Futuro
Ai eu quero tudo, e pra ontem. Às vezes bate um desespero. Mas agora tô feliz de estar querendo tudo, denovo. Sabe? Hoje eu tô me sentindo feliz. E isto é bom. É bom a gente se sentir assim denovo. Sabe aquela coisa tipo... existe luz no fim do tunel?
Ó pro mundo:
Não Enche
Caetano Veloso
Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver não vai querer, não quer ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei da minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver
Cuidado, oxente !
Está no meu querer poder fazer você desabafar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar
Quadrada, demente
A melodia do meu samba põe no lugar
Me larga, não enche
Me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar
Eu vou
Clarificar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Vou me livrar de voce
Harpia, aranha
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua! se manda,
Sai do meu sangue
sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar
Vagaba, vampira,
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha,
pensa que é a dona e eu lhe pergunto:
quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia,
Começa uma outra história aqui na luz deste dia D:
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou viver mil,
Eu vou viver sem você
Ai eu quero tudo, e pra ontem. Às vezes bate um desespero. Mas agora tô feliz de estar querendo tudo, denovo. Sabe? Hoje eu tô me sentindo feliz. E isto é bom. É bom a gente se sentir assim denovo. Sabe aquela coisa tipo... existe luz no fim do tunel?
Ó pro mundo:
Não Enche
Caetano Veloso
Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver não vai querer, não quer ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei da minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver
Cuidado, oxente !
Está no meu querer poder fazer você desabafar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar
Quadrada, demente
A melodia do meu samba põe no lugar
Me larga, não enche
Me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar, me deixa cantar
Eu vou
Clarificar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Vou me livrar de voce
Harpia, aranha
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua! se manda,
Sai do meu sangue
sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar
Vagaba, vampira,
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha,
pensa que é a dona e eu lhe pergunto:
quem lhe deu tanto axé?
À-toa, vadia,
Começa uma outra história aqui na luz deste dia D:
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou viver mil,
Eu vou viver sem você
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