Ontem, dia de camela, denovo. Na segunda não fui pra Feira, senão não conseguiria pagar o aluguel. Ai fui na imobiliária, no supermercado e fiz a mão (em casa). Na terça, trabalhei um monte. Hoje, o descanso merecido: dormi muito, acordei tardão como há muito não fazia.
O Alexandre me convidou para almoçar no Barra e eu fui. Comemos lá e batemos papo, depois rodamos um pouco por Salvador, o dia tinha ficado surpreendentemente lindo - só tem chovido aqui. Então passamos num sorveteria e confeitaria ali na Graça e depois ele me deixou no corredor da Vitória.
Finalmente, casa: o cinema do Museu. Tomei um capuccino gostosinho e fiquei lendo a Bravo. E puta, porque parece que todos os eventos interessantes do país acontecem apenas em São Paulo. O cinema estava lotado de forma surpreendente, nunca tinha visto tanta gente assim no Museu.
O filme foi espetacular, como previsto. Só foi estranho ir sozinha no cinema. Desacostumei. E na saída, aquele papinho de gente cult que vai ver Almodóvar e sai discutindo as questões sobre mulher, sobre os laços, sobre do que falava realmente o filme. Nessas horas eu gosto de ir sozinha ao cinema.
(agora está passando Cazuza, o filme na tv, e tão cantando uma música que eu aaaamo... quando a gente conversa, contando casos besteiras... [...] e eu não sei em que hora dizer, me dá um medo, que medo...)
Então, o cinema mega lotado e eu resolvi contar... 8 pessoas negras no cinema. Ficaram apenas 5 lugares vazios na sala. Eu sempre me "surpreendo" com Salvador. Às vezes essa cidade me enoja.
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