Março está difícil. Contadinho. Apertado. Ali, ali.
Estou contando os dias para que o mês acabe. E não, eu nem fiz extravagâncias nesse mês, foi uma soma (claro) de fatores: todas as compras que fiz no cartão de crédito em Porto Alegre, em dezembro, só entraram agora(!); livros que comprei em dezembro, de São Paulo, também só entraram agora - e eu não tinha visto que não tinham entrado antes; resquícios do verâo no Uruguai, na Argentina, do carnaval em Pernambuco; parcelas de passagem aérea ad infinitum; aumento do condomínio; aumento do aluguel; instabilidade no mercado financeiro; aumento da conta de telefone-internet (maior furada este tal de Plano Oi Conta Total - e que agora nem posso cancelar, senão pago multa); aumento do número de almoços no shopping, em Feira (o que passa de um gasto médio de 4 reais por refeição para 18 reais); compra de tênis.
Então estou em clima de contenção total de despesa. Não saio. Evito comer fora. Evito fazer interurbano, usar celular, pegar ônibus, ir no supermercado, usar o cartão de crédito.
Tá, eu confesso que, num momento de insanidade, comprei sapatos novos e usei o cartão. Foi mais forte do que eu.
Mas se abril chegar logo, as coisas melhoram. Eu espero.
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