Estava eu aqui, deitada na cama, trabalhando (peralá: lendo um artigo e respondendo às observações de um árbitro!)... a noite linda (chove, pára, fresco, mas quente), a casa arrumadinha (mas meio sujinha, é verdade)... então pensei "não vou beber, não vou beber, não vou bebeeer... vou beber!"
Fui na "adega" (agora tenho aquele porta vinhos do MoMA - Modern Museum of Art de NY), peguei um chileninho (aliás, anteontem passei na Perini e o Porquinha - Porca de Murça, portuguesinho - estava em promoção por 16 pilas, não comprei pra não carregar peso, já que estava levando caixinha de leite, que é pesada. Sim, a tia aqui também bebe leitinho, além de álcool. Leite de vaca)... tá, peguei o chileninho, um queijinho (que comprara na Perini, já mal intencionada), e voltei pro meu artiguinho.
Não sei se fui eu, o vinho, ou o árbitro - que mal conhece o jargão da área, mas que não foi miseravão, como o do guião - só sei que ele/ela (sem querer discutir questão de gênero, é só que não dá pra saber "o que é") fez referência à última linha do primeiro parágrafo da seção 3.2 do artigo, falando de uma frase lá. Olhei todos os parágrafos da seção e não achei tal frase. Nem na seção seguinte, nem na outra.
E foi só uma taça do chileninho.
Decidi catar no word o trecho. Viiiiiu, por isso acabei (denovo!) no computador.
E ai, leitor, já viu texto meu mais cheio de vai e vem?
Juro que não é efeito do álcool. Talvez do queijo...
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