Seria interessante se a gente pudesse falar o que realmente pensa. É... "interessante" apenas, porque sem os fingimentos, a polidez, os relacionamentos virariam um caos!
roubado do dia 19 de maio.
E imagine se blogassemos o que pensamos.
Ai, ai... os filtros.
Ainda bem que existem os emails.
Falando nisto, pq., raios, algumas pessoas insistem em não ler o meu blog e só perguntar por email o que eu tenho feito. Porra, claro que trocar email é bom e tal, mas não para eu falar o que já disse no blog, né? Para contar as versões não autorizadas do blog, para falar mal de alguém que leia o blog (isto não acontece!), para contar segredos e fofocas cabeludas, para mandar um oi particular, tá legal um email. Mas, poxa, será que as pessoas não param pra pensar que eu tô longe de casa, de vários amigos... e se fosse mandar um mail contando tudo para cada um, não iria dar certo, pq. viveria só para mandar emails. O blog faz, também, este papel.
Pô, sempre que eu posso eu mando/respondo emails, mas sempre não dá. Outro dia o Sandro me mandou um email com algumas perguntas específicas, de coisas que ele não entendeu do blog... e outras coisas não publicáveis. Claro que eu respondi, né! Afinal, pq. não precisaria repetir o que já tava aqui.
Escrevo o blog para mim mesma, é verdade, mas também lembro de tanta gente que eu gosto quando digito aqui meus sentimentos e peripécias. E espero que as pessoas se sintam lembradas. É também uma forma de eu me manter próxima.
E tem outra, o blog a gente lê quando pode. Vai estar tudo aqui, esperando para quando tu tiveres um tempinho e receber meu oi.
Ah, eu adoro receber/responder/enviar emails, tá?
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Vai, abre teu coração...