quarta-feira, dezembro 29, 2004

Tchau, tchau, tchau...











... eu vou viajar, tchau, tchau, tchau, logo, logo, eu vou voltar!



Buenas, amanhã, na madrugada (7h da manhã) estarei entrando no ônibus rumo ao Vale do Capão, na Chapada Diamantina. Isso significa que terei que acordar bem cedinho, para sair de casa ali pelas 6h. Portanto não sei se terei tempo e disposição para escrever mais tarde o último texto do ano. Sim, sim, chegamos ao final de 2004. Sim, sim, passarei o Reveillon na Chapada.



Não escreverei num clima de Restrospectiva, porque isso me lembra especial da Globo. Nem ficarei pensando na morte da bezerra, nem desejando isto ou aquilo para 2005.



Tá bom, tá bom, mas só um poquinho, tá?



Então... aconteceu um monte de coisas legais, conheci um monte de gente legal, aconteceu muita merda, conheci um monte de gente medíocre; chorei muito, ri muito. Trabalhei muito, vadiei muito. Sim, tudo é muito, não enche, retrospectiva é assim! Fazer top 5? Ah, não dá. A gente sempre lembra das últimas coisas. Então não rola top 5.



Ah, sim os desejos para o ano que se aproxima, né? Hmmmm.... saúde, paz, amor, dinheiro. Se bem que não se pode pedir dinheiro, né? O lance é dizer que só saúde, porque é o mais importante e o resto vem e não sei o que... e todas aquelas filosofias de romper anos (sim, sim, entenda o trocadinho nada sutil, por favor). Ah, faço um desejo sincero, que meus vizinhos parem de ouvir música de modo que eu possa escutar o que eles ouvem, que esta criança da vizinha pare de chorar o tempo todo, amém.



Hoje vou nos correios, finalmente, despachar uns negócios lá. E tem a natação e depois encher a cara de tequila. Tenho que arrumar a mochila.



Ontem, no encontro gordo na confeitaria, quase ninguém compareceu. Uma pena. As tortas (sic) eram horrorosas. Afe, que tanto este povo gosta de bolo seco e chama de torta. O conceito de torta deles é totalmente equivocado. Bolo é bolo. Torta é torta. Eles têm ótimos bolos, ok. Mas não são tortas. E numa casa de chá eu quero torta com chá. Ou com café expresso. Sem açucar, por favor. Ah, mas não, nem café serviam naquela casa ontem. Uma lástima. Lástima maior é ingerir uma bomba calórica num negócio ruim. Gosto de manteiga. Argh, credo. Agora lancei a campanha Visite o Café do Bahiano ou do Museu. Lá sim saboreia-se tortas... e um café... bah, delícia. O resto é bolinho e sou mais o que eu faço em casa - exceção àquele bolo pudim que comi no são joão lá nas barraquinhas na Praça da Sé, aquilo sim que é bolo!



Bem, hoje é 29, dia de nhoque, né? Como meu saldo bancário nunca esteve tão baixo nesse ano, vou lá encher o... o... o estômago de nhoque e colocar moedas, cédulas, talão de cheques, cartões de crédito, ..., embaixo do prato, para ver se funciona e no(s) próximo(s) mês(es) role fartura - estava escrevendo e pensando se colocava no plural ou singular, tem que ser singular, né, senão não se teria que repetir mês após mês o lance do nhoque; assim, coloca dia 29 pra garantir até o próximo 29, daí tem que fazer denovo.



Ah, e espero que em 2005 as pessôa que vêm aqui no meu blog cliquem mais ali no link "fale alguma coisa" e, de fato, escrevam algo, deixem algum recadinho. É um saco ver uma centena de visitas num dia e nem um "oi, cachorra". É triste. :'(



E que também sempre que se use emoticons, não importa onde, elas se transformem nas gifs animadinhas do MSN. O mundo seria (será) muito melhor.



Ah, e também que a Tripod, meu adorável servidor, me dê mais espaço, porque o blog já ocupa quase tudo o que eu lá tenho e volta e meia tenho que apagar arquivos da minha página. Qualquer dia não mais terei página pessoal, só o blog - que é apenas um link do meu website.



Agradecimentos? Certo.

Agradeço a todos que de alguma forma contribuiram para que esse ano fosse possível, obrigada. Um beijo pra minha mãe, pro meu pai e pra você!

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Vai, abre teu coração...