sábado, abril 17, 2004









Quando eu não puder pisar mais na avenida,

Quando as minhas pernas não puderem aguentar,

Levar meu corpo junto com meu samba,

O meu anel de bamba entrego a quem mereça usar.



Eu vou ficar no meio do povo espiando

Minha escola perdendo ou ganhando

Mais um carnaval.

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final:



Não deixe o samba morrer,

Não deixe o samba acabar,

O morro foi feito de samba,

De samba pra gente sambar.



Não deixe o samba morrer,

Não deixe o samba acabar,

O morro foi feito de samba,

De samba pra gente sambar.



Quando eu não puder pisar mais na avenida,

Quando as minhas pernas não puderem aguentar,

Levar meu corpo junto com meu samba,

O meu anel de bamba entrego a quem mereça usar.



Eu vou ficar no meio do povo espiando

Minha escola perdendo ou ganhando

Mais um carnaval.

Antes de me despedir

Deixo ao sambista mais novo

O meu pedido final:



Não deixe o samba morrer,

Não deixe o samba acabar,

O morro foi feito de samba,

De samba pra gente sambar.



Não deixe o samba morrer,

Não deixe o samba acabar,

O morro foi feito de samba,

De samba pra gente sambar.





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