terça-feira, novembro 29, 2005

Cudomundo





Rápidas atualizações: saí de Salvador na sexta à tarde, pa variar, saí da reunião na universidade e fui direto pro aeroporto. Nem almocei, então resolvi comer um sanduíche na subway, já que só chegaria em sp às 22h. E isso eram umas 16h, quando cheguei no aero.

O vôo foi uma merda, era pra chegar em Congonhas e acabei descendo em Guarulhos. Daí a Gol providenciou ônibus para levar as pessoas de um aeroporto ao outro. Cheguei em Congonhas por volta das 24h, horário de Brasília. Liguei pro Luciano e esperei. Esperei, esperei. 00h50 ele chegou e fomos deixar um amigo dele na casa da namorada. Depois fomos na casa de uma amiga do Lu e acabamos saindo na Vila Madalena. Fomos no Empanadas e foi bem legal, a amiga dele é muito simpática, gostei dela. Depois fomos pra casa do Lu e ficamos conversando, conversando... e depois, dormir. Quando vi as horas percebi que eram 5h e pouco da manhã. Um sustão. Dormi como uma pedra: uma cama fantástica, um quarto escurinho, um edredon, silencinho. Tri bom, tri bom. Acordei ali pelas 9h e imaginei que o Lu ainda estivesse dormindo, então voltei a dormir. Acordei quase às 13h. Tomei banho, conversei com o fofo do pai do Luciano e fomos almoçar na Vila Madalena, uma feijoada. Tava triiiiii boa. Depois o Lu me levou para a rodoviária da Barra Funda e me encontrei com a Roberta e a Sarah, compramos a passagem para Baurucudomundo e ficamos esperando o busum.

A viagem de ônibus foi ótimo, um veículo confortável, vim conversando com a Roberta. Passaram dois filmes, completamente imbecis. Chegamos em Baurufimdomundo às 23h, eu acho. Viemos pro hotel e fomos dormir.

No domingo pela manhã começaram as atividades, tivemos aula direto das 8h às 19h, com intervalos para almoço e café, claro. À noite fomos (de táxi) no "shopping center" da cidade cuja praça de alimentação ficaria aberta até 22h. Chegamos por volta de 20h e as lojas estavam fechando e a pça totalmente fechada. No primeiro andar tinha uma lancheria, Giraffas, que foi onde a Sarah "jantou". Neguei-me. Depois encontramos com a Roberta e mais várias outras pessoas do evento que também tinham caído no engodo da janta no shopping e voltamos andando para o hotel, parando no meio do caminho para jantarmos no habibs. Foi boa a janta.

Segunda, segui com eventos da Escola, porém no almoço fomos (eu e Roberta) até o centro da cidade e comemos num restaurante natureba. Foi bem bom. E na segunda à tarde comecei a perceber que estava ficando doente. Resumo da ópera, estou à beira da morte. Assim, tô gripadaça. Dói-me o corpo todo, tento dormir o máximo que posso, estou tomando Baryta, tive febre, friozão, Tylenol, suor, friozão, Tylenol... e assim estou. E parece que só fico pior, mas tenho momentos de melhora. E estou com trocentas mães, todos dizendo o que devo ou não fazer. E em Baurucudecidade a farmácia mais próxima só andando, então vou à noite, comprar um Resfenol, se a Baryta não começar a surtir efeito.

As comunicações orais estão legais, mas a organização do tempo está ruim, pessoas atrasam, pessoas estendem-se. Um saco.

Não preciso dizer que estou detestando, ou preciso? Sinto-me sozinha, abandonada, jogada às traças e ainda por cima doente. Pior, nesta cidadedocu.

Talvez agora, pós post, eu melhore.




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