quinta-feira, junho 30, 2005

É chato ser gostosa



Não importa o que venha a acontecer no resto da semana... a minha já está ganha. E hoje foi o ápice! De ontem até hoje à noite recebi o maior número de cantadas no intervalo de 24h da minha vida. Impressionante, né? Motorista de carro buzinando, técnico da companhia telefônica, porteiro... Fala sério, tô podendo, né? O que me lembra a resolução deste ano: Não vou mais tentar ser magra e gostosa, vou continuar só gostosa, mesmo. Se bem que, não ser magra é uma coisa, mas eu estou uma super hiper ultra gorda gigante. E gostosa, claro.

Bem, já falei que limpei a casa toda e arrumei tudo na semana passada? Não, né? Pois é.

E que agora entrarei no mundo das pessoas dotadas de paciência, bom gosto e criatividade? Sim, técnicas manuais, vou fazer bijouterias. Hoje fiz um chaveiro e estou me achando uma super designer.

Nem acredito que já é quinta-feira, ou seja, já "estou de final de semana", como diz um amigo meu. O tempo voa.

Ontem fui no cinema com a Marisa, Ester e Pedro. Vimos Inconscientes, foi muito engraçado, depois fomos comer pizza. Estava tri boa a pizza. E até encontrei a Shala, por acaso, foi ali na Barra, na esquina da casa da Ester.

Sim, vou escrever o artigo para o Encontro em Bauru/SP. Pelo menos tentarei escrever algo que preste. Foda, 200 contos a inscrição para a brincadeira.

Estou me sentindo uma pessoa tão feliz. Nada como passar por um canteiro de obras para elevar a auto-estima, né? Isso que nem passei por um. Maldade [On] Off: Salvador é um canteiro de obras gigante. Maldade On [Off].

Soube que o Adriano não está bem, fiquei triste por ele, e pelo Maicon. Espero que ele fique bem novamente, e em breve. Eles são tão queridos, não mereciam isso.

Falei com minha mãe anteontem. Ah, é, também não comentei aqui que no final de semana passado fiquei tri doente, né? Pois é, fiquei malzona. Mal mesmo. Foi na sexta-feira. Finalzinho de tarde, comecei a sentir dores, quando ia fazer xixi, dava uma dorzinha. Mas tá. Fui para o Pelourinho, andei, jantei. Choveu e enquanto esperava a chuva parar comecei a sentir mais e mais dores, fui ao banheiro e a dor havia aumentado, além disso, sinais de sangue na urina. Saí de lá e acabei molhando os pés e tal. Fui pra Ondina. A dor havia aumentado geometricamente e eu não saia do banheiro. Liguei trocentas vezes para a minha mãe, sem saber o que fazer. Fiquei pensando em cistite. Acho que deve ser assim a dor. E comecei a sangrar mais. E eu ia no banheiro e eram apenas pinguinhos, não tinha nem xixi para fazer e doía muito. Pensei em passar a noite no vaso, sentadinha. Super emocionante, né? Tá. Tentei ligar para umas farmácias, mas o guia telefônico de 98 não ajudou: nenhum número funcionava. Tentei dormir, era impossível. Sentia frio, muito frio nos pés. E dor, dor. Depois liguei denovo para a mãe e ela atendeu, falei a história, ela mandou eu ligar para a farmácia, disse que achava que era infecção urinária, e disse para eu beber bastante líquido e pôr os pés na água quente. Como eu não estava em casa, segui apenas a sugestão da farmácia, apelando para o 102. Foi uma peregrinação, porque o imbecil do carinha do 102 não achava uma farmácia na Graça (um bairro aqui) 24h. E eu sei que tem uma, pois é a que eu sempre uso. Como recém troquei de celular, ainda não tenho toda a agenda do anterior no novo, então não tinha telefones de farmácias. Bem, ele me deu o número de uma, que me deu o número de outra, que me deu o telefone duma terceira, que me deu o contato da 4a e minha farmácia. Falei com alguém lá, expliquei o problema e ele me sugeriu um remédio. Quase 30 reais. E eu sem cartão de crédito. E sem dinheiro, óbvio. Maaaas tinha outro - e viva os genéricos! - e saiu por quase 20. Viva, 20 lindos reais era tudo o que eu tinha. O remédio chegou, tomei e fiquei deitada no sofá da sala, tentando dormir. E fazia frio. E eu queria a minha caminha e meus edredons, e o silêncio e a escuridão. Ok, neste momento minha cama de Salvador e o saco de dormir (que uso como edredon) serviriam perfeitamente. Estar doente já é ruim, estar com muita dor é terrível, estar na casa dos outros é ainda pior.

Finalmente consegui dormir, a dor diminuiu. No dia seguinte eu estava bem melhor. Ainda sentia bastante dor, mas só na hora de urinar (é, é, fazer xixi, dar uma mijadinha). E fiquei realmente impressionada com a evolução dos fármacos. É impressionante como uma química é capaz de alterar fundamentalmente o estado de uma pessoa. Era difícil para mim acreditar que com um comprimidinho eu havia melhorado tão significativamente. Cheguei a pensar será que nem era tanta dor assim ontem e eu estava delirando. Mas não, era muita dor sim, e na manhã boa parte da dor persistia, mas só no momento final da mijadinha. E não mais tinha sangue! Amazing.

Digam o que quiserem mas não caio no papo de que o passado era melhor. Nem vem, aposto que as pessoas sofriam muito mais com as dores. Os homeopatas que me perdoem, mas halopatia é fundamental.

Aliás, com licença, deixa eu curtir minha gostosisse do dia.



segunda-feira, junho 27, 2005

Reclamação ao fabricante




O gênero feminino da espécie humana vem com um (sim, um, uma unidade, a single) defeito. Tudo bem que é apenas um, mas é muito grave. O pobre ser feminino além dos vários sofrimentos pelo que passa tem o desprazer de ficar com os olhos super-hiper-mega-ultra inchados quando chora. Pobrezinha.

Veja só, a coitadinha além de chorar cântaros pela morte da bezerra ainda tem que passar pela humilhação de ser vista com o rosto feito uma bolota e os olhos quase que desaparecendo de tão inchadinhas que ficam as pálpebras - e aquela bolsinha abaixo dos olhos.

É deprimente. É um duplo sofrimento.

Acho que o tal Criador deveria repensar o modelo. E fazer um recall.

Up and down





Almocei com a Sarah na quarta-feira. Fiquei feliz ao vê-la feliz. Passams o dia juntas e até fomos ao cinema à noite. O filme foi lindo. No começo achei que seria decepcionante, mas foi lindo.

A quarta-feira foi uma montanha-russa.

Memória




Outra noite estava deitada na cama e escrevendo um post. Pensei em cada palavra, cada frase, cada vírgula. Só pensei. Escrevi mentalmente o post inteirinho.

Agora o perdi.

Passou.

quarta-feira, junho 22, 2005

Tristeza não tem fim, felicidade sim.




A última semana foi sensacional, corrida e relaxante. Trabalhei, paguei aluguel, fui ao banco, conheci o tal do Aeroclube. Um lugar que eu detestava, sem nunca ter ido. No melhor estilo não comi e não gostei. Ahhh, não, o Aeroclube não tem coisa alguma a ver com aviação, é uma espécia de shopping center com muitos restaurantes e bares e casas noturnas, perto da praia, com espaços a céu aberto. Então, após conhecer, continuo não gostando do lugar. Não que eu não vá pisar lá, não é isso, mas não é um lugar que eu pensaria como primeira hipótese para ir.

Fui no Jardim de Alah também. Nada como estar motorizada, né?

Na sexta-feira fui para 'a tal' de Arembepe, pena que não conheci a famosa Aldeia Hippie. Mas isso porque um mala-sem-alça ficou querendo cobrar 6 reais para mostrar a Aldeia. Um bêbado chato e agressivo, o que me fez ir embora. Ah, fotinhos de Arembepe aqui. Mas vi o Projeto Tamar de lá, e uma super sessão de menáge a trois entre tartaruguinhas, confira nas fotos!

Depois do ataque do bêbado hippie, fui para Guarajuba, praia ainda mais ao norte. E foi tri bom, almoço na praia, castanha, sol, muito sol, mar, e uma tatuagem. Sim, fiz uma tatuagem, de henna, mas tatuagem, ora! É uma rosa no tornozelo direito. Ficou maior do que eu esperava. Que bom que sai em 15 dias, né?

E no sábado fui para Morro de São Paulo. Descobri que moro há duas horas (de catamarã, que dá enjôo, mas tudo bem) do paraíso. O final de semana foi fantástico. Muito sol, um mar verde, piscinas naturais, caipirinhas perfeitas, queijo, salaminho... eu já falei do sol? E da areia fofa? Banho de mar à noite, céu estrelado, lua (quase) cheia. Capeta. Coqueiros. Vários coqueiros. Morro coberto de vegetação. Mais sol. Mar calminho, calminho. O paraíso, o paraíso.

Depois, a volta para a realidade, e fui trabalhar na segunda-feira.

O bom é que estou no nordeste, né bem? Lembra que aqui tem o tal do São João? Pois é, então desde hoje estou em recesso, só volto a trabalhar na 2a feira.

Tem coisas que só a Bahia faz por você!
:-p

Até quando???





Vou receber emails como este?



conheçela


Maisson Jan Lemos to me 1:44 am (7 hours ago)

oi tudo bem meu nome é Maisson adoraria te conhesser jan_lemos@hotmail.com

Esta mensagem foi enviada por Maisson Jan Lemos para Katemari. Para ver o perfil de Maisson, clique:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=9573923803512447718


Vou ver blogs como este:
a menina é gatinha até, mas que dá vontade de encher de porrada e dizer para falar como gente... ah dá!


www.riannevanessa.blogger.com.br


Por que tem tanta gente imbecil neste mundinho de meu Deus?!

sexta-feira, junho 17, 2005

Perdoai-o, Wittgenstein.

Estou eu, quietinha, no MSN, com o status de 'ausente', quando, de repente, não mais que de repente, surge a seguinte mensagem:

tulio_sousa@hotmail.com diz:
Como assim... mulher sofre?

Mulher sofre. diz:
assim mesmo.

tulio_sousa@hotmail.com diz:
Deixe de conversa... mulher que reclama da dor no parto, nunca levou bolada no saco!!!
Mulher sofre. diz:
não ter 'levado bolada no saco' não invalida a reclamação da dor do parto. Ele (o parto) não fica menos doloroso por isso.
tulio_sousa@hotmail.com diz:
Minha filha... falando sério... e quem me disse isso foi uma mulher... tem dor pior que a dor do parto... e eu sinto ela de vez em qaundo por uns dois ou três dias...
tulio_sousa@hotmail.com diz:
cólica renal!

Mulher sofre. diz:
e daí?
Mulher sofre. diz:
continua não invalidando a dor do parto.
Mulher sofre. diz:
ou uma dor deixa de ser dolorida só porque outro tem outra dor?

tulio_sousa@hotmail.com diz:
Na verdade a frase insinua que tem gente que reclama de uma dor, mas tem dor pior. Não que ela seja invalidada... dói do mesmo jeito... mas que tem pior, tem!

quarta-feira, junho 15, 2005

Pequim, me aguarde!




Ontem ainda passei o dia todo me sentindo mal: o nariz está contra mim, o corpo está contra mim. Não sei porquê tudo isso, eu nem fiz nada de mal pra mim.

À tarde, em casa, resolvi dar uma deitadinha antes de partir para a ufba, tinha um compromisso às 16h com um professor lá. O despertador dispara às 15h30, soneca, mais 10 min. + 10. E mais 10. 16h eu levanto. Muito a contra gosto, diga-se de passagem. E vou para Ondina. Chego lá e a conversa é super rápida e poderia ter sido feita via email. Que raiva, meu rico soninho. Tudo bem, subo para a Federação e aguardo um aluno, com quem eu tinha atendimento às 17h30.

Às 18h40 saio de lá e rumo ao Rio Vermelho, lutando com meu corpitcho que insiste em querer me derrubar, e vou checar uma escolitcha de natação. Quer fazer uma aula experimental? Eu quero! Dei umas voltas pelo RV, passei na farmácia, comprei mais Vick Pyrena e retornei às 19h25 para a tal aula. Hmmm aguinha semi-aquecida, piscina cobertinha, instrutor gatinho e bem querido, bem jeitinho de gurizão, baixinho. Engraçado ele. Ponto baixo: piscina cheia (8 pessoas, comigo). Na primeira ida e volta eu quase morri, claro. Mas ao final da aula já estava me sentindo bem melhor.

Saí de lá às quase 21h. Parada de ônibus. O filha-da-puta-corno-cretino-de-pau-pequeno do motorista não parou, e fiquei esperando até o próximo ônibus, que só passou às 21h30. Que ódio. E ainda por cima era o ônibus que ao invés de seguir reto pela rua e me deixar em casa em literalmente 5min, era um que fazia toooooda a volta e me deixou em casa às 10h pras 22h. Mesmo assim meu corpitcho esta a lutar menos contra a minha pessoinha.

Fala sério, sou uma super campeã atlética, né?

terça-feira, junho 14, 2005

segunda-feira, junho 13, 2005



Até que a prova de francês não foi tão horrível. Não, não sei muito mais do que sabia ontem, é que a prova não abrangeu todo o conteúdo suposto.

Por outro lado estou muito gripada. Não me aguento em mim. Ando com um rolo de papel higiênico ao meu lado, e vou formando pilhas de papel utilizado. Uma cena linda. Algo meio Meg Ryan em "You´ve got mail". Meu corpo inteiro dói e creio e estava com febre mais cedo. Aliás o frio que senti ontem à tarde, a moleza e o súbito sono foram agora explicados. Já tomei um Vick Pyrena. E estou me sentindo um pouqinho melhor.

Foda é que amanhã tenho que estar às 7h30 no trabalho. Estou reconsiderando seriamente voltar para a natação. Entretanto não sei mais onde fazer reduções orçamentárias. De qualquer forma já decidi que não farei francês no semestre que vem, então acho que farei o remanejamento desta não-verba. Mas eu queria uma piscina aquecidinha.
Conversei com mamãe hoje no MSN. Aliás, hoje descobri que não havia pagado a luz deste mês. Já tinha até vencido! Super tontice.

Vou-me ao berço agora, sentindo-me a pior das criaturas. Tem gripes que acabam com a gente, né? Pijaminha, mais chazinho com mel e caminha.

Aaaatchim




Acho que vou ficar gripada.

É hoje...




Santo Antonio é doutor da Igreja. Nasceu na cidade de Lisboa, Portugal, em 1195. Seu nome de batismo era Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo. Frade franciscano, contemporâneo de São Francisco de Assis. Foi ordenado sacerdote em 1220. No mesmo ano ingressou na Ordem Franciscana, partindo logo depois para Marrocos. Acometido por uma enfermidade durante a viagem viu frustrados os seus planos de missionário no meio dos não-crentes. Foi cozinheiro e levou vida completamente obscura. Percorreu a Europa combatendo os erros doutrinários de sua época. Em 1229 partiu para Pádua, para o convento de Arcella. Morreu em 13 de junho de 1231, aos 36 anos.


Santo Antonio,
eu sei que o casamento é uma vocação abençoada por Deus.
É o sacramento do amor, comparado ao amor que Cristo tem para com a Igreja.
Eu me sinto chamada para o casamento:
por isto, Santo Antonio, ajuda-me a encontrar um namorado bom,
amável, sério e sincero, que tenha os mesmos sentimentos de afeto que eu sinto.

Faze que nos completemos um ao outro e formemos uma união abençoada por Deus, para que nós dois, juntos, sejamos capazes de vencer possíveis problemas familiares e conservemos sempre vivo o nosso amor, para que nunca falte a compreensão e a harmonia familiar.

Santo Antonio, abençoa-nos a mim e a meu namorado; acompanha-nos até o altar e conserva-nos unidos pelo resto da nossa vida.

Santo Antonio, rogai por nós.




Pedido a Santo Antônio

No dia de Santo Antônio, olhe para o céu e escolha uma estrela . Fixe nela seu olhar e faça seu desejo com fervor. Abra os braços e agradeça ao Universo a chegada do amor.


Chame o amor
Abra a porta da frente da casa para que Santo Antônio permita a entrada de alguém especial na sua vida, dizendo: "Santo Antônio, protetor dos enamorados, faça chegar até a mim aquele que anda sozinho e que em minha companhia será feliz."Você pode ainda acender uma vela rosa de qualquer tamanho em um pires com mel e pedir a Arcanjo Haniel a verdadeira realização afetiva.


Magia da terra
Escolha um desejo (namorado, casamento, etc..) de preferência daqueles que você persegue faz tempo, pois este certamente faz parte do seu destino. Faça então um buraco no seu jardim e formule seu desejo em palavras e, para cada palavra pronunciada jogue uma semente de flor no buraco. Pausadamente. Tampe o buraco com terra e aguarde. Se o ritual for feito com fé, você, em breve, terá uma boa surpresa. Este ritual deve ser feito no dia 12 de junho à meia-noite.


Magia com Cristais
Colocar um quartzo rosa dentro de um copo transparente com água filtrada e deixar no sereno, na véspera de Santo Antônio, pedindo tudo que almeja para realização afetiva. No dia seguinte, passar a água: nos pulsos, para se articular sempre com equilíbrio; nos joelhos, para ter flexibilidade e respeitar o outro; no coração, para amar com sinceridade, e que o amor seja pleno e digno.

domingo, junho 12, 2005

Querido diário...





Deixa eu começar pela ladainha dos últimos tempos: tenho trabalhado demais, tenho gastado demais, a semana foi cheia e estou indo à falência. Ok, agora passemos ao novo. Na sexta-feira, depois de cumprir as atividades laborais matinais, fui, finalmente, até os Correios buscar a caixinha que mommy mandou com meu açucar. Sim, eu não uso açucar, lembras? Então, mamãe manda um 'açucar' especial lá de Porto, que não é açucar, é um adoçante e que tem sabor de açucar. Custa uma pequena fortuna aqui em Salvador, então é mais barato ela me mandar de lá.

Depois passei num salão aqui perto de casa e fiz o pé. A tia lá me tirou um ultra bife do dedo, que seguiu doendo durante final de semana. É o preço da beleza. Também, só esse, porque para os que não lembram, serviço de manicure/pedicure é tri barato aqui em Salvador. Quando vier pra cá, deixa para fazer mão e pé após a aterrisagem, é mais econômico (50%).

Aí tá, segui trabalhando à tarde e à noite. Saí do trabalho, 21h40, e fui para o Rio Vermelho. Adivinha onde? Pós-tudo, claro. Sim, sou muitíssimo original. Ah, eu falei que por fim consegui comprar um sim card pro meu telefone? A mãe havia me dado um cel lá em Floripa, né? GSM. Então trouxe-o para Salvador só que desde março não encontrava chip (sim card) de migração por aqui. Na quarta-feira fui almoçar no Iguatemi e comprei o bagulhinho, estou de cel novo, e com a agenda praticamente vazia, diga-se de passagem. Então, na compra do trocinho, ganhei 15 reais de créditos em ligações, e ainda fiquei com meus 5 reais de créditos do aparelho anterior. Sei que na sexta à noite, no Pós-tudo, o celular toca, é mensagem da TIM dizendo que meus créditos terminaram. 20 reais!!! Eu normalmente gasto 15 por mês! Absurdo, absurdo. Telefonia móvel é absurdamente cara, pré-paga mais ainda.

Bem, saímos do Pós-tudo e fomos para o cinema no Iguatemi, sessão das 24h. No caminho, passamos num Mc Donalds e peguei um Big Mac, pois era o único sanduíche que tinha pronto no balcão. Eu gosto de Cheddar Mc Melt. Eu não consigo lembrar da última vez que comi um Big Mac. Seguramente foi nos tempos de Escola Técnica. Senão antes. Ou seja, mais de dez anos. Credo. No cinema assistimos Vera Drake. Primeira vez que fui numa sessão a essa hora. Éramos em 5 na sala, tínhamos o espaço inteirinho para nós. Grande vantagem, né? Tá, mas é legal, me deixa ficar emocionada por estar no cine apenas com meus amiguinhos, tá? Tá?

De lá, para casa.

No sábado acordei cedinho, morrendo de fome - não comi todo o Big Mac na noite anterior, só o pão e meio hamburguer, e na sexta só havia tomado café da manhã e almoçado. Fiz uma batidinha básica (vitamina, para os não porto-alegrenses) e pus-me a limpar a casa. limpei tuuuudo. Varri a casa inteira (até parece que é grande), varri tapete. Odeio varrer tapete. Lavei o chão, cera. Limpei a área de serviço, limpei azulejos, joguei água para tudo quanto é lado. Enquanto isso, na Sala da Justiça... enchi o box (sim, do banho) de alvejante porque eu não aguentava mais aqueles azulejos com sinais de bolor, eca! Tá, depois de limpar tuuudo fui para o banheiro. Azulejos, pia, vaso... bla bla bla. Até aí, tuuudo bem. Então entrei para o box. Comecei a limpar os azulejos, rejuntes, piso e as lágrimas escorriam. Tinha tanto cloro dentro daquele box, bah. Até meu nariz reagiu. Tive que sair do banheiro um pouquinho e pegar um ar fresco. Ok, de volta ao cárcere, terminei o trabalho escravo com um mega hiper ultra banho mais do que revigorante. E geladinho. Delícia. A melhor parte de lavar o banheiro é tomar banho depois. E a recompensa do cômodo limpinho, limpinho. Assim, não é que fizesse muito tempo que eu não limpava o banheiro, é que meu box é muito mal projetado. Na real, não deve ter sido projetado... sei que o piso é completamente irregular e sempre que tomo banho formam-se poças de água por todos os cantos. Não, o piso não tem um desnível de forma a fazer a água escoar pelo ralo. E isso deixa o box muito úmido proliferando rapidamente o bolor.

Tá, depois disso fiquei de bobeira em casa, tentei fazer a mão, mas não rolou. Só lixei as unhas e passei uma base.

Então fui no almoçar com o Pedro e a Darluce, tentamos achar um restaurante vegetariano aberto. Sim, o sr. Pedro está resolveu virar vegetariano. Não encontramos. Acabamos no Shopping Barra. Comi uma comida árabe que não me convenceu, mas tudo bem. Depois um cafezinho e umas roubadas numa fatia de torta. Então seguimos para o Museu de Arte da Bahia, no corredor da Vitória, onde está em exposição um conjunto de artefatos portugueses. Como o Pedro é português a Darluce queria ir no museu acompanhada de um guia nativo. Deve ter sido interessante para ele ver coisas da terra natal. Não sei. Acho que nós, brasileiros, somos mais bairristas nesse sentido. Lembro-me que quando no exterior, sempre via brasileiros ficarem super emocionados, empolgados, orgulhosos, quando viam alguma coisa/referência à terrinha. Tá, fora o Eduardo. Se bem que até o Du cai nas graças duma feijoada.

Depois vim pra casa e à noite fui jantar com a Marisa e a Ester. A Cris não foi porque ficou gripada. O Pedro não quis ir. O Olavo foi pro cinema, já em ritmo de comemoração do tal do Dia dos Namorados, mas passou lá na pizzaria pra gente se dar um oizinho, uns beijos e matar a saudade. A pizzaria é boazinha, metida a chique, um cardápio caro, uns frequentadores metidos à besta. Mas foi divertido. Sempre é divertido sair com a Marisa e a Ester. Saindo de lá, paramos num buteco, o Habeas Copus, onde tomei uma caipirinha e fiquei ouvindo uns 'tiozinhos' tocando e cantando música brasileira, chorinho e afins. Muito fofo. Tinha um senhor bem velhinho, com um sei-lá-o-quê na mão. Não, eu não entendo de instrumentos musicais. Mas era bonitinho vê-lo tocar.

O tal do domingo do Dia dos Namorados foi uma maresia total. Fiquei em casa o dia inteiro, fazendo nada, vendo tv, comendo pizza, dormindo. Foi bom. Foi tri bom, na verdade. Apesar de ser o primeiro Dia dos bla bla bla em que não ganho presente. Sim, apesar de nunca ter um namorado pra me dar presentinhos, minha mãe sempre fica penalizada comigo e me dá presente no dia dos namorados. Desta vez não rolou. Tudo bem. É o preço que pagam os eternos solitários (sentiu o drama?).

E amanhã já é segunda-feira. Tudo recomeça. Tenho montes de roupa para lavar, tenho a prova de francês, tenho reunião à tarde, bla bla bla. E nem falei com o Heiko no final de semana. :-(

quinta-feira, junho 09, 2005

Post histórico




Não é sempre que eu escreverei a esta hora da manhã, ainda mais depois de já ter feito várias coisas. Sim, levantei às 6h30!


(tudo bem que a foto é de um amanhecer em Poa, mas tá valendo)

quarta-feira, junho 08, 2005

Flatmate x Neighbor





A audição é o único dos sentidos que não podemos bloquear totalmente. Se quisermos não ver, basta fechar os olhos. Não tatear, basta não tocar. Para não sentir o gosto é só não colocar na boca (não, nem a cabecinha). E por aí vai. Mas a audição não. Não adianta. Não podemos evitar a propagação das ondinhas sonorinhas ouvido a dentro.

E foi por isso, e somente por isso - não, eu ter me esticado na janela não conta - que não pude evitar de ouvir a alta (em termos de volume) atividade sexual do meu vizinho de baixo hoje à tarde. A mulher berraaaaaaava, urrava. Muito. E alto. E tinha tapinhas também. Ele também gemia. Ela gritava tanto que eu até achei que fosse alguém colocando filme pornô-americano-de-mulher-peituda, mas não era real mesmo. Quer dizer... eu não vi, né? Pelo menos ela falava coisas em português. Sim, ela "falava coisas".

Entretanto, é bem melhor ouvir a performance de um vizinho do que uma colega de casa!

Resoluções




Preciso organizar melhor o meu tempo. Eu vim para cá fazer este tal de mestrado ou não? O trabalho tem tomado tempo demais, a dissertação tem ganhado tempo de menos. E eu tenho tido, para mim, o tempo merecido. O problema é que o merecido acaba parecendo demais, acaba me fazendo sentir culpa. E não, não reduzirei meu precioso tempo.

Tenho que voltar a ser uma pessoa produtiva e com vida social.

E tenho dito!

Até que enfim!




Após passar o dia inteeeeiro na ufba, vim pra casa, tomei banhinho e fui pro cinema com a Naiara, vimos Melinda e Melinda. Ela queria comer alguma coisa, trabalhara o dia inteiro e não tinha lanchado. Então pegou uma fatia da minha torta favorita, o filme já ia começar e a menina do café do cinema disse que poderiamos entrar com a torta. Nós duas entramos, na maior operação camufla de torta, morrendo de vergonha. Mas a fatiazinha até acabou antes do filme começar, e no maior silêncio, e sem lambuzeira.

Não achei tão bom, também não foi de todo ruim. Depois fomos para o Rio Vermelho e tomamos um vinhozinho no Las Margaritas. Só nós mesmo, para ir tomar vinho em restaurante de culinária mexicana. Conversamos um montão e estava tri bom.

Se eu continuar neste ritmo, ou eu vou à falência, ou eu vou à falência!!!

terça-feira, junho 07, 2005

Pra onde este mundo vai!!!




Minha mãe saiu no site da Nuances (um grupo gay lá de Porto Alegre).

Abalou!

Being Robin Williams




Salvador, 07 de junho de 2005 (sim, eu sei que já tem a data ali em cima, te acalma!), chove na capital baiana (sentiu o ar poético? Não? Tá, me esquece, então!).

Eu saio de casa feliz e contente - ok, nem tão feliz e nem tão contente uma vez que estava sim feliz e contente deitadinha na minha caminha quentinha bem dormindinha -, e vou trabalhar. Chove. Chove muito. Decido pegar um ônibus, para não me molhar muito certo? É, mais ou menos.

Chego na escola, meus pés úmidos. Que ódio. Saio de lá e vou para a ufba, andando, já que não mais chove. Chego na ufba com meus pés encharcados. Entro na sala tiro meus tênis, meias, e assim fico. É o único jeito. Isso me remete a um filme que tem Robin Williams como ator principal.

Tagline: From the dawn of time man has struggled for just four things: Food. Safety. Someone to love. And a pair of shoes that fit.


E secos, eu acrescentaria!


E ai, viu esse filme? Sabe qual é? Eu não sei o nome em português (brasileiro).

Ninguém merece




Tem coisa mais ridícula que cara que coloca foto no Orkut posando ao lado do carro. Ou, pior, de um carro, não necessariamente do próprio carro. Tá, tudo bem, isso não é ridículo, é apenas babaca. Ridículo e ver pau pedindo para ser adicionado.

De hoje não passa!!!





BAHIANO
Av. Princesa Leopodina, 398 - Graça (Clube Bahiano de Tênis) - Tel. 331-1279.

MELINDA E MELINDA (Melinda And Melinda)Direção: Woody Allen Produção: EUA, 2004 Duração: 1h 45min Clas: 12 anosElenco: Will Ferrell, Vinessa Shaw, David Aaron Baker, Chloë Sevigny, Josh Brolin, Radha Mitchell.Sinopse: Tudo começa com quatro pessoas em uma cafeteria, discutindo sobre a diferença entre comédia e tragédia. Uma das integrantes do grupo conta uma história sobre uma mulher que aparece de surpresa em um jantar. A partir daí, dois dramaturgos que participam da conversa começam a desenrolar a história, um de forma cômica, o outro de forma trágica. Então, acompanhamos as duas tramas, protagonizadas pela mesma personagem, Melinda (Radha Mitchell), mas com coadjuvantes diferentes. A atriz australiana Radha Mitchell ("Em Busca da Terra do Nunca") interpreta as duas Melindas, junto com um elenco que inclui Will Ferrell e Amanda Peet na comédia e Chloe Sevigny e Jonny Lee Miller ("Trainspotting") na versão dramática. Aos 69 anos, Allen estréia com "Melinda e Melinda" seu 35.º filme. Crítica1 Crítica2
Diariamente às 14:30, 16:40, 19:00 e 21:10

segunda-feira, junho 06, 2005

Segunda-fucking-feira





Vou começar a entrar para o clube das pessoas que odeiam segundas-feiras. Sempre chego em casa cansado, sempre fico com coisas por fazer. As segundas-feiras têm sido tão cheias. É estranho que me parece que fico menos cansada nas sextas, dia em que tenho a agenda muito cheia, do que nas segundas.

Graças a Deus está por acabar o francês e semestre que vem não farei novamente.

Já falei que estou viciada em massa (não portoalegrenses, leiam macarrão) integral? Sempre que cozinho em casa o almoço, faço massa. Não sei como não enjoei ainda. Uma massinha (é, macarrão!) parafuso e in-te-gral (tá, Flávia?). Tri bom, tri bom!

Ontem eu falei com minha mãezinha, ao telefone. Aliás, mãe, sim, eu recebi o Aviso, chegou dia 31/05, mas só vi hoje. Perdão. Irei retirar o pacote assim que possível.

O final de semana? Foi chuvoso e cheio de preguiça: dormi muito, passei boa parte dos dias deitada, vi filmezinho no sábado, almoço no Iguatemi domingo. Flávia, adivinha o que eu comi??? Inevitável comer isso e não lembrar de ti. Claro que não estavam tão bons quanto os que me cansei de tanto comer, contigo, mas estavam bem bons. Sabes o que é? Dica: não é bolo sem ovos, nem beringela!

Amanhã tenho minha sessão quântica. Não, não é uma sessão do descarrego versão para físicos, é um encontro com meu querido professor de fundamentos da mecânica quântica. E até parece que eu sei alguma coisa da dita cuja. Ai, ai, meus sais. Além disso, tenho que estar às 7h30 da madrugada laaaaaaá numa das escolas, para assistir aula de um estagiário. O universo está se vingando de mim este semestre.

Aliás, o universo está só a me fuder, isso sim. Deixa estar, deixa estar.

O Washington ligou no domingo e reclamou que eu não lembrei do aniversário dele na sexta. Veja bem: eu. E desde quando eu lembro aniversário de alguém. Se ele quisesse cobrar da dna Ruth, tudo bem, cada um com seus problemas, mas de mim? Moi??? Outro dia foi a Adri, chegou no MSN e já me xingando porque eu não tinha nem mandado um scrap* para dar os parabéns. Haja paciência, né? Isto que a Adri me conhece há muitos anos e sabe que eu esqueço. O pior de tudo é que o niver dela eu nem me esqueço mais, eu sei que é dia 27/maio, mas disso a ligar à data ao número ao niver a telefonar e tudo no mesmo dia... é uma distância. Estou longe de ter memória de elefante.

Então tá, tchau, meu querido novo diário.




* Não sabes o que é um scrap??? Em que mundo vives, cara pálida?
Haloscan commenting and trackback have been added to this blog.

Ai, que complicado





Quando criei este blog hoje, eu tentei primeiro o endereço katemari.blogspot.com, mas recebi uma msg de erro dizendo que o mesmo não estava disponível. Ok. Fiz o diariodakatemari. Agora, chego em casa e vou olhar o brinquedinho novo. Qual minha surpresa quando vejo listados 2 "meu querido diário - new generation", um sem posts, um com 1 post. Vi o endereço do vazio e era katemari.blogspot.com. Bem, então formatei-o todinho como o outro, renomeei um dos dos como old generation e agora o que eu realmente manterei é o katemari.blogspot.com. Faz mais sentido, não faz?

Então, eu não sou maluca, o blogger que está me boicotando!
Sim, sim, são sempre os outros. Elementar!

Ah, não perderei minhas milhares de visitas do contador anterio-oor, lá lá lá lá!
Só perderei os comentários que foram deixados no, agora, old generation.

Tá, confusão desfeita, let the show begin!

Bem-vindo, caro leitor e cara leitora!


Bem, fui obrigada a mudar de blog. Agora ficarei como a maioria das pessoas, com hospedagem no Blogspot já que o Tripod vie me boicotando. O novo endereço é


http://katemari.blogspot.com



Bem, é isso. Ainda não arrumei o negocinho dos comentários, mas o farei em breve. Então, pessoas, comentem. Fico super triste de deixar meu blog anterior e a marcação de mais de 40 mil visitas (sim, faz bem pro ego), mas foi inevitável. É interessante que algumas pessoas fora do Brasil conseguem ver minha página no Tripod, o que me faz pensar que é um problema momentâneo e nacional, mas não posso ficar esperando que se resolva. Além disso, tem o fator tamanho do blog. Os arquivos do anterior já ocupam quase todo meu espaço que tenho no Tripod, o que me obrigou a apagar vários arquivos que eu lá tinha.

Certo, pára de chorar sobre o blog acabado, Katemari. Afinal, é teu terceiro blog, não faz drama. É bom, para mudar o layout, blog novo, vida nova! (aham, juuura)


Volte sempre!

Adieu, Adieu...


Bem, fui obrigada a mudar de blog. Agora ficarei como a maioria das pessoas, com hospedagem no Blogspot já que o Tripod vie me boicotando. O novo endereço é


http://katemari.blogspot.com



Bem, é isso. Ainda não arrumei o negocinho dos comentários, mas o farei em breve. Então, pessoas, comentem. Fico super triste de deixar meu blog anterior e a marcação de mais de 40 mil visitas (sim, faz bem pro ego), mas foi inevitável. É interessante que algumas pessoas fora do Brasil conseguem ver minha página no Tripod, o que me faz pensar que é um problema momentâneo e nacional, mas não posso ficar esperando que se resolva. Além disso, tem o fator tamanho do blog. Os arquivos do anterior já ocupam quase todo meu espaço que tenho no Tripod, o que me obrigou a apagar vários arquivos que eu lá tinha.

Certo, pára de chorar sobre o blog acabado, Katemari. Afinal, é teu terceiro blog, não faz drama. É bom, para mudar o layout, blog novo, vida nova! (aham, juuura)


Volte sempre!

Fundamentalimo X Existencialimo

Seguindo os passos do Eduardo:





You scored as Postmodernist. Postmodernism is the belief in complete open interpretation. You see the universe as a collection of information with varying ways of putting it together. There is no absolute truth for you; even the most hardened facts are open to interpretation. Meaning relies on context and even the language you use to describe things should be subject to analysis.

Postmodernist

100%

Materialist

81%

Cultural Creative

56%

Romanticist

44%

Modernist

38%

Idealist

38%

Existentialist

31%

Fundamentalist

31%

What is Your World View? (updated)
created with QuizFarm.com




Não sei porquê estou me sentindo uma contradição...