Então... hoje o dia foi ir para Olinda logo pela manhã. Andei, andei, andei, subi e desci ruazinhas. Subi. Subi, subi. Pra descer todo santa ajuda, né? Mas a subida é foda. Ainda assim, foi tri bom. E, apesar do sol mega escaldante, não fiquei morta.
Amei andas por ruas com calçamento original do séc. XVI, ver uma igreja construída em 1540 (tem noção de quanto tempo é isso???), tomar água de côco docinha e bem geladinha, comer tapioca (beiju) que eu aaaamo. Conheci uma antiga prisão eclesiástica. Nossa, muita coisa legal. Não sei se minha parceira de viagem curtiu tanto quanto eu, acho que não. Mas eu adoro estas coisas, e prédios, e gente. E estou adorando pernambuco. Quer dizer, do pouco que vi do estado, gostei.
À tarde voltei para Recife e fui fazer uma das coisas que mais adoro: andar pelo centro da cidade. O centrão mesmo. Aquele que ninguém gosta, aquele que não está nos roteiros turísticos. Aí andei bem no meio do povão, até dizer chega. Depois cruzei uma das dezenas de pontes daqui e fui para o Recife antigo, parte lindinha. Fui na Livraria Cultura - porque Recife é cidade civilizada - comprei uns livrinhos (um do gostoso mor, por sinal) e depois fui num shoppingzinho mega lindo que tem do lado e tomei um café ultra delicioso - daqueles tão gostosos que a gente nem adoça - na tal da cafeteria São Braz - parece que é tradicional aqui. Ah, sim, e iniciei a leitura do livro do Chico, O estorvo. Perfeito.
Depois peguei um busum e vim para Boa Viagem, bairro onde estou hospedada. Levei 1h30 pra chegar aqui, dado o congestionamento gigante. Mas congestionamento é bom também, e nisso papeei com o menino do ônibus, que me explicou onde descer. Na hora de descer, a menina do ponto do ônibus - onde peguei o ônibus -, me alertou que a minha era a próxima parada. Gente tão prestativa. So far estou também adorando os recifenses.
Então é isso, blog levemente atualizado.
Mãezinha, amanhã vou tentar ir no atelier do carinha aquele.
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