sexta-feira, agosto 29, 2003

BR 116 - minha vida on the road

Ontem fui trabalhar, saí de lá e fui com o Jules e minha mãe para a casa da Sere, era niver dela. Ficamos lá um pouco... depois fomos para a casa da Flávia. Aí o Jules foi embora... a gente ficou ali, o Fabiano tomou banho, a Flávia tomou banho... eu me atolei de bolachinha com geléia de morango - que a Flávia fez... não, não as bolachas, a geléeeeia. Tomei umas misturebas alcoolicas.



Depois nos encontramos com a Raquel na fila do Opinião. A Adri, pra variar, deu o bolo na Raquel. Digo na Raquel pq. eu nem combinei com ela. Eu não combino mais nada com ela... é como a Eliane, não dá pra contar com certeza.



A festa não esta o quadro da dor. Mas quase. Atrolhaaaaaado de gente, uma musiquinha nhé nhé nhé, depois foi um parto para ir embora pq. o caixa tinha uma fila quilométrica. A boa parte da noite no Opinião? A cia, como diria o Fabiano, e o fato, óoooobvio, de que eu não paguei um centavo sequer para entrar. Ponto alto da noite foi quando a Flávia e eu saímos do Opinião pra largar blusões e casacos no carro. Chegamos no carro e eu fiquei surpresa por ter estacionado numa saída de garagem... putz, ia ter que tirar o carro dali... a Flávia disse que nem ia entrar carro nenhum naquela garagem, mas eu disse que azar, era lugar proibido. Peguei as chaves. Apertei trocentas vezes o bagulhinho da trava e nada do carro abrir. Até que a Flávia teve a genial idéia de perguntar se aquele era o meu carro. Fui atrás, olhei a placa. Ops, não era. A gente riu muuuito.



Fui dormir às 5am. Ok, fui deitar às 5am. Dormi lá pelas 7am. Depois de tomar um Tylenol. Estava com dor de cabeça e lembrava do Fabiano falando do zunido (ou zumbido?) no ouvido quando eu fosse deitar. Foi uma praga dele, eu sei! Mas o pior era a minha mãe roncando. Ela roncava muuuuuuito. Foi impossível dormir antes das 7am. Eu até considerei ir deitar no sofá, mas tava muito frio.



Meio-dia, levei minha mãe no Bom Fim, deixei a Raquel por ali tb... e fui pra São Leo. Quase bati com o carro. Quando eu estava entrando no viaduto da Conceição, um cara saiu da minha frente e foi pra outra pista, sem freiar, no que eu vi um motoqueiro e sua moto no chão... freiei pensando nos carros que vinham atrás de mim. Fiquei a menos de 10cm da moto no chão. E fiquei torcendo para os carros de trás não baterem. Ouvi freadas dos 3 carros seguintes. Todo mundo parou, sinalizei e mudei de pista. Uma ambulância mais a frente parou, deu ré e foi ver o motoqueiro, que já estava se levantando. Dei umas voltas no centro, voltei pra Porto Alegre. Voltei pra São Leo. Outro acidente, na BR116. Cinco (sim, 5) carros colidiram. Sabe aquela coisa de um bate e os de trás batem tudo? Pois é. Ainda bem que eu não tava no meio. Voltei pra Porto Alegre. Encontrei com minha mãe na João Pessoa, comi um docinho na Bella Gulla. Ia numa janta lá... niver duma menina da Costa do Marfim. Conhecida do Gaspar, por sinal. O tal do Toninho estaria lá, o menino fantasma... que eu nunca vejo! Minha mãe estava esperando uns amigos, que não chegavam nunca, eu resolvi vir pra casa. Caminhei até a Osvaldo, peguei um cachorro quente na Lancheria do Parque, comi e vim pra casa. Cheguei aqui ali pelas 11 e pouco... Li meus emails... ligações básicas, bla bla bla.



E tô morrendo de sono. Amanhã tenho que trabalhar. Tenho uma reunião ao meio dia e outra às 14h, mas não vou na das 14h. Já que são em lugares opostos da cidade e sei que a primeira se estenderá de tal forma que não conseguirei chegar em tempo na segunda.



Tenho a sensação que uma jamanta passou por cima de mim. Deu ré... passou por cima denovo. E resolveu seguir a diante, passando por cima mais uma vez. Estou quebrada. Mas elétrica.

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