segunda-feira, dezembro 10, 2007

Das expectativas



O domingo nubladinho começou sem grandes promessas...

O Maciej (polonês do HC) me ligou pela manhã, porque eu tinha combinado com a Anna (estadunidense do CS) de ir comer mariscada na Ribeira e chamei-o pra ir conosco. No fim, não fomos pra Ribeira e não vi a Anna (aliás, só consegui falar com ela à noite, e já estava preocupada, porque o celular só dava desligado - então soube que foi roubado). O Maciej veio aqui em casa (BEM na hora do Smallvile, que perdi, por sinal), deixou o computador dele aqui, o Diego veio no msn e chamou pra almoçar, então fomos todos juntos comer no Saúde Brasil.

O almoço estava uma delícia, com direito a sobremesa perfeita e expresso.

Depois fomos no shopping barra, pro Maciej trocar dinheiro, comprar um chip pro celular e o Diego foi pegar grana.

Aí o Diego foi embora e fui com o Maciej pro morro do cristo e andar na barra. De repente, não mais que de repente, vejo aquele bando de gente no farol. Daí me lembro que o Raimundo tinha mencionado o tal show. Fomos pra lá... resumo da ópera: enchi a cara com bebidinhas a base de cachaça beeeem boazinha, e assisti o melhor show de graça de todos os tempos!

O serviço:

Show em comemoração ao aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Local: Farol da Barra.
Data: 09 de Dezembro
Horário: das 17h às 22 hs. (que começou às 18h30)
Atrações: Elza Soares, Olodum, Ilê, Vitor Ramil/Marcos Suzano, MV Bill, Margareth Menezes, Edson Gomes, Geraldo Azevedo, Chico César, Zeca Baleiro, Arnaldo Antunes e Jards Macalé.

Acho que eu só não vi o Jards Macalé, a Margareth Menezes e o Edson Gomes. Fui embora mais cedo. Cara, imagina um show em que todos os músicos cantam umas quatro músicas, todos são bons, e não tem gente nada a ver cantando no meio! Não tem aquelas pausas intermináveis entre uma atração e outra, diferentemente do show do domingo passado, no pelourinho, que tinham umas atrações bacanas e um monte nada a ver, e demorava séculos, e eu acabei não vendo ninguém legal.

Ontem tinha banheiro químico até não querer mais, não tinha fila e nem estavam podre de sujos. A cachacinha tava super honesta. Tinha muita gente, mas não estava apertado, e como é na Barra, tinha muito espaço pra circulação. O som estava perfeito.

Fomos pra parada de ônibus esperar o Praça da Sé, pro Maciej, durante a espera, passaram 6 ônibus que me serviam, miraculosamente. E acabamos encontrando dois conhecidos do Maciej, que vierem no mesmo vôo que ele no sábado, uma alemã e um português, que são namorados, e ela fala português. Bem legais os dois. Conversamos e tal... ele mora em Vila Nova de Gaia, é torcedor do Porto e se chama Pedro. Criatividade mil. A namorada dele disse (veja bem, foi ela!): ou se chamam Pedro, ou João! :-)

Cheguei em casa e dormi feito uma anja.

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