TRI
Meu telefone aqui em casa nunca toca. Eu tô quase sempre em casa. Mas o fone? Nada. É objeto de decoração. E feio. Quando, eventualmente o telefone toca, eu nem reconheço o som, nem sei que é aqui.
Tô deitada no sofá, toca o telefone. Será que é aqui? Vou deixar tocar denovo. Aí escuto um alô , é a vizinha.
Humpf, eu nem queria mesmo.
Tenho aula, vou me arrumar. Tô semi pronto. Toca o telefone. O meu. É aula particular, perguntou o preço. Acho que achou caro... Continuo a prepara-me. Toca o telefone. Novamente, o meu. É o Domingos. Falei com ele rapidinho. Fui fechar a porta da área. Gás tá desligado? Toca o telefone. Sim, o meu! É o Pedro Paulo, recém acordando, voz de soninho. Ihh, tenho que ir, tenho aula. A bientot!
Meu telefone aqui em casa nunca toca. Eu tô quase sempre em casa. Mas o fone? Nada. É objeto de decoração. E feio. Quando, eventualmente o telefone toca, eu nem reconheço o som, nem sei que é aqui.
Tô deitada no sofá, toca o telefone. Será que é aqui? Vou deixar tocar denovo. Aí escuto um alô , é a vizinha.
Humpf, eu nem queria mesmo.
Tenho aula, vou me arrumar. Tô semi pronto. Toca o telefone. O meu. É aula particular, perguntou o preço. Acho que achou caro... Continuo a prepara-me. Toca o telefone. Novamente, o meu. É o Domingos. Falei com ele rapidinho. Fui fechar a porta da área. Gás tá desligado? Toca o telefone. Sim, o meu! É o Pedro Paulo, recém acordando, voz de soninho. Ihh, tenho que ir, tenho aula. A bientot!
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Vai, abre teu coração...