Há algum tempo um amigo meu, o Walter, me falou que um amigo dele argentino viria visitar salvador. Troquei alguns emails com o tal amigo. Depois nunca mais tive notícias. Então mandei novamente um email, ele já estava na soterópolis. Ele ligou, conversamos. Levei um susto: o português era perfeito, e com sotaque carioca!
Tá.
Combinamos de sair. Saímos. O encontro foi no café do cine do museu, comemos tortinha e tomamos café. De lá partimos para o teatro Vila Velha. Depois seguimos para o Boteco do França, no Rio Vermelho. E liguei para a Ester, que nos encontrou lá.
O Martin, argentino amigo do Walter, é um super fofo, uma graça de criatura: super parceiro, divertido, bom papo, e sem frescura.
Nossos programas incluíram um dia na praia, na barraca do Lôro. Foi ótimo, com direito a banho de mar, muito sol e caipirinhas. Além disso, jantinhas no pelourinho, com show ao vivo, e moqueca de camarão + negão da Dadá.
Sim, foram dias de orgia gastronômica, e muito álcool. Esse guri me fez engordar mais de um quilo. Sério. Sim, me fez engordar, enfiooooou-me doces e comidas e bebidas, e bebidas, e bebidas, goela abaixo. Fui obrigada, eu juro!
Para compensar os muitos dias de sol, pegamos uma puta chuva com direito a alagamento e ficar preso dentro de um táxi no meio d´água, após um almoço no Barravento. Para compensar, tortinha no museu, claro.
O Martin foi, sem dúvida, o melhor acontecimento da semana. E eu falei pro Walter que iria roubar o amigo para mim também. Amei o docinho argentino.
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