sábado, outubro 08, 2005

Sorria, você está na Bahia



Today's fortune:
You are kind-Hearted and hospitable cheerful and well liked



A cigana acertou!
Hoje acordei tarde, tomei café com o meu super bolinho, lavei roupa, limpei a carne, coloquei o feijão no fogo. Sei que resolvi ir buscar a Diaja no aeroporto. Aí saí correndo e fui. Ah, sim, quem é Diaja, né? É a menina dinamarquesa, de 19 anos, que chegou hoje em Salvador e está hospedada aqui em casa. Ela é do Hospitality Club e pretende ficar em ssa por 1 ano. Não, não 1 ano aqui em casa, né? Aqui, só alguns dias, na chegada, e até procurar um lugar pra ficar.

Eu saí e deixei um bilhete com o porteiro e uma cópia da chave, como eu não tinha ficado de buscá-la ela poderia chegar e eu ainda estar na rua, ou seja, haver desencontro. Peguei o busum e segui, contemplando uma vista maravilhosa da orla de Salvador. O dia estava lindo, um sol, uma brisa. Cheguei no aeroporto, 1h depois, e falei com o taxista para, se uma menina loirinha viesse com um bilhete para ir para a Federação, era para ela esperar ali mesmo, e fui para o desembarque. Tudo o que eu sabia é que ela chegaria às 11h45. 11h45 eu cheguei no aeroporto.

Saiu uma menina da sala de desembarque e achei que fosse ela, mas estava acompanhada. Aí eles sairam e abraçaram uma outra mulher, que os esperava. Achei que não era ela, então, mas ainda assim fiquei cuidando. Olhei que tiraram um papel de dentro da mochila e a mulher que esperava ficou olhando. São minhas instruções, pensei eu. Intervi e perguntei se ela era a Diaja. E era. Bem, o carinha ela conheceu no avião, do Rio pra Salvador, e já conseguiu uma carona com ele. Aproveitamos a carona.

Aproveitando que eu estava no aeroporto, fui pegar minha passagem na TAP. Ah, sim, eu não comentei que vou pra Portugal, né? Pois, irei. Cheguei no balcão da TAP e... ninguém. Nem uma viva alma. Fui no quiosque da Infraero e descobri que só tem gente lá na hora do vôo. Barbada, não?

Viemos de carona e os donos do carro resolveram parar no Rio Vermelho para um acarajé. A dinamarquesa foi então introduzida à culinária local. Depois de um bom tempo, deixaram-nos em casa. Então terminei de cozinhar meu feijão e conversamos um pouco, e olhamos fotos, e almoçamos... e o Fábio ligou às 17h: o lançamento do livro da Roberta, uma amiga nossa. Então fomos. Chegamos lá às 17h40 e estava quase começando.

Eu havia contatado uma menina do Hostpitality Club aqui de ssa para passear com a Diaja, uma vez que eu não teria tempo para fazê-lo, em função da dissertação. Então a menina foi e nos encontrou lá no lançamento do livro. As duas sairam para passear.

Fiquei lá batendo papo com os coleguinhas de Mestrado e depois a Vera e o Fábio me escoltaram até o BB: eu não tinha um puto tostão, senão um real, no bolso. Depois eles foram para a casa dos pais do Fábio e eu vim pra minha casinha.

E foi isso meu sábado. Amanhã, imersão na dissertação. A dinamarquesa provavelmente irá para a praia com a mulher que estava esperando o menino no aeroporto. Aliás, super queridos eles, uns amores. Sério.

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