No último dia no Rio andamos horrores procurando uma tal agência do Banespa. Aliás, andamos de lá pra cá. Foi uma função Banespa, depois uma função para comprar as passagens para vir para sampa. Depois, fomos para Copacabana, uma praia suja, cheia de gente uoh. Ficamos na praia e tal. Então resolvemos ir na lagoa Rodrigo de Freitas, para jantar. Pegamos um ônibus que nos deixou do lado oposto da lagoa, o que nos fez caminhar alguns km.
Cheguei ontem em São Paulo, a viagem foi boa, apesa de eu não ter dormido direito, diferentemente de minhas outras viagens de ônibus, onde apago total. De qualquer forma, quando chegamos (eu, Richard, Taci, Paul) no Tietê eu não percebi que já era São Paulo.
Dividimo-nos na rodoviária: Taci e eu para a casa do Sandro, Richard e Paul para a casa de parentes do Ric.
Depois de metrô e táxi chegamos no Sandro, largamos as coisas e fomos caminhando até o shopping Ibirapuera, no caminho fizemos ligações básicas e tomamos café. Então pegamos um ônibus e descemos na Av. Paulista... caminhada básica por lá até a Augusta. Depois falei com o Fernando e fomos ao encontro dele para um almoço. Antes acabamos entrando numa lojinha de coisinhas indianas e fazendo comprinhas básicas, também passamos pelo Itaú Cultural, espaço muito legal.
Comi até explodir, com direto a minha sobremesa mais mais favorita de todas. Aliás, minha salada favorita, sobremesa favorita e companhia mais do que agradável. O dia começou bem, né?
Despedimo-nos do Fernando que nos fez um convite para jantar. Confirmaríamos mais tarde. Caminhamos até uma estação de metrô na Paulista e fomos para a Praça da Sé, quase saindo da estação encontramos um posto de informações, então acabamos pegando novamente o metrô e sainda na estação São Bento.
Caminhamos pelo centro, fomos no topo do edifício do Banespa - com vista panorâmica da cidade de São Paulo - e zanzamos um pouco mais na região. Acabamos no Centro Cultural Banco do Brasil, meu favorito, sempre. Saímos de lá e ligamos para Fernando, para confirmar a janta, mas disse que teria que ser cedinho porque eu sairia mais tarde com a Bruna e o Rodrigo.
Já eram 18h e resolvemos ir embora... estavamos na Praça da Sé. Pegamos um ônibus para a casa do Sandro. Descemos caminhamos 10 quadras... para o lado errado, e tivemos que caminhar mais 10, para voltar.
Chegamos no Sandro por volta de 20h30. Então liguei para o Fernando para saber se ele já havia começado a preparar as coisas, se não tivesse, eu iria propor para trocarmos a data da janta. Como ele já havia começado a fazer as coisas, eu disse que iria, mas eu não sabia se a Taci e o Sandro topariam ir. Acho que esse ponto não ficou exatamente claro. Enfim, fiquei de ligar novamente. Liguei para a Bruna e desmarquei de ir no Domina com ela e o Rodrigo, que havíamos combinado antes de eu vir pra cá. Liguei para a Dani e combinamos de nos vermos na sexta, quando estavamos conversando, meu cartão acabou. Fui num boteco próximo e não tinha cartão telefônico. Subi para o ap do Sandro (sim, sim, estou sem celular aqui, então estou usando orelhão) e a Taci estava se sentindo mal do estômago, além do princípio de gripe do dia anterior continuar dando sinais de vida.
Tomei um banho e fui numa incursão para encontrar o endereço do Fernando, andadinha + ônibus + metrô + táxi, seria o trajeto. Em frente ao ponto de ônibus tinha uma banca de revista, comprei um cartão telefônico, mas não tinha orelhão funcionado. Aliás, tem um monte de telefones públicos em São Paulo, muito legal... entretanto, um montão deles não funciona. Enfim, peguei o ônibus, desci na praça da Sé... imagina a situação, eu, à noite, centro de sp. Desci pela lateral da Catedral e entrei correndo na estação. Tá, quando cheguei na tal da estação Sumaré, vi um povo fazendo bunge jump na avenida, do alto duma elevada. Bizarro. E tinha um telefone público, dois, na verdade. Adivinha quantos funcionavam? 1. Liguei para o Fernando, qual minha surpresa quando ele atende puuuuuuuto comigo.
Bem, ele achou que eu não iria mais e então fez outros planos. Pronto. Fudeeeeu! Legal que eu ainda tive que ouvir o moço irritadíssimo comigo. Como não consigo ouvir ninguém gritando comigo, desandei a chorar, claro. E fiquei assistindo o pessoal do bungee jump. Depois peguei o metrô + ônibus e andei. Andei, andei, andei... andei porque já não sentia meus pés nem o corpo, andei para pensar, andei porque amo andar à noite nas cidades, eu, as pessoas da noite, meus pensamentos. Nas minhas andanças achei uma lan house que funciona 24h. Entrei abusei de ombros amigos. E fiquei melhor e andei mais um pouco para chegar no ap do Sandro, onde desabei e dormi, profundamente.
Espero ver o Rodrigo, a Adriana, a Dani...
Infelizmente nem deu para falar com a Suely, a Moema, a Rosane... gostaria de encontrá-las.
Ah, e como não consigo alterar a NAM do meu cel, estou sem celular funcionando aqui, quando conseguir, meu cel da Bahia 71 91150640 voltará ao normal e eu voltarei a ter contato com o mundo exterior. E por conta disso perdemo-nos do Richard e do Paul, o que me deixa deveras triste pois gostaria de estar com eles aproveitando a cidade.
Talvez eu acabe passando a tarde na piscina.
Whatever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vai, abre teu coração...