É bom, eu provei o recheio. Só não comi porque fritura não rola, mesmo e eu não estava querendo ficar passando mal o resto dos dias. Vimos a feirinha de artesanato, eu e a Marisa compramos sabonetinhos esotéricos naturebas para equilibrar os lances dos signos e elementos. Eu tenho excesso de ar. Oh, vou dizer hein, o lance funciona, tá! Digo, não sei se tomar banho com o sabonete equilibra, mas eu acabo gostando dos aromas que me desequilibram, ou seja, eu insisto em ter excesso de ar. Estranho, né? Ai, não entendeu? Vai lá no Capão que a mina explica!



Então encontrei com o Stefano. Ele falou que faria a trilha da Fumaça. Assim, Fumaça é uma cachoeira que tem lá. Para se chegar na Fumaça pode-se ir por cima, ou seja, por um lado que sai na parte de cima da cachoeira, ou por baixo, e subir depois.



...já conheço os passos, sei que não vai dar em nada, seus segredos sei de cor... já conheço as pedras do caminho e sei também que ali sozinho vou ficar tanto pior o que é que posso contra o encanto deste amor que eu nego tanto...



Como ninguém tinha planos para o dia seguinte, eu combinei de fazer a Fumaça, por cima, com o Stefano. No dia seguinte acordei, banhinho, me arrumei e estava sainda. A Marisa resolveu ir também. Fomos. Tomamos café na padaria. Hmmmm um suco tri bom e um cacetinho com queijo: R$ 2,40. E quem eu encontro? A Rosa. Lembra dela? Papeamos.



... as rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti...



Depois o Stefano chegou e tal... resumo da ópera, subimos a Fumaça, cerca de 2h30 caminhando, um sol do cão, uma subida tipo escada de pedras, uma parte (de 1h mais ou menos) plana. Pena que a Fumaça estava seca. É, não tinha água. Deu para a gente andar onde a água supostamente deveria estar, onde supostamente cairia. Mas valeu a pena cada passinho.



essa música SEMPRE me lembra minha vó...

... eu preguntei oh deus do céu, uai, porque tamanha judiação...






Na subida tem três 'paradas', assim, três pontos de venda de água, refrigerante e afins. Um no início, um no meio e um no fim. No do meio rola caldo de cana moidinho na hora (eu experimentei mas achei muito doce, argh). Legal é o valor agregado. Fala sério, quanto vale uma garrafinha de água mineral geladinha no topo da Fumaça? Diz aí se tu não pagas R$ 3,00 e ainda fica feliz? Pois é, lá em cima são 3 contos, mais abaixo, 2 reau. Eu comprei a de 2 reau. Porque eu tinha água, mas fiquei com medo de ficar sem. Aliás, comprei duas bananas também. A 50 centavos cada uma. E diz que não vale?



Outra coisa, ninguém dá a informação correta. As pessoas dizem que se sobe em 1h30. Mentira!!! Para os guias sarados e treinados, tudo bem, mas para os pobres mortais, não é tão rápido assim. E põe o sol aí. É foda, solaaaaaaaço. Aliás, resultado disso é que estou descascando (ou despelando como falam aqui) e que estou com uma fitinha do Nosso Senhor do Bonfim 'tatuada' na pele, em função do sol. De 3 horas de caminhada para 5h é uma puta diferença! O que me irrita não é pela caminhada mas por não me permitir a ideal preparação, levar mais água, por exemplo. E outra, sem saber o tempo real, lá pelas tantas dá para pensar que se está perdido, porque se pensa que já deveria ter chegado.



Na entrada da trilha tem uma casinha lá onde a gente escreve o nome, o lugar de onde vem, e o horário em que está subindo e na volta temos que dar o ok. Senão voltarmos eles vão à cata.



Isso foi no dia 31, o último dia do ano. De 30 para 31 eu dormi mal pra caralho, colchão fininho, num chão de madeira, foi foda. Mas de 31 para 01, noooossa, dormi feito pedra. Ainda assim, não acordava às 10h, o que acho um total desperdício. Não sei como minhas companheiras de viagem tinham tanto sono. Afe!



Ah, a virada, né?





Bem, foi uma dificuldade escolher as roupas para levar para a viagem, já que eu não conhecia o lugar e as companheiras de viagem meio que se negavam a dar uma informação precisa. Aliás, informações precisas não é o forte delas. Assim eu fui com algumas opções de vestuário, acabei usando uma saia jeans e uma bata indiana no reveillon, que não foi nada emocionante, a não ser por conseguir falar com minha mãe ao telefone e com a Cristina, que falou algo tão lindinho "você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida em 2004". Não é fofo começar o ano assim?

Então... quem for para o Capão, o que vestir: leve em consideração que tudo lá é chão batido, é muita poeira. O estilo é riponga. Não se engane, entretanto, o lugar é cheio de paty e mauricinho, elite de Salvador dando uma de natureba, de alternativo. Chinelo, tênis, papete. Algodão, cargo e hippie style. Montanhismo style também. Mochila, barraca, cantil. E tem muito mochileiro de verdade, muitos campings. Bem, como lugar para posers e abonados.



No 31 jantamos uma lasanha integral e bebemos vinho, no restaurante do Diego, um argentino que serve comida deliciosa. No dia 01 fomos almoçar num restaurante que o antigo nome é da Jaqueira. Foi o dia que melhor comi lá, e nem foi caro (R$ 7,50 o almoço - em tese). Eu me esbaldei em saladas e naturebices, estavam uma delícia. O ambiente é mais do que agradável, e fizemos uma caminhada de, sei lá... 1h para chegar lá. À noite fiquei "em casa", ainda bem, porque caiu moooooita chuva. Dormi bem novamente.



No dia 02, domingo, acordar tarde, aquela coisa, de sempre, fomos tomar café no Diego, comi iogurte natural com granola e banana e um beiju com queijo e café. Quase explodi e foi delicioso. Depois fomos para o Riachinho, de carona com uns amigos das meninas, e tomamos banho de rio. Elas tomaram banho de cachoeira, eu não, porque tinha que atravessar o bagulho lá nadando. E eu ainda não nado, né! Mas foi bem bom, apesar da água mega gelada.



Quando estávamos saindo do Riachinho, encontramos o Stefano chegando. Voltamos de carona com um amigo das meninas e fomos direto para a vila, jantamos numa pizzaria famosa que tem lá, de um suiço. Interessante como tem points com donos estrangeiros, não é? Aham, hippie, sei.



Segunda-feira foi dia de voltar para casa e de descobrir que a diária que haviam me dito ser de R$ 5,00 era, na verdade, de R$ 15,00. Não, lá não tem banco. Não, os lugares (exceto o supermercado, agora) não aceitam cartão. Logo, tens que levar todo o dinheiro que precisas. Eu não morri, não passei fome, consegui chegar em casa - como veremos a seguir - mas, desculpa, tenho ascendente em virgem e gosto de me planejar, de ser organizada, especialmente quando viajando. Mas tá sussu, eu estava no clima zen, lembra?

Pois é, seguindo a linha zen, peguei minha mochila e uma carona na traseira de um caminhão que passaria em Palmeiras. A viagem dura cerca de 1h, um pouco menos.



Cheguei em Palmeiras, larguei minha mochila na lancheria da rodoviária, pedi um suco e um cacetinho com queijo. Melhor cacetinho com queijo da minha vida. Fiquei lá, sentada. Acho que era 9h30. Ou por aí, e meu ônibus chegaria às 12h15. Aí veio um cara, sentou, ficamos de papo. Gente boa, do interior da Bahia, mas vivia em sp. Tinha corrido a São Silvestre. Pelo papo ele é sambista e compôs o samba de não sei que escola. Pelo papo eu deveria conhecê-lo mas, sinto muito, não conhecia. Acho que ele era famoso e eu nem sabia, pelo menos foi essa a impressão que ele deixou.

Depois as meninas passaram por lá. Ah, sim, elas foram e voltaram de carro, e passaram em Palmeiras para ver se eu havia chegado direitinho. Como eu ficaria ali esperando um tempão, peguei um vinho que havíamos deixado semi-aberto na noite anterior, para ficar bebendo. Elas partiram. Daí um menininho - para quem, na linguagem dele, a Juliana tinha ficado pagando pau - chegou, sentou e ficou por ali. Ficamos de papo. Depois a tia dele veio. E então ele me convidou para tomar banho de rio, eu fui. Deixei minha mochila ali na rodoviária - sabe, né, cidade do interior, é só largar ali e deu - e fomos.

Ficamos tomando vinho e tomando banho de rio. Depois voltamos. Eu tinha um ônibus para pegar, né?



Sentei novamente na lancheria, ele foi ajudar a prima a carregar um cesto de roupa. Vinícius, 22 aninhos, gaaaaaaaaaaaato até não poder mais. Rústico, trabalha com caçamba e eletricidade. Foi uma espera de ônibus divertida.



Então chegou um menino que se dizia de Roma. Eu o havia conhecido no Capão, daí sentou. Ficamos de papo. Depois o Vinícius voltou, com outra garrafa de vinho. Ruim, desta vez, mas foi legal. Um vinho doooooooce. E seguimos bebendo, e o ônibus filho da puta chegou. Não, é claro que ele não iria quebrar agora, né?



A volta foi então mais tediosa. Tinha umas meninas, uma do meu lado, outra atrás, que vieram de papo a viaaaaaaagem inteira, e cada papinho. E um menino também. Mas foi sussu. Demorada mas sussu.



Quando cheguei em Salvador passei no Iguatemi e comprei uma salada, para levar. Cheguei em casa, desfazer malas, banhinho merecido, saladex e ver emails, conversar com mommy no msn... essas coisas.



Na terça?



Bem, trabalhar pela manhã... fiquei no Instituto até à noite. Quarta trabalhei, quinta trabalhei, sexta trabalhei.



É... de volta ao mundo dos pobres mortais.



Agora é contagem regressiva para o Rio!!!



E tem lavagem do Bonfim no dia 13. E Festival de Verão, que poderei pegar o dia 19, mas acho que não vou.



Ah, legal, agora que vou publicar meu pc parece que está travando. Eu mereço!



Ah, sim, sim, tirei várias fotinhos com minha câmera. Ainda não revelei. Assim que o fizer tentarei conseguir um scanner e darei um jeito de colocá-las online.





Hmmmmm e terei uma novidade boooooooa semana que vem, quiça, amanhã!



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Vai, abre teu coração...