terça-feira, maio 29, 2007

Curtinha



O domingo foi interessante... acordei com o telefone tocando, era o Jules, convidando pra almoçar na casa deles. Ok. Tomei um café com leite, fiz umas coisinhas em casa e fui. Almoçamos uma receita de moqueca adaptada pela Jenny, com frango e bastante limão. Estava bom, ainda que eu não seja uma entusiasta do dendê. Ficamos de papo no apartamento com bela vista e bem ventilado do irmão do Leandro, o Emílio. Depois a Jenny fez um bolo, de limão, da Dona Benta. Comemos bolinho e decidimos ir para uma mostra de filmes africanos nos Barris.

Beleza.

Chegando no cinema, tinha um filme do Almodóvas em cartaz, que eu nunca ouvira falar, aliás. E na sala de vídeo uma mostra de curtas franceses. Como os curtas eram de graça, ficamos com esses. Eu liguei pra ana quando saímos do Rio Vermelho (apê do Emílio) e ela foi pra lá também. Os curtas eram tristes. Muito tristes. Eu curto (perdão) cinema francês, ao contrário do Jules, mas esses curtas (ops) estavam terríveis. De chorar no cantinho. Inclusive eu dei uma dormida básica na sala com cheirinho de bolôr. Bolôr tem acento, né?

De lá, fomos, claaaaro, para o Beco de Rosália. A Aninha tomou um caldo de camarão e eu ainda não tinha, exatamente, fome.

Después o Jules e a Jenny me deixaram em casa (estavam com o carro do Emílio, que viajara para Porto Alegre) e eu fui organizar minhas coisinhas para mais uma segunda-feira de Feira (estou terrível hoje, hein?).

Eu sempre gosto quando faço algo no domingo à noite. Dá uma sensação tão boa na segunda-feira. Mesmo que seja ver filmes que são uma merda.

Da sinceridade



Clique na imagem para ler a tirinha. Fonte: FSP.

segunda-feira, maio 28, 2007

Vida, minha vida, olha o que é que eu fiz...



Quinta-feira a Ana foi almoçar lá em casa, e fomos no shopping novo. Andei, andei, andei até não aguentar mais. E fiquei apaixonada por uma mala da Kipling. A brincadeira sairia por 800 e tantos reais. Encontramos uma vendedora maravilhosa, na Xarmonix. E não conseguimos encontrar um fogão que eu pudesse/quisesse pagar. Além disso, peguei meu passaporte. Agora sou uma pessoa autorizada a entrar em terras canadenses. Uma única entrada: é entrar, zanzar, sair e não poder mais voltar. Cruel, né?

Na sexta trabalhei o dia inteiro, reunião pela manhã e à tarde, mas foi um dia gratificante. Na saideira, a Lu me liga e nos jogamos pro Rio Vermelho. Longo tempo que eu não ia pro Pós-Tudo. Chovia aos cântaros. Manhatan e outras bebidinhas. E me dei conta que em breve poderei experimentar um Manhatan... em Manhatan!!! Muita emoção. Sério, conhecer a terra do Woody Allen tem me deixado bastante excitada.

No sábado ressaquinha light, acordei, tomei café, falei com minha mãe, fiz umas coisinhas de Maria, depois tombei na cama. E dormi. Dormiiiii. Chovia, chovia, e estava fresquinho e eu estava cansada... foi ótimo. Acodei a contagosto, pouco antes das 15h, pois tinha combinado com uma estudante da UFBA de ajudá-la a se preparar pruma entrevista lá... esperei, e nada. 16h e nada. É foda! E eu perdi meu soninho. Depois fiquei de papo com o Márcio que nem foi no arpoador. Ai, eu amo arpoador... E com muita dificuldade consegui dar um jeito na vida, me arrumar e sair pra casa da Lu. Tínhamos uma janta combinada.

Depois de 1h "di relógio", chegou o ônibus, e 20min depois, eu estava lá. Batemos papo... o ap dela é muito fofo. Fiz a janta, bebemos vinho... a Paulinha e o Cláudio também foram pra janta. Depois de música, bebidinhas e papos, fomos para o Santo Antônio, numa festa com bazar que teria lá. Ficamos rapiddinho e depois o Cláudio insistiu para irmos para a praça do reggae. Eu querendo ir pra minha casinha, mas fui, pro Pelourinho, de salto alto e beringela. Ninguém merece. Pelo menos saberei para jamais aceitar um convite para aquele lugar. Já na entrada tinha um cara pedindo moedas para completar o valor do ingresso, para ele entrar. O ingresso? 1 real. Lá dentro, o quadro da dor. Para quem ama muito reggae, sei lá, talvez até consiga encarar. Para mim não dá. É o baile de gala dos flanelinhas, dos catadores de latinha, das meninas de vida nem tão fácil (a [pré]julgar pela [pouca]roupa e dança sexual, digo, sensual). Enfim, uma experiência sui generis. Meus pés não aguentaram, pobres, nas ladeiras; tadinho do meu saltinho, torturado nas pedras do pelô. Pecado, pecado.

De volta ao lar, me transportei para Olinda. E por lá fiquei.


Deixei a fatia
Mais doce da vida
Na mesa dos homens
De vida vazia
Mas, vida, ali
Quem sabe, eu fui feliz


quarta-feira, maio 23, 2007

Tava demorando...




Na boa, esse negócio de ter algum tempo livre, de não estar sob pressão, não funciona muito bem pra mim. Reza a lenda que mente ociosa é oficina do diabo, né?

Pois.

Então, diabinho, xô!

E esse xô veio na forma de um email que recebi hoje: novos projetos, novos desafios, novo deadline! 30 de junho. Será que consigo???

Cara, se der certo, tudo certo (sim, porque nesse eu quero o pacote completo), meeeeeeeu, vai ser tuuuudo!!!


Au vin...



Passei na adega (meia dúzia de vinhos, guardados na área de serviço, já é uma adega, ora!) e peguei um chileno. Malbec. Tirei o queijo e o salame da sacola da Perini (é, só pra dizer que eu compro na Perini, o supermercado estiloso de salvador, e só pra lembrar que frios são mais baratos lá no que no suposto popular Bompreço).

Servi-me uma taça, pratinho com frios. Quarto. Telefone. Lindinho. Vinho. Dvd. Bemjamim. Vinho. Salaminho. Cozinha, pão, tomates secos, queijo. Ceninha babaca. Supprimer, supprimer. Cada um com seus problemas. Soninho. Oh, linda! Oh, linda! Deveria ter seguido no vinho? sais pas, sais pas...


terça-feira, maio 22, 2007

Travessia



"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

Fernando Pessoa

Ciclos



"Life is too short to be anything but happy;
so kiss slowly,
love deeply,
and forgive quickly."

segunda-feira, maio 21, 2007

Enfim, alforria!




Sábado pela manhã entreguei um projeto que estava me tirando o sono. Acordei, rerereconferi tudo, fui nos Correios lá do shopping Barra e entreguei. Ufa, que alívio! Depois passei naquela costureira modernosa (Sapataria do Futuro) e deixei nada mais nada menos do que 35 reais lá, só para ajustar uma calça e uma bermuda. Absurdo. Mas é que eu estou com um problema sério, um número fica apertado, um número maior fica folgado. Então tenho que comprar roupas e ajustar. Saco. Na real eu deveria era emagrecer e entrar no número menor.
.oO(ou engordar e entrar no maior...)
No ritmo em que estou, é provável que o segundo aconteça.

Quer ver?

Dei voltinhas no shopping e achei uma blusa marrom que eu queria. Para usar com a saia bege que comprei na feira Hype pós-moderna no final de semana anterior.

Saí do shopping e fui almoçar na Ana Paula. Passei na Perini, comprei batata palha e sobremesa. Voltei no shopping porque havia esquecido de levar minha máquina fotográfica para consertar. No meio do caminho, encontrei com a Sarah. Papeamos. No conserto da máquina, a filha da puta funcionou. Cretina. Ainda passei por louca.

Aí, a saga para chegar nos Barris. Quem disse que eu conseguia um ônibus. Quase uma hora depois, e tendo trocado de ponto de busum, peguei o tal.

Na Ana, strogonoff. Tortinha e vinho do Porto. É pra explodir, né?

Ficamos lá, fazendo nada (bebendo e comendo) e depois fomos no cinema. Assistimos Batismo de Sangue. Recomendo. Talvez o melhor filme que vi no cinema nos últimos tempos. É que eu vi 300 e Hannibal, lembram?

Saímos do cine e fui fazer mão e pé. Teria vaga em 30min. Entrei na Marisa. Experimentei várias coisas. Gostei duma blusinha, fui comprar. Fila gigante. Desisti. Foi bem o tempo de voltar pro salão e sentar para meu momento de beleza.

Toca o celular: a Cris. Show do Otto? Tenho quatro convites e não vou, quer ir?
Eu quero. Ligações feitas e já tinha dado destino aos outro 3 convites.

Fui pra casa correndo, banho express, roupitcha e fui esperar a Luzia. Fomos pro TCA, encontramos a Ana e o Bruno. Dentro do teatro, a Ester, a Maia e uma amiga da Ester. Certo. Showzinho... depois: Rio Vermelho.

Comemos carne de sol com purê de abóbora e escondidinho. E um Alexander, pra não perder o hábito. Bla bla bla, depois casinha. Fui dormir lá pelas 3 da manhã. Acho que era isso. Ou mais?

E domingo? Bobeirinha. Noooossa, que delícia. Longo tempo sem saber o que era não estar preocupada. Ver tv. Fazer comidinha. Deitar no sofá e ler. Foi ótimo. A sensação de alforria é tri boa.

Silenciosamente feliz



Sol na casa 10, lua na casa 12
21/05 (hoje) às 13h04 a 22/05 às 18h26


Entre os dias 21/05 (hoje) às 13h04 e 22/05 às 18h26, Katemari, Sol e Lua estarão em harmonia, sugerindo uma possível resolução de algum impasse profissional. Você concluirá algum projeto, ou receberá favores ocultos de alguém. Mas o momento não é para brilhar, Katemari! Procure manter seus projetos em silêncio e suas vitórias deverão ser mantidas na maior discrição, por maior que seja a sua vontade de sair gritando por aí. Se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro!



Ai, eu queria gritar pros quatro cantos, mas a cigana está dizendo que não posso, então ficarei quietinha.

domingo, maio 20, 2007

Hello, Tio Sam



Há umas 3 semanas recebi um email com um aceite de um trabalho que eu tinha enviado em dezembro. Aceite pro congresso mais importante da área. Vibrei. O congresso será em Calgary, no Canadá. Assim que li o email abri outra abinha no Firefox e fui no Decolar ver preços de passagens. Aí vi que os vôos faziam conexão nos EUA. Ok, já fui ver tudo o que precisava pra pedir o visto pros EUA. E em outra abinha já iniciei o preenchimento do formulário pro tal do visto. E já agendei a entrevista. Brasília era o lugar que levaria menos tempo: 40 dias. Não dava. Fiquei nervosa, tentei achar outras datas. Piorou. Ok, dormi.

No dia seguinte voltei ao formulário, tentei encontrar outras datas, e vi que poderia solicitar uma entrevista de emergência. Solicitei. Enviei ao cônsul umas justificativas e tal. À tarde recebi um email da embaixada concedendo a entrevista. Liguei pro número lá e meia hora depois, ouvindo maquininha e apertando em várias teclinhas, consegui falar com uma 'voz humana paulista meu'. Então agendei a entrevista para a oooutra semana, dia 09 de maio, quarta-feira. E já abri uma abinha no Firefox pra procurar vôos. Outra abinha: hotel.

Ok, vôo comprado, vários contatos no Hospitality Club (HC) para tentar identificar o melhor hotel.

Dia 08 fui pra Brasília. Foi ótimo, cheguei lá e fui recepcionada pelo Evaristo (HC), que me esperava no aeroporto. Ele me mostrou onde era a Embaixada e demos uma volta pela Esplanada dos Ministérios e depois me deixou no hotel.

Fiquei no hotel (St. Paul Park, SHS, Q2) direto. Depois fui no shopping e comprei uma bolsa, porque percebi que tinha esquecido de levar uma, comi uma salada de frutas e fiz a mão, que estava um caos. Voltei pro hotel e segui trabalhando.

Na manhã seguinte, acordei cedinho e me acabei comendo no café da manhã. Depois peguei um táxi e 8 reais depois, estava na Embaixada, na super fila. Eram umas 7h e pouco da manhã. Ali pelas 8h30 acho que entrei na Embaixada, e daí, filinha, primeiro guichê, entrega de formulários, foto, IR, contracheques e extratos bancários. Senha. Senta. Espera. Sala cheia. Algum tempo depois, a senha e chamada. Outro guichê, perguntinhas rápidas, e o pedido para eu falar meu nome completo pausadamente. Depois, digitais. Senta. Espera, espera. Mesma senha novamente. E vou para a sala do Cônsul. Um loirinho, branquinho, tipicamente estadunidense. Novinho. Simpático, muito simpático. Pergunta o que vou fazer, porque não pedi o visto do Canadá primeiro. Pergunta se falo inglês, começa a falar comigo em inglês e diz algo como:

- I won't give you the tourist visa (eu precisava de um de trânsito, na real, mas aproveitei pra pedir um de turista, assim eu poderia sair do aeroporto, se quisesse), but a business one.*

- Oh, ok.

- I am sure you will attend conferences also in the United States in the future.

- Thank you.

- You will have to pay an additional fee.

- Ok... hmmm, but... do I have to pay it in cash?

- No, you can pay using a credit card.

- Oh, ok. Great. (meio abestalhada)

- Certo, agora é só esperar pelo Sedex?

- Sedex? Não precisarei vir aqui?

- Pra tudo na vida tem Sedex!

Aí não resisti e ri. Rimos. Muito fofo ele. Eu estava mega nervosa nas horas que antecederam a famigerada entrevista, mas foi muito tranquila. Ai fui no guichê do lado, paguei a bagatela de 60 dólares - pelo visto B1 (de negócios).

Depois fui no guichê dos Correios e paguei os quase 30 reais. E fui-me embora. Peguei meu pendrive que tinha ficado lá fora (eu sabia que não poderia entrar com celular, nem levei, nem o iPod, mas não sabia que pendrive era proibido). E liguei pra minha mãe, toda feliz.




Táxi, hotel, e tentei trocar a passagem pra voltar antes, já que inicialmente eu teria que retirar o passaporte no dia 11 à tarde. A diferença de preço era muito grande, então era isso: ficaria presa no Planalto Central até às 22h de sexta-feira. Então fiquei trabalhando, enfurnada no hotel. Lá pelas 17h, me deu fome. Desci e peguei um sanduba. Sim, eu tinha comido tanto no café da manhã, que não tinha fome.

Depois, ali pelas 19h, o Ivan (HC) foi lá no hotel. Gente, pense num menino fofo. Muito queridinho ele. Um paulista altão, com jeitinho de gaúcho natureba, de papo solto, um abraço acolhedor e que provoca risadas fáceis.

Voltei a trabalhar e consegui terminar tudo o que eu queria. Fiquei feliz, assim poderia passear no dia seguinte.






Na quinta, conversei com a Helba (HC) e marcamos de sair na hora do almoço dela. Fui pra Esplanada, me perdi nos prédios e depois de muito andar, encontrei o dela. Fomos para a Feira. Depois no parque da cidade, no Pier (um shopping tipo aeroclube, mas melhor e à beira do lago artificial da cidade). Bem bonito. Daí ela almoçou. Sim, ela. Eu havia comido no café da manhã o dobro do dia anterior. Até levei o computador pro salão do café, pra ficar trabalhando e comendo... usar todo o tempo possível.

Depois ela me deixou na Esplanada e foi o dia de tirar fotinhos. O máximo de fotos que minha máquina permitiu. Depois de saber que eu iria pros EUA, e que compraria uma máquina nova, ela resolveu pifar. Ai, ai. Mas consegui tirar algumas poucas fotos.

Brasília (a Esplanada dos Ministérios) parece uma galeria de arte a céu aberto. A arquitetura é uma obra de arte. É linda. É uma cidade diferente. Completamente planejada. Ruas matemáticas. Impressiona. A Catedral é linda. Absolutamente lida. É legal ver aqueles prédios todos que a gente vê na tv.





Ameeeei um lance que tem lá na Esplanada e que o pessoal deveria imitar em outros lugares. Assim, a esplanada é um lugar cheio, cheio, cheio de predinhos todos iguais, onde funcionam os ministérios. Daí tem lá um predinho com o nome Ministério do não sei o quê. Ministério não sei que lá. E por aí vai. Tem todos os ministérios. Tá, então é cheio de gente trabalhando, né. E aí tem umas barracas que vendem lanche na rua, mas os lanches são super saudáveis. Tem barraca de frutas, por exemplo, e daí eles descascam e cortam as frutas e vendem ali, in natura. O máximo. Eu peguei uma salada de frutas com granola, por 1,50.

Ah sim, isso, achei BSB relativamente barata. É mais barata do que Salvador, sem dúvidas.

Passei no Museu, prédio da biblioteca nacional, catedral (perfeita), ministérios, palácio do planalto, justiça, memorial JK, mais museu, Itamaraty, Congresso: senado e câmara... essas coisas todas.

Cheguei no hotel acabada. Sim, fiz tudo à pé. Tomei um banho, descansei. E daí a Helba me chamou: vamos jantar? Vaaaaamos! Daí ela passou no hotel e fomos dar voltas pela noite de Brasília. Conheci o Aroldo e a Bárbara, amigos e colegas de casa da Helba, que é uma paraense muito, mas muito gente boa e divertida. A noite foi ótima. Tomei meu clássico Alexander, comemos filé, fritas, pizza. O pessoal bebeu cerveja... a conta toda saiu 50 reais, pra quatro pessoas. Que diferença de Salvador, né?




Na sexta, uma friaca. Fui no shopping e comprei uma meia, porque eu esqueci minhas meias em casa. Fiz as malas, mas não me acabei no café da manhã, porque tinha combinado de almoçar com a Bárbara. Fechei a conta no hotel, deixei a bagagem lá e fui para o almoço. Cheguei 10 minutos antes, mas no lugar errado. Alguns contratempos, e 1h, depois, almoçamos. Passeei, vi artesanatos, subi na torre da tv. Dei de cara com o prédio da Capes (será um sinal?), fui no shopping, fiz hora, andei, andei, fui no hotel, peguei minhas coisas e fui pro aeroporto. Cheguei lá umas 18h e tanto e fiquei até às 22h. Meu vôo saiu mais do que na hora. Nunca vi um embarque tão cedo.

Antes disso, fiquei trabalhando direto na praça de alimentação, jantei. Adiantei um monte meu outro trabalho. Foi perfeito.

Cheguei em ssa pouco depois da meia noite, peguei um busum, e depois um táxi no Rio Vermelho. Home sweet home. E meu passaporte. Sim, o passaporte chegou antes de mim. Com o visto: B1/B2. Ai, que lindinho!!!



Agora estou na correria para comprar as passagem, pedi ajuda para a UEFS, mas não sei se vou ganhar. :( Ah, sim, eu pedi ajuda pro grupo organizador da conferência, e consegui um auxílio parcial. Ótimo!!! Ah, sim, sim. Outra coisa. Na sexta-feira anterior à entrevista em BSB recebi também o aceite para um workshop em Física Moderna, em Ontario. Isso significa que ficarei uma semana em Calgary, na conferência em história e filosofia da ciência, e uma semana em Ontario, no workshop. Nesse último, eles me deram alimentação e estada, na faixa. Perfeito, não? Legal que os eventos se encaixam perfeitamente nas datas.

O vôo já está reservado, o roteiro:

VÔO DATA TRECHO HORÁRIO
AA 962 19/06 São Paulo (Guarulhos)/ Dallas (DFW) 21:45/ 06:10
AA 2081 24/06 Dallas (DFW)/ Calgary (YYC) 11:00/ 13:40
AC 1142 29/06 Calgary (YYC)/ Montreal (YUL) 01:10/ 07:10
AC 401 02/07 Montreal (YUL)/ Toronto (YYZ) 07:00/ 08:18
AA 4771 07/07 Toronto (YYZ)/ Nova York (JFK) 18:35/ 20:25
AA 951 14/07 Nova York (JFK)/ São Paulo(Guarulhos) 21:30/ 08:15


Aliás, fica minha sugestão: Daniele, da agência Sem Fronteiras. Que tem se mostrado bastante eficiente e organizada, diferentemente de outras agências que contatei.

Buenas, nesse meio tempo, terminei o segundo trabalho importante - e com prazo - que estava fazendo. E entreguei ontem. Agora sou uma pessoa mais livre. Vou poder dormir mair - a não ser que seja pra fazer festa. Ou seja, só dormirei pouco se for por prazer. Não que trabalhar não me dê prazer, ao contrário.

Ai, ai, querido diário, é isso, esse é o motivo das minhas alegrias nestes últimos dias, e motivo de eu estar tão afastada daqui. Mas agora voltarei, aos pouquinhos.

*Na real eu ganhei o visto B1 e o B2, sim, bem banana de pijama: o de negócios e turismo, respectivamente.

sexta-feira, maio 18, 2007

Notícias do front



Querido diário, são tantas coisas acontecendo. Hoje tive um tempinho e vim aqui. Na verdade não é que estou com tempo, estou caindo de sono, mas estou tão feliz que eu TINHA que vir até aqui.

Eu queria contar tudo bem passo-a-passo, com todos os detalhes, todas as emoções, mas sei que não vou conseguir.

Na semana passada estive no Planalto Central. Isso mesmo, viajei para Brasília!

O que eu fui fazer lá? Depois eu conto, eu juro que conto.

Só queria vir aqui um pouquinho, dizer que estou muito feliz, que terminei hoje um trabalho importante - e vou enviar amanhã pela manhã.

Tenho dormido 5h ou menos por noite. Uma loucura, né? Ainda mais para mim que adoro dormir por 10 horinhas. 8 é o básico.

Ai, diarinho, diarinho... estou genuinamente feliz. Tá, nem tanto, né? É claro que eu tenho do que reclamar. Sempre tenho. A reclamação do dia é: não gostei das minhas tranças novas. Fiz ontem. E ao final eu perguntei o que tinha acontecido, daí a Olivia disse que fez diferente. Pô, eu fiquei meio sem ação, não sabia se eu não tinha gostado ou se estava só contariada. Mas de fato, não gostei. E fiquei triste porque eu não queria mudar, eu tinha gostado tando do jeito que ela tinha feito anteriormente. Eu tinha combinado que queria aquela. Aliás, tinha dito que queria mechas de tal tom, e no fim, elas não tinham comprado os lances pra fazer as mechas no tom que eu queria. Se fosse qualquer outra pessoa, eu não ficaria surpresa, mas justo na Olivia, que eu vivo elogiando como super exemplo de profissionalismo.

Sim, ela e a secretária do Departamento no qual trabalho. São as duas pessoas mais competentes que eu conheci em Salvador.

Buenas, diarinho, vou tentar descansar um pouco e ganhar energias pra sair hoje à noite: festinha na Boomerangue.

Eu prometo que voltarei.

Notícias do front


Querido diário, são tantas coisas acontecendo. Hoje tive um tempinho e vim aqui. Na verdade não é que estou com tempo, estou caindo de sono, mas estou tão feliz que eu TINHA que vir até aqui.

Eu queria contar tudo bem passo-a-passo, com todos os detalhes, todas as emoções, mas sei que não vou conseguir.

Na semana passada estive no Planalto Central. Isso mesmo, viajei para Brasília!

O que eu fui fazer lá? Depois eu conto, eu juro que conto.

Só queria vir aqui um pouquinho, dizer que estou muito feliz, que terminei hoje um trabalho importante - e vou enviar amanhã pela manhã.

Tenho dormido 5h ou menos por noite. Uma loucura, né? Ainda mais para mim que adoro dormir por 10 horinhas. 8 é o básico.

Ai, diarinho, diarinho... estou genuinamente feliz. Tá, nem tanto, né? É claro que eu tenho do que reclamar. Sempre tenho. A reclamação do dia é: não gostei das minhas tranças novas. Fiz ontem. E ao final eu perguntei o que tinha acontecido, daí a Olivia disse que fez diferente. Pô, eu fiquei meio sem ação, não sabia se eu não tinha gostado ou se estava só contariada. Mas de fato, não gostei. E fiquei triste porque eu não queria mudar, eu tinha gostado tando do jeito que ela tinha feito anteriormente. Eu tinha combinado que queria aquela. Aliás, tinha dito que queria mechas de tal tom, e no fim, elas não tinham comprado os lances pra fazer as mechas no tom que eu queria. Se fosse qualquer outra pessoa, eu não ficaria surpresa, mas justo na Olivia, que eu vivo elogiando como super exemplo de profissionalismo.

Sim, ela e a secretária do Departamento no qual trabalho. São as duas pessoas mais competentes que eu conheci em Salvador.

Buenas, diarinho, vou tentar descansar um pouco e ganhar energias pra sair hoje à noite: festinha na Boomerangue.

Eu prometo que voltarei.

segunda-feira, maio 07, 2007

Das correções



CORREÇÃO: Homem vende a mulher pela Internet por US$ 50 (escrito em letras garrafais no portal)

Ao contrário do que foi publicado anteriormente pelo Terra no título da notícia Homem vende a mulher pela Internet por US$ 50, no dia 6 de maio, às 18h56, o valor proposto para a venda da mulher era US$ 50 e não R$ 50. A informação foi corrigida no dia 7 de maio, às 17h08.

Daqui.

sábado, maio 05, 2007

Podem mudar as datas, astros?



Sol na casa 9, lua na casa 5
05/05 (hoje) às 22h52 a 07/05 às 20h38

A Lua começa a caminhar novamente em harmonia com o Sol, que transita pela Casa 9. A Lua, por sua vez, transita pela Casa 5. As duas casas são harmônicas e, nesta próxima fase que vai de 05/05 (hoje) às 22h52 a 07/05 às 20h38, você estará vivendo um momento excepcionalmente favorável para fazer contato com pessoas que estão distantes, ou mesmo viver romances em viagens. Caso não lhe seja possível viajar, procure aproveitar a qualidade de movimento deste pequeno ciclo para fazer coisas diferentes: para que ir sempre aos mesmos lugares, quando existem tantos outros locais para você conhecer? Este é o momento de quebrar a rotina, Katemari. Coisas mágicas acontecem quando a gente simplesmente vai a lugares onde não costumamos ir! Este é um momento de pura diversão!