Abertura social
08/06 (hoje) às 17h09 a 16/06 às 0h57
Vênus em sextil com Lua natal
Entre os dias 08/06 (hoje) às 17h09 e 16/06 às 0h57, o planeta Vênus no céu estará formando um aspecto harmônico à Lua do seu mapa de nascimento, Katemari. Este ciclo está associado a uma idéia de popularidade, charme social, boas situações envolvendo lazer, festas, encontros e reuniões. É um excelente momento para conhecer as pessoas certas, que poderão lhe beneficiar de alguma forma no seu trabalho ou em sua vida afetiva, ou até na vida espiritual. A qualidade natural deste momento envolve um bem-estar que está associado a uma busca por tudo aquilo que é bom e belo na sua concepção das coisas. É um período conveniente para interagir, fazer-se ver, conhecer gente nova. Suas emoções estarão fluindo a contento, e as pessoas em geral estarão lhe percebendo como alguém simpático. E é justamente por esta qualidade maior de simpatia neste momento que você tenderá a conseguir as coisas sem muito esforço, valendo-se mais do sorriso e da elegância.
Pois bem, como sempre, obedeço aos astros.
Amanhã partirei para a capital do estado mineiro. Será minha primeira vez em BH. Confesso que tenho muita curiosidade para conhecer a cidade, mas que este não era o melhor momento (não de acordo com os astros, pelo visto).
Não é à toa que não tenho atualizado o blog, a correria é grande, os afazeres se acumulam, as idéias pipocando, os prazos terminando, e o dinheiro se esvaindo.
Alguns posts atrás eu comentei que estava em Porto Alegre. Se não me falha a memória, escrevi logo depois da cirurgia de extração de dois sisos gigantes. Pois bem, eu voltei de Porto no dia 06 de maio, fui pra Feira durante a semana, e pra pra aula na U fba na quinta. No domingo, dia das mães, fui para um churrasco na casa nova de Ester.
A casa da Ester é um capítulo à parte: trata-se de um apartamento antigo que ela recém comprou e reformou e ficou muito legal, parece uma casa, é enorme. Isso sem contar o fato de estar numa das melhores localizações de Salvador. Um achado. E muita criatividade!
Então passei o domingo, 11 de maio, lá, juntamente com a Marisa, a Maia e o genro da Ester. Não consegui comer nem um pedacinho de carne. Levei sopinha e a Ester fez uns legumes cozidos pra mim. Os dentes ainda doíam.
Na terça, eu ia para Recife... e perdi o vôo. Pela primeira vez na minha vida eu perdi um vôo. Dá uma dor no peito, uma sensação tão ruim. Eu queria sentar e chorar. A razão principal, é claro, era por pagar a diferença tarifária (que seria maior do que toda a passagem que eu já tinha pago). Voltei pra casa, com uma reserva para a quinta-feira, 15. O que me deu muita raiva foi que cheguei lá XX:40 ou XX:45 e o vôo era XY:00 ou XY:10, algo assim, e o check-in estava encerrado. E eu poderia embarcado, caso não tivesse bagagem para despachar. O embarque nem tinha começado, claro, mas o fato é que o check-in estava encerrado e não teve jeito de me deixarem entrar no avião.
Voltei pra casa arrasada - sem contar as horas perdidas! Da minha casa até o aeroporto, de ônibus, leva-se uma hora. Na volta, peguei bem o horário de pico, congestionamento. Levei pouco menos de duas horas no ônibus, na volta. Some-se o tempo de espera do ônibus e o tempo de tentar embarcar, trocar passagem etc.
Na quarta fui resolver várias coisas que tinham ficado pendentes, como ir ao Banco do Brasil, pelo qual eu tinha feito uma maratona em diferentes agências e tomado belos chás de banco, na segunda-feira. Em tese, tinha resolvido meu problema, a mocinha da agência havia me ligado e dito que bastava eu passar lá para pegar o documento que eu queria, que já estava pronto. Quando eu cheguei lá, que dúvida: nada de documento. Aí passei por mais umas situações em que a jumentice humana é exibida em sua plenitude, de forma tal que não se é possível argumentar.
Na quinta, Recife. Finalmente! Foi ótimo chegar na capital Pernambucana. Por lá fiquei por pouco mais de uma semana. Conheci um lugar lindo chamado Maria Farinha. Amei. Fizemos tanta coisa por lá, andamos pra lá e pra cá, trabalhei, li textos para a aula de quinta-feiras, preparei material para a aula na U efs, fomos duas vezes no Espaço Ciência, conversei com o diretor do museu, tirei fotos (com o celular, porque a fofinha esqueceu a máquina em casa - lá em Olinda mesmo). Fomos na casa das primas do Samuel e elas são muito fofas. A prima/tia dele teve 12 filhos, dos quais onze ainda estão vivos. Então imagine uma casa cheia de gente (nem todos moram lá, claro), com várias faixas etárias interagindo e todos de bom humor, clima acolhedor. Foi bem bacana. Fomos no Centro de Cultura e comprei duas camisas LINDAS de morrer, com renda. Adoro essas coisas artesanais com renda. Batemos perna pelo centro - ai, que saudades daquela lancheriazinha que a gente encontrou por acaso, com atendentes pra lá de simpáticas, e que tinha o tal pastel de festa, com recheio de guisadinho bem feitinho e com açúcar em volta!
Meus dias em Rio Doce foram muito bons, pena que acabaram e no sábado à noite, no meio do feriadão de Corpus Christi, voltei para a Soterópolis.
Aqui chegando, fui no shopping, depois jantei naquele restaurante japonês na frente do Barra. Estava em clima japonês, já que tinha comido com o Samuel no dia anterior mooooontes de comida japonesa, e tri baratinha. Ok. Voltei pra casa e pus-me a arrumar tudo e limpar e organiar o pardieiro que estava esta moradia. Fiquei até umas 4h da manhã, e fui dormir. Acordei às 5h, me arrumei direitinho e fui para o aeroporto. Sim, denovo. Dessa vez, recepcionar minha mãezinha. Ela chegaria às 6h25. E chegou. Mas só saiu da sala de desembarque às 7h30! Nossa, demorou mais do que costumo demorar para pegar as malas. E depois ela estava me contando que estava rolando o maior barraco lá no desembarque. Pena que as paredes no Luis Eduardo Magalhães não são de vidro. :-)
Mamãe passara a madrugada em Guarulhos, numa conexão de quatro horas, tadinha. Então no domingo, descansou. Na segunda-feira fomos ao supermercado - mãe, pode vir denovo este mês, viu? adorei esta coisa de ganhar rancho! Na terça, fomos tomar vacina. Quer dizer, eu fui, ela me acompanhou. Agora estou protegida da meningite bacteriana - para a viral não há vacina - e R$120,00 mais pobre. Nisso, "passeamos" pela Pituba. Minha mãe não conhecia esse bairro e gostou de lá. Eu gosto da Pituba também, daquela parte próximo ao shopping Itaigara, a Paulo VI e tal. É um lugar que se assemelha mais aos meus conceitos de cidade.
Na quarta eu fui para Feira e mamãe ficou solita, assim como na sexta. Na quinta, 29, fui para a aula, mas esperei, esperei e nada do professor, então fui encontrar com minha mãe, que eu tinha deixado na parada de ônibus, para ir para o shopping Barra. Vou eu pro Barra. No caminho, ligo para o Daniel e chamo para almoçar. E mando sms para minha mãe, dizendo que vou encontrá-la. O sms não vai. Ligo. Não conecta. Estranho. Peço para o Daniel ligar. Ele consegue falar com a minha mãe, que diz estar a caminho do shopping. Mas como, se ela saiu bem antes de mim, eu fui pra aula, esperei e tudo? Tá. Chego no shopping e nada. Espero, espero. Começo a ficar preocupada. Peço pro Daniel ligar. Ela está a caminho... várias ligações e preocupações depois, conseguimos nos encontrar. A pobrezinha tinha pegado o ônibus errado! Eu disse para ela, da lista de ônibus que tinha na parada: você só não pode pegar este e este. Este aqui, eu nunca vi na vida. E não é que eu acho que ela pegou esse que nunca vi! Parece que ele resolveu aparecer... depois de tudo resolvido, almoçamos, tomamos chocolatinho na Kopenhagen e depois mamãe foi passear no shopping e eu ia embora, pois tinha várias coisas para fazer em casa, de trabalho.
Nisso, entro numa papelaria com o Daniel e vejo algo que preciso, eu tinha que comprar caixas e fitas para o presente da recepcionista lá da academia. Ela está grávida e eu havia comprado um presente para ela, mas queria uma caixa bonita. Comprei, saímos e nos batemos com minha mãe. Daí o Daniel voltou para o trabalho e eu fui passear com minha mãe, que queria comprar coisinhas na área de artesanato do Barra. Para nossa surpresa, tal área não mais existe. Uma pena, agora só resta mesmo o Pelourinho e Mercado Modelo para essa tarefa.
Voltei para casa e ela foi para o Pelourinho. Trabalhei, trabalhei e finalmente terminei o artigo para BH. Depois deixei para a mãe revisá-lo. É, meu bem, tá aqui, entra no trabalho também!
Na sexta, voltando de Feira, nos encontramos com a Luzia e fomos para o Beco de Rosália. Fazia um tempão que eu não ia lá, estava com saudades. Gosto muito daquele espaço em Salvador, que me foi apresentado pela Aninha, quando morava naquelas vizinhaças. O Fabricio estava lá e foi super fofo com a gente. O clima estava bem bom, em todos os aspectos e, apesar de cheio, não estava impossível como das últimas vezes em que fui lá e acabamos desistindo e indo para outro lugar, porque tinha muita gente. Não, naquela sexta estava na medida certa. A gente se divertiu horrores, o Daniel também foi pra lá. Nós tres (Lu, mãe, eu) morremos de rir das situações na hora do concurso cultural, que é um momento em que o Fabrício começa a fazer perguntas e distribui prêmios para quem as acerta. É muito divertido, a gente fica brigando com as outras mesas, para ver quem tem razão nas respostas; responde-se coisas super absurdas, simplesmente pela graça. Foi muito bom.
Deixei a Luzia em casa e ela me emprestou o carro para eu levar a mãe no aeroporto no dia seguinte. Fomos. Bem cedinho. Acordamos por volta das 6h, arrumamos as coisas e partimos. Deu tudo certo, muito certo, melhor impossível. A mãe levou várias coisas, foram 47kg no total de bagagem despachada (e 14kg de mala de mão, que passou à paisana). Pagamos 94 reais de excesso de bagagem - mais do que o valor total da passagem, que foi de 89 reais, ida e volta, com taxas!!!). Sim, por isso mamãe veio! Foi uma promoção imperdível.
Trabalhei durante o dia, fiz as correções do artigo para o encontro de BH, enviei; atualizei materiais na página da internet das disciplinas de Feira e à noite fui ao teatro com o Fabrício e uma amiga dele, super querida, que conheci. Pena não tê-la conhecido antes, e temo que não tenhamos mais muitas possibilidades de encontros. Kalila é o nome dela. Ela me lembra uma menina de Porto Alegre, de muito tempo atrás, que era vizinha da Adriana Duncan - cujo primeiro bebê nasceu dia 17 de maio (eu acho), aliás.
No domingo, 01 de junho, descansei e vi meus programinhas preferidos de domingo: seriadinhos no SBT.
E veio junho, e as correrias não pararam! Na segunda fiz coisas de banco, fui na imobiliária, paguei o aluguel... e terça estive envolvida em tentar encontrar uma transportadora para levar umas caixas para Porto Alegre. Preciso enviar algumas coisas e não sei como fazê-lo. As opções são tão caras. Quarta e sexta fui para Feira e na quinta fui para a U fba, peguei um pouco do Seminário Interno de Pesquisa, deixei um material para a Luciana, me encontrei com a Luzia, fomos almoçar, deixei-a no trabalho e fui para o aeroporto (sim, sim, denovo) buscar o namorado dela, que chegava à tarde. Voltamos para a civilização e ele foi comigo recarregar o cartucho da minha impressora, que tinha acabado num momento bem crucial. Depois ele me deixou em casa e fui trabalhar mais um pouco, no fim do dia. Acabei indo dormir um pouco tarde, quase meia noite (o que é muito tarde para quem tem que acordar às 4h30).
Ontem, 07 de junho - e veja como o tempo voa, já falei tudo o que aconteceu neste meio tempo, desde minha ausência neste blog -, eu nem dormi. De sexta para sábado eu estava tão cansada, mas ao mesmo tempo tão ansiosa com tudo o que tenho para fazer, que não consegui dormir e fiquei no computador lendo coisas, organizando, imprimindo. Saí, fui nos Correios. Chego lá, na agência do Rio Vermelho, e estava fechada. Que ódio. Agora não sei se fechou de vez ou simplesmente não abre aos sábados - o que é estranho. Então fui no shopping e postei dois Sedex e postais. Sessenta reais depois, passei na Perini e comprei várias frutinhas. Voltei e fiquei arrumando coisas em casa. Depois preparei as frutas, ou seja, descasquei e cortei tudinho, arrumei em potes... tudo para o sarau da noite.
À noite fomos num encontro na casa da Ester, mas faltou muita gente e no fim tinhamos um monte de comida, poucos textos, poemas e afins, e um bando de mulher batendo papo e dando risada. Foi ótimo! Depois a Luzia e o Georges chegaram. Bendito ao fruto! Acabamos ficando lá até mais de uma hora da manhã - e começou oito e pouco da noite.
Cheguei e ainda conversei um pouco com a Ana Paula pela internet, contando novidades, atualizando um pouco sobre a vida. Na verdade, só eu falei. Mas ela disse que estava atualizando o blog - que lerei em seguida.
Acho que a conversa de ontem aliado ao trânsito astrológico de hoje, me inspiraram a atualizar o blog nesta manhã nublada de domingo.
Ontem tinha uma boa promoção de vôo para Recife, para ir no São João, mas era pouco tempo, então resolvi não comprar a passagem. Mas estou louca para voltar para Rio Doce e passar uns dias longe da correria soteropolitana.
Amanhã partirei para Belo Horizonte e ainda tenho que preparar hoje a apresentação do trabalho. Ontem já lavei umas roupas, para levar na viagem, e preciso arrumar a mala, organizar a casa para minha ausência. Tomara que tenha conexão à internet no hotel. Pena que nem todo hotel é como o "meu" de Brasília, com internet incluída na diária e ponto no quarto, tranquilinho.
Buenas, já terminei meu café da manhã, com toques porto-alegrenses (usando a farinha de cereais e fibras que mamãe trouxe) bananinha e mamão, resquícios da noite de ontem.
E mais um dia "começa"...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vai, abre teu coração...