Celobar: donos do laboratório são indiciados por crimes hediondos:
BELO HORIZONTE - Os responsáveis pelo Laboratório Enila, fabricante do remédio Celobar, que pode ter causado a morte de 22 pessoas no país, foram indiciados hoje, pela Polícia Civil de Uberaba, no Triângulo Mineiro, por crimes hediondos. A polícia também pediu a prisão preventiva do presidente do laboratório, Márcio Dirahy e do químico Antônio Carlos Penal. O Celobar era usado para destacar órgãos do aparelho digestivo em radiografias.
O delegado de homicídios de Uberaba disse que o laboratório, falsificava, adulterava e alterava produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais. Em junho do ano passado, os mineiros Maria Rufina de Oliveira e José Ferreira Rodrigues morreram por ingestão do Celobar. Na época da investigação, os dois tiveram os corpos exumados, o que comprovou, que as óbitos foram provocados pelo medicamento.
O laboratório Enila teve cancelados a autorização de funcionamento e os registros de todos os seus produtos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em julho de 2003.
Investigações realizadas pela Agência, em conjunto com Polícia Civil e a Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro (tem mais de três vitimas neste estado), concluídas esta semana, constataram que houve contaminação do medicamento Celobar, cujo princípio ativo Sulfato de Bário teria sido adulterado durante processo de fabricação do produto. O delegado espera que prisão dos seja decretada ainda nesta semana. Se juiz de comarca de Uberaba acatar o pedido, os dois devem ficar presos na cidade.
BELO HORIZONTE - Os responsáveis pelo Laboratório Enila, fabricante do remédio Celobar, que pode ter causado a morte de 22 pessoas no país, foram indiciados hoje, pela Polícia Civil de Uberaba, no Triângulo Mineiro, por crimes hediondos. A polícia também pediu a prisão preventiva do presidente do laboratório, Márcio Dirahy e do químico Antônio Carlos Penal. O Celobar era usado para destacar órgãos do aparelho digestivo em radiografias.
O delegado de homicídios de Uberaba disse que o laboratório, falsificava, adulterava e alterava produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais. Em junho do ano passado, os mineiros Maria Rufina de Oliveira e José Ferreira Rodrigues morreram por ingestão do Celobar. Na época da investigação, os dois tiveram os corpos exumados, o que comprovou, que as óbitos foram provocados pelo medicamento.
O laboratório Enila teve cancelados a autorização de funcionamento e os registros de todos os seus produtos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em julho de 2003.
Investigações realizadas pela Agência, em conjunto com Polícia Civil e a Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro (tem mais de três vitimas neste estado), concluídas esta semana, constataram que houve contaminação do medicamento Celobar, cujo princípio ativo Sulfato de Bário teria sido adulterado durante processo de fabricação do produto. O delegado espera que prisão dos seja decretada ainda nesta semana. Se juiz de comarca de Uberaba acatar o pedido, os dois devem ficar presos na cidade.
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