sábado, junho 28, 2008

Apocalipse




O fim do mundo está próximo, claro. Isso todo mundo já sabe. Mas a vizinha do Samuel insiste em lembrar disso todo santo sábado. Melhor, toda noite de sábado. Em alto e bom tom. Através de grandes alto-falantes colocados do lado de fora da casa, na calçada. A mensageira transforma o quintal de casa numa sede de algum templo evangélico. E na tentativa de salvar os vizinhos, ela espalha a voz do Homi. E vai até um pastor pra lá. Tem microfone e tudo. E o filhodaputadopastor ainda tem a cara de pau de berrar pra vizinhança dizendo:

- Você que está em casa, e está me escutando, essa mensagem é para chegar até você também. [...] A voz do Senhor vai até você! [...] Você que está na cama e não pode vir até aqui, que está doente, nós levamos a voz do Senhor até você!

E por aí vai.

Filhodaputa!!!

Fim do mundo por fim do mundo... deixa estar, eu ainda hei de providenciar umas caixas de som gigantes, bem poderosas, e colocar na porta de casa, e tocar initerruptamente só as poderosas do funk, o Serginho, a melancia, e muito créu!

sábado, junho 21, 2008

Stress



Ok, definitivamente cheguei na fase stress total. Se bem que temo que esse stress ainda possa aumentar. Um indício de tal estado é que agora são 5h32 (sim, da manhã) de sábado e acordei às 4h30 da manhã de sexta-feira e ainda nem sentei na cama. Fui para Feira, trabalhei o dia inteiro, até à noite. Voltei de lá no ônibus das 23h, cheguei em Salvador quase 1h. Ganhei carona do Fábio até em casa e depois vim na internet, fiz coisinhas, depois fui organizar algumas coisas em casa, aí lembrei que eu só tinha almoçado, e depois comido duas peras. Então fiz uma sopa e tomei, com duas torradas e muito queijo.

Voltei a arrumar coisinhas, joguei gamão online (meu vício). Resolvi deitar. Então fui tomar um banho, relaxar para ir pra cama. Saí do banho e passei aqui no computador, resolvi atualizar o blog. E fico pensando que, se eu deitar, vou perder tanto tempo. Que tenho tanta coisa para fazer.

O que me consola é que passarei a próxima noite descansando, num ônibus semi-leito. Faz tanto tempo que não ando de ônibus. Decidi de últma hora ir para Pernambuco. Na quarta-feira meus alunos fofos avisaram que uns não viriam na quarta, outros na sexta (terça-feira é feriado, São João, a maior festividade no nordeste. sim, maior. sim, maior, muito maior do que carnaval). E eu então decidi suspender as aulas. Com isso, fui à cata de uma passagem com preço razoável. Não achei mais. Fiquei com ódio, porque deixei de comprar uma passagem a 77 reais, pela TAM, pois já tinha combinado a aula com os meninos. Enfim, o bom é que irei, mesmo de ônibus. Passarei uns dias na casa da sogra, descansando e sendo paparicada. Acho que vai ajudar a desestressar, né?

Se isso não ajudar, não sei o que ajudará!

Com fé, terei noites bem dormidas, massagem nos pés antes de dormir, mimos e algum pôr-do-sol em Maria Farinha, um sushi pra matar saudades e, de quebra, algum forró com licor e bolo de milho na igreja em frente de casa.

Bom São João!


terça-feira, junho 10, 2008

Belzonte




Cheguei ontem à noite em BH e até agora, gostei muito.
O congresso começa hoje, mas as queridinhas só começarão as atividades às 16h, então tive tempo de bater muita perna pela manhã.

Eu ia para Ouro Preto, porque são 100km daqui, mas dai fui na rodoviária e descobri que leva 2 horas pra chegar lá, e vinte reais. Desisti... 4 horas num ônibus e 40 reais mais pobre, para ficar poucas horinhas por lá, melhor conhecer beagá.

Andei, andei, andei, até não querer mais. Agora estou morrendo de sono e com dor nos pés. Vou descansar um pouco, uma meia hora e depois pegar o bus pra ir pra UFMG. A mocinha do posto de informações turísiticas disse que leva cerca de 40min. Então, soma aí o tempo de espera do ônibus. Uma hora, né? Mais encontrar o local do evento na UFMG...

O vôo foi tranquilo, fora o fato de ter vindo um bebê bem na minha frente e que choraaava e gritaaaaaaaaaaava.

Depois, no ônibus (sim, porque o aeroporto é em Confins, que fica na putaqueopariu, e daí é preciso pegar um ônibus para BH. sim, são cidades diferentes. o ônibus custa 15,50 e leva uma hora de viagem) uma vaca, BEM VACA sentou a uns dois bancos atrás de mim e falou o tempo TODO de viagem ao telefone, e bem alto, e com uma voz insuportável. Nessas horas eu odeio os benefícios da tecnologia celular. Tudo bem que isso não é culpa da tecnologia, mas da total falta de noção (e educação) de certas pessoas. Imagina que a vacavacavaca consegiu ficar falando no cel por uma hora. E só ela ligando pros outros, né? E retornando ligações que não tinha atendido quando estava viajando... ligações perdidas de 3 dias atrás. E que as pessoas tinham ligado só uma vez. E, às vezes, nem sabiam quem era ela, quando ela retornava. Cômico - senão trágico. Coitada da mala-sem-alça.

Cheguei no centro de BH e desci a rua da Bahia e saí na Álvares Pena, bem na frente do meu hotel. Enorme. Um lobby grandão. Daqueles que foram super chiques no passado. É da rede Othon. O quato é enorme, acho que do tamanho do meu apartamento. Delícia. Mas o melhor é a vista. Uma janela enorme, quase a parede inteira, bem de frente para o parque (maravilhoso) municipal.

Amei esse parque, é o mais gostoso que já conheci, ganha da Redenção, do Hyde Park, Ibirapuera, Central Park... é pequeno, mas é gostoso e bem cuidadinho, é aconchegante. Gostei. E bem bem bem no centrão.

Ok, vou deitar um pouquinho, que esta cama e estes vários travesseiors estão me chamando!



domingo, junho 08, 2008

Atualizações





Abertura social
08/06 (hoje) às 17h09 a 16/06 às 0h57
Vênus em sextil com Lua natal

Entre os dias 08/06 (hoje) às 17h09 e 16/06 às 0h57, o planeta Vênus no céu estará formando um aspecto harmônico à Lua do seu mapa de nascimento, Katemari. Este ciclo está associado a uma idéia de popularidade, charme social, boas situações envolvendo lazer, festas, encontros e reuniões. É um excelente momento para conhecer as pessoas certas, que poderão lhe beneficiar de alguma forma no seu trabalho ou em sua vida afetiva, ou até na vida espiritual. A qualidade natural deste momento envolve um bem-estar que está associado a uma busca por tudo aquilo que é bom e belo na sua concepção das coisas. É um período conveniente para interagir, fazer-se ver, conhecer gente nova. Suas emoções estarão fluindo a contento, e as pessoas em geral estarão lhe percebendo como alguém simpático. E é justamente por esta qualidade maior de simpatia neste momento que você tenderá a conseguir as coisas sem muito esforço, valendo-se mais do sorriso e da elegância.


Pois bem, como sempre, obedeço aos astros.
Amanhã partirei para a capital do estado mineiro. Será minha primeira vez em BH. Confesso que tenho muita curiosidade para conhecer a cidade, mas que este não era o melhor momento (não de acordo com os astros, pelo visto).

Não é à toa que não tenho atualizado o blog, a correria é grande, os afazeres se acumulam, as idéias pipocando, os prazos terminando, e o dinheiro se esvaindo.

Alguns posts atrás eu comentei que estava em Porto Alegre. Se não me falha a memória, escrevi logo depois da cirurgia de extração de dois sisos gigantes. Pois bem, eu voltei de Porto no dia 06 de maio, fui pra Feira durante a semana, e pra pra aula na U fba na quinta. No domingo, dia das mães, fui para um churrasco na casa nova de Ester.

A casa da Ester é um capítulo à parte: trata-se de um apartamento antigo que ela recém comprou e reformou e ficou muito legal, parece uma casa, é enorme. Isso sem contar o fato de estar numa das melhores localizações de Salvador. Um achado. E muita criatividade!

Então passei o domingo, 11 de maio, lá, juntamente com a Marisa, a Maia e o genro da Ester. Não consegui comer nem um pedacinho de carne. Levei sopinha e a Ester fez uns legumes cozidos pra mim. Os dentes ainda doíam.

Na terça, eu ia para Recife... e perdi o vôo. Pela primeira vez na minha vida eu perdi um vôo. Dá uma dor no peito, uma sensação tão ruim. Eu queria sentar e chorar. A razão principal, é claro, era por pagar a diferença tarifária (que seria maior do que toda a passagem que eu já tinha pago). Voltei pra casa, com uma reserva para a quinta-feira, 15. O que me deu muita raiva foi que cheguei lá XX:40 ou XX:45 e o vôo era XY:00 ou XY:10, algo assim, e o check-in estava encerrado. E eu poderia embarcado, caso não tivesse bagagem para despachar. O embarque nem tinha começado, claro, mas o fato é que o check-in estava encerrado e não teve jeito de me deixarem entrar no avião.

Voltei pra casa arrasada - sem contar as horas perdidas! Da minha casa até o aeroporto, de ônibus, leva-se uma hora. Na volta, peguei bem o horário de pico, congestionamento. Levei pouco menos de duas horas no ônibus, na volta. Some-se o tempo de espera do ônibus e o tempo de tentar embarcar, trocar passagem etc.

Na quarta fui resolver várias coisas que tinham ficado pendentes, como ir ao Banco do Brasil, pelo qual eu tinha feito uma maratona em diferentes agências e tomado belos chás de banco, na segunda-feira. Em tese, tinha resolvido meu problema, a mocinha da agência havia me ligado e dito que bastava eu passar lá para pegar o documento que eu queria, que já estava pronto. Quando eu cheguei lá, que dúvida: nada de documento. Aí passei por mais umas situações em que a jumentice humana é exibida em sua plenitude, de forma tal que não se é possível argumentar.

Na quinta, Recife. Finalmente! Foi ótimo chegar na capital Pernambucana. Por lá fiquei por pouco mais de uma semana. Conheci um lugar lindo chamado Maria Farinha. Amei. Fizemos tanta coisa por lá, andamos pra lá e pra cá, trabalhei, li textos para a aula de quinta-feiras, preparei material para a aula na U efs, fomos duas vezes no Espaço Ciência, conversei com o diretor do museu, tirei fotos (com o celular, porque a fofinha esqueceu a máquina em casa - lá em Olinda mesmo). Fomos na casa das primas do Samuel e elas são muito fofas. A prima/tia dele teve 12 filhos, dos quais onze ainda estão vivos. Então imagine uma casa cheia de gente (nem todos moram lá, claro), com várias faixas etárias interagindo e todos de bom humor, clima acolhedor. Foi bem bacana. Fomos no Centro de Cultura e comprei duas camisas LINDAS de morrer, com renda. Adoro essas coisas artesanais com renda. Batemos perna pelo centro - ai, que saudades daquela lancheriazinha que a gente encontrou por acaso, com atendentes pra lá de simpáticas, e que tinha o tal pastel de festa, com recheio de guisadinho bem feitinho e com açúcar em volta!

Meus dias em Rio Doce foram muito bons, pena que acabaram e no sábado à noite, no meio do feriadão de Corpus Christi, voltei para a Soterópolis.

Aqui chegando, fui no shopping, depois jantei naquele restaurante japonês na frente do Barra. Estava em clima japonês, já que tinha comido com o Samuel no dia anterior mooooontes de comida japonesa, e tri baratinha. Ok. Voltei pra casa e pus-me a arrumar tudo e limpar e organiar o pardieiro que estava esta moradia. Fiquei até umas 4h da manhã, e fui dormir. Acordei às 5h, me arrumei direitinho e fui para o aeroporto. Sim, denovo. Dessa vez, recepcionar minha mãezinha. Ela chegaria às 6h25. E chegou. Mas só saiu da sala de desembarque às 7h30! Nossa, demorou mais do que costumo demorar para pegar as malas. E depois ela estava me contando que estava rolando o maior barraco lá no desembarque. Pena que as paredes no Luis Eduardo Magalhães não são de vidro. :-)

Mamãe passara a madrugada em Guarulhos, numa conexão de quatro horas, tadinha. Então no domingo, descansou. Na segunda-feira fomos ao supermercado - mãe, pode vir denovo este mês, viu? adorei esta coisa de ganhar rancho! Na terça, fomos tomar vacina. Quer dizer, eu fui, ela me acompanhou. Agora estou protegida da meningite bacteriana - para a viral não há vacina - e R$120,00 mais pobre. Nisso, "passeamos" pela Pituba. Minha mãe não conhecia esse bairro e gostou de lá. Eu gosto da Pituba também, daquela parte próximo ao shopping Itaigara, a Paulo VI e tal. É um lugar que se assemelha mais aos meus conceitos de cidade.

Na quarta eu fui para Feira e mamãe ficou solita, assim como na sexta. Na quinta, 29, fui para a aula, mas esperei, esperei e nada do professor, então fui encontrar com minha mãe, que eu tinha deixado na parada de ônibus, para ir para o shopping Barra. Vou eu pro Barra. No caminho, ligo para o Daniel e chamo para almoçar. E mando sms para minha mãe, dizendo que vou encontrá-la. O sms não vai. Ligo. Não conecta. Estranho. Peço para o Daniel ligar. Ele consegue falar com a minha mãe, que diz estar a caminho do shopping. Mas como, se ela saiu bem antes de mim, eu fui pra aula, esperei e tudo? Tá. Chego no shopping e nada. Espero, espero. Começo a ficar preocupada. Peço pro Daniel ligar. Ela está a caminho... várias ligações e preocupações depois, conseguimos nos encontrar. A pobrezinha tinha pegado o ônibus errado! Eu disse para ela, da lista de ônibus que tinha na parada: você só não pode pegar este e este. Este aqui, eu nunca vi na vida. E não é que eu acho que ela pegou esse que nunca vi! Parece que ele resolveu aparecer... depois de tudo resolvido, almoçamos, tomamos chocolatinho na Kopenhagen e depois mamãe foi passear no shopping e eu ia embora, pois tinha várias coisas para fazer em casa, de trabalho.

Nisso, entro numa papelaria com o Daniel e vejo algo que preciso, eu tinha que comprar caixas e fitas para o presente da recepcionista lá da academia. Ela está grávida e eu havia comprado um presente para ela, mas queria uma caixa bonita. Comprei, saímos e nos batemos com minha mãe. Daí o Daniel voltou para o trabalho e eu fui passear com minha mãe, que queria comprar coisinhas na área de artesanato do Barra. Para nossa surpresa, tal área não mais existe. Uma pena, agora só resta mesmo o Pelourinho e Mercado Modelo para essa tarefa.

Voltei para casa e ela foi para o Pelourinho. Trabalhei, trabalhei e finalmente terminei o artigo para BH. Depois deixei para a mãe revisá-lo. É, meu bem, tá aqui, entra no trabalho também!

Na sexta, voltando de Feira, nos encontramos com a Luzia e fomos para o Beco de Rosália. Fazia um tempão que eu não ia lá, estava com saudades. Gosto muito daquele espaço em Salvador, que me foi apresentado pela Aninha, quando morava naquelas vizinhaças. O Fabricio estava lá e foi super fofo com a gente. O clima estava bem bom, em todos os aspectos e, apesar de cheio, não estava impossível como das últimas vezes em que fui lá e acabamos desistindo e indo para outro lugar, porque tinha muita gente. Não, naquela sexta estava na medida certa. A gente se divertiu horrores, o Daniel também foi pra lá. Nós tres (Lu, mãe, eu) morremos de rir das situações na hora do concurso cultural, que é um momento em que o Fabrício começa a fazer perguntas e distribui prêmios para quem as acerta. É muito divertido, a gente fica brigando com as outras mesas, para ver quem tem razão nas respostas; responde-se coisas super absurdas, simplesmente pela graça. Foi muito bom.

Deixei a Luzia em casa e ela me emprestou o carro para eu levar a mãe no aeroporto no dia seguinte. Fomos. Bem cedinho. Acordamos por volta das 6h, arrumamos as coisas e partimos. Deu tudo certo, muito certo, melhor impossível. A mãe levou várias coisas, foram 47kg no total de bagagem despachada (e 14kg de mala de mão, que passou à paisana). Pagamos 94 reais de excesso de bagagem - mais do que o valor total da passagem, que foi de 89 reais, ida e volta, com taxas!!!). Sim, por isso mamãe veio! Foi uma promoção imperdível.

Trabalhei durante o dia, fiz as correções do artigo para o encontro de BH, enviei; atualizei materiais na página da internet das disciplinas de Feira e à noite fui ao teatro com o Fabrício e uma amiga dele, super querida, que conheci. Pena não tê-la conhecido antes, e temo que não tenhamos mais muitas possibilidades de encontros. Kalila é o nome dela. Ela me lembra uma menina de Porto Alegre, de muito tempo atrás, que era vizinha da Adriana Duncan - cujo primeiro bebê nasceu dia 17 de maio (eu acho), aliás.

No domingo, 01 de junho, descansei e vi meus programinhas preferidos de domingo: seriadinhos no SBT.

E veio junho, e as correrias não pararam! Na segunda fiz coisas de banco, fui na imobiliária, paguei o aluguel... e terça estive envolvida em tentar encontrar uma transportadora para levar umas caixas para Porto Alegre. Preciso enviar algumas coisas e não sei como fazê-lo. As opções são tão caras. Quarta e sexta fui para Feira e na quinta fui para a U fba, peguei um pouco do Seminário Interno de Pesquisa, deixei um material para a Luciana, me encontrei com a Luzia, fomos almoçar, deixei-a no trabalho e fui para o aeroporto (sim, sim, denovo) buscar o namorado dela, que chegava à tarde. Voltamos para a civilização e ele foi comigo recarregar o cartucho da minha impressora, que tinha acabado num momento bem crucial. Depois ele me deixou em casa e fui trabalhar mais um pouco, no fim do dia. Acabei indo dormir um pouco tarde, quase meia noite (o que é muito tarde para quem tem que acordar às 4h30).

Ontem, 07 de junho - e veja como o tempo voa, já falei tudo o que aconteceu neste meio tempo, desde minha ausência neste blog -, eu nem dormi. De sexta para sábado eu estava tão cansada, mas ao mesmo tempo tão ansiosa com tudo o que tenho para fazer, que não consegui dormir e fiquei no computador lendo coisas, organizando, imprimindo. Saí, fui nos Correios. Chego lá, na agência do Rio Vermelho, e estava fechada. Que ódio. Agora não sei se fechou de vez ou simplesmente não abre aos sábados - o que é estranho. Então fui no shopping e postei dois Sedex e postais. Sessenta reais depois, passei na Perini e comprei várias frutinhas. Voltei e fiquei arrumando coisas em casa. Depois preparei as frutas, ou seja, descasquei e cortei tudinho, arrumei em potes... tudo para o sarau da noite.

À noite fomos num encontro na casa da Ester, mas faltou muita gente e no fim tinhamos um monte de comida, poucos textos, poemas e afins, e um bando de mulher batendo papo e dando risada. Foi ótimo! Depois a Luzia e o Georges chegaram. Bendito ao fruto! Acabamos ficando lá até mais de uma hora da manhã - e começou oito e pouco da noite.

Cheguei e ainda conversei um pouco com a Ana Paula pela internet, contando novidades, atualizando um pouco sobre a vida. Na verdade, só eu falei. Mas ela disse que estava atualizando o blog - que lerei em seguida.

Acho que a conversa de ontem aliado ao trânsito astrológico de hoje, me inspiraram a atualizar o blog nesta manhã nublada de domingo.

Ontem tinha uma boa promoção de vôo para Recife, para ir no São João, mas era pouco tempo, então resolvi não comprar a passagem. Mas estou louca para voltar para Rio Doce e passar uns dias longe da correria soteropolitana.

Amanhã partirei para Belo Horizonte e ainda tenho que preparar hoje a apresentação do trabalho. Ontem já lavei umas roupas, para levar na viagem, e preciso arrumar a mala, organizar a casa para minha ausência. Tomara que tenha conexão à internet no hotel. Pena que nem todo hotel é como o "meu" de Brasília, com internet incluída na diária e ponto no quarto, tranquilinho.

Buenas, já terminei meu café da manhã, com toques porto-alegrenses (usando a farinha de cereais e fibras que mamãe trouxe) bananinha e mamão, resquícios da noite de ontem.

E mais um dia "começa"...

sexta-feira, junho 06, 2008

Pra onde este mundo vai?



- em casa, que bonitinha...
- pois é, a Vilma me convidou para uma festa só de mulheres, mas dai ela desistiu e tou em casa
- ai, que graça, né, festa com um bando de mulher
- me poupe
- ué e os stripper?
:o
- que pouca vergonha
- na minha época, quando uma mãe de família ia para uma festa só de mulheres, era chá, bordado, tricô, receitas etc.
- que coisa boa, nessa idade pra botar a mão em carne jovem, só em festa assim ....
- que absurdo
- é o fim dos tempos!
- isso em 188.... e picos
- hoje em dia mãe de família nem faz mais tricô, falta de tempo -- é só net
- o mundo tá perdido!



Temente aos astros




Sol na casa 10, lua na casa 12

Entre os dias 06/06 e 08/06, Katemari, Sol e Lua estarão em harmonia, sugerindo uma possível resolução de algum impasse profissional. Você concluirá algum projeto, ou receberá favores ocultos de alguém. Mas o momento não é para brilhar, Katemari! Procure manter seus projetos em silêncio e suas vitórias deverão ser mantidas na maior discrição, por maior que seja a sua vontade de sair gritando por aí. Se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro!