sexta-feira, janeiro 27, 2006

quarta-feira, janeiro 25, 2006

terça-feira, janeiro 24, 2006

I´m alive



Sim, ainda estou viva.
Apenas sem saco de escrever. Dissertação segue, e meu prazo agora é 30 de janeiro.
Então, eu não existo até lá.
Adieu!
Moi, à beira de um ataque de nervos.

domingo, janeiro 15, 2006

Eu tenho tanto, pra lhe falar




Diarinho, meu fofo, sei que não tenho vindo muito por aqui, mas minha tendinite não me deixa escrever muito além do que já tenho que fazer por obrigação. O bom é: a coisa avança. Novidades? Bem, serei rápida... a Cris entrou na academia também, agora são três os meus vizinhos marombados, companheirinhos de malhação. Na quarta-feira fui na dentista e tive que iniciar um tratamento de canal. Confesso que fiquei emocionada... era uma daquelas coisas que a gente sempre ouve falar, mas não sabe o que é. Pelo menos agora eu tenho um canal tratado, já que nunca usei óculos nem quebrei ossinho algum do corpo. Eu fiz um canal, lá lá lá.

O que mais... deixe-me ver... ah sim, com o canalzinho, fiquei 200 reais mais pobre. Não, ainda não paguei o condomínio e não é por falta de dinheiro, é que ainda não saí de casa em horário bancário e passei na frente de uma Caixa Federal. Lo siento. A Karla, de poa, me achou no orkut. Ah, o orkut. Falei com ela e com a Flávia esta semana. E com minha mãe ao telefone, e minha tia mandou msg de texto no celular pra mim!!! Que tri, primeira vez que ela mandou mensagem. Fofa. E virei voip addicted. Achei tri legal esse negócio de voip, assim o Pedro agora tem um telefone voip. Ele é chique, né bem. Almocei escondidinho na casa dos vizinhos, no dia do Nosso Senhor do Bonfim, pós reunião de orientação. Aliás, preciso ir pro berço porque amanhã tenho uma reunião cedinho.

Fiz uma pizza tri boa, e outra sopa esta semana. Muitcho boa também. Já tá tudo congeladinho pro meio da semana. Lavei roupa, limpei azulejos do banheiro. Ah, e tive meu móvel da cozinha finalmente montado. A solução? Deixar a caixa na frente da porta do ap, e o montador veio e montou e deixou ali. Montador baiano... (sim, sim, com toda a maldade).

Ah, estou conseguindo colocar meu sono em ordem denovo. Acho que acabo rendendo menos, escrevendo menos. Não sei. Não posso analisar ainda. Mas já não tenho dormido às 4h da madruga. Acho isso bom.

Desculpa, diario querido, mas vou-me ao berço. Beijinho e até a próxima.

domingo, janeiro 08, 2006

Sábado.



O dia hoje foi difícil.
Mas terminei um capitulo da bendita. Fiquei feliz. Daí fui olhar o sumário para passar para o item seguinte e já fiquei triste, tem tanta coisa ainda.
Para umas coisas os dias são longos, para outras, voa.
2h30. Vou deitar, ver se consigo dormir "cedo".
Pela manhã dei uma andada no Rio Vermelho e tirei fotos. Não durou mais do que 10min, mas foi bom. Ah, a sopa ficou deliciosa, tomei hoje no almoço e na janta.
Amanhã o menu terá arroz, feijão, couve refogada... tá até parecendo feijoada, né?
Boa, Katemari, isso. Amanhã terá feijoada light.

sábado, janeiro 07, 2006

Novidades no front



Meu, é impressionante, são 2h e pouco. Ontem eu apaguei, ali pela 1h. E acordei hoje às 7h. Tá foda, tá foda. Esse negócio de dissertação me esculhambou toda. Maaaaas, mas, mas... ela está andando! E hoje fiquei muito feliz pela andada que deu. Não em número, mas ela parece que ganhou vida própria e sairam umas coisas que eu não estava imaginando. Isso foi legal. Acabei introduzindo umas bibliografias que não esperava. Isso, claro, alarga um pouquinho minha previsão de terminar este capítulo, mas nada que passe do final de semana.

Fui na formatura duma amiga aqui de SSA, mas estava tão lotada a reitoria que não tinha como ver nada, e estava um forno. Então fui embora. Se eu soubesse não tinha tido o trabalho de levar roupa e tomar banho na academia. Acho um saco, prefiro banho na minha casinha e não ter que carregar roupa. De lá fui no supermercado. Fiz comprão. Eu sei que tinha dito que não o faria, mas fiz. Eu sou assim, vivo dizendo que não vou fazer e faço, não é? Então. Aí comprei várias coisinhas e quando saí do super, não tinha nem um taxizinho no estacionamento. Nem um! aí fui pra frente do super e tinha uma senhora lá com um carrinho também. Perguntei se ela esperava carona ou táxi. Táxi. Acabamos dividindo um táxi. Dividindo naquelas, eu paguei como se tivesse vindo sozinha. O taxista não tinha trocado pra ser meio a meio. Mas pra mim pouco importava. Se eu viesse sozinha gastaria a mesma coisa, ora, então assim foi mais legal. Daí ela pediu meu telefone e disse que vai me ligar. Enquanto esperávamos o táxi ela falou que tinha poucas sacolas mas pegaria um táxi por estar cansada. Eu disse que tem dias que estamos cansados... ela falou que ela era sempre, que não dormia à noite, que os pais haviam falecido e deixaram-na sozinha numa casa de quatro quartos, então ela ficava com medo e não dormia à noite.

Cheguei em casa e fiz um sopão. Piquei couve em fatias bem fininhas, assim como o repolho. Cortei em cubinhos a berinjela, abobrinha, chuchu, moranga, cebola. Coloquei tudo na panela com alho, sal e pimenta. E deixei ferver. Depois bati um pouco no liquidificador. E finalmente desliguei. Amanhã tenho que colocar pra ferver mais. Depois, congelar. Sebem que o freezer tá meio sem espaço. Ainda tem feijão congelado, tem a garrafa de vodka, umas de caipirinha pronta, lasanha, brócolis, pizza, pão. O pão, a culpa é do pão que ocupa um espação (até rimou).

No mais, tudo tranquilo. Combinei um cinemex pra semana que vem. Morte em Veneza, no Pelourinho. Bah, muito tempo que não vou lá. A última vez foi com o Pedro, no São João. Quando fiquei mega doente e praticamente não dormi a noite inteira e liguei pra mommy pra saber o que fazer. Bah, dor horrível aquela.

Ah, sim, sim. Quando cheguei em casa tinha uma correspondência. É de portugal! disse o porteiro. Aí eu peguei, abri. Dentro do envelope um embrulho tão lindinho de presente, dourado, com fitinhas e tudo. Tri fofo. Abri e é tipo uma agenda. Organizer, o Pedro chama, mas deveria ter vindo com manual de instrução, muito complexo, muitas folhinhas, e não tem datas. Eu, A perdida. Mas estou me entendendo com ele. Já coloquei umas datas e preenchi nome, telefone, endereço, essas coisas.

Tá um calor aqui. Vou-me ao berço, quase 2h30. Amanhã acordo cedo, compromisso. Saco.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Fat pride




Olá
Somos a equipe da Herba-LIfe
Vimos seu perfil e percebemos que você sofre de obesidade.
Que pena!
Mas nós estamos auqi para ajudar..
A Herba-Life é uma empresa que possibilita a remoção de gorduras localizadas!
Ficamos comovidos com sua história, e lhe estamos oferecendo um grande desconto em nossos produtos, que compõem um kit de redução de gorduras contendo:
- um shampoo emagrecedor
- um tubo de gel elasticador de faces
- uma cinta que além do conforto, modela sua cintura da forma que você deseja
- uma pomada que queima de imediato suas gorduras
- e com parceria do Ab King Pro estamos lhe oferecendo uma esteira de última geração

É isso aí Katemari, parabéns!
Não tenha vergonha do seu corpo.
Desde já te amamos!


Que eu sou gorda eu sei, todo o mundo sabe, agora, alguém merece receber um scrap desses???
Pergunto-me como será um shampoo emagrecedor! Ou um tubo de gel elasticador (elasticador!!!) de faces (várias faces, pelo jeito).
Imaginem a cinta mega confortável para modelar minha cinturitcha da forma que eu desejo. Tem que ser mega-hiper-ultra compressão, né? A vácuo.
E a pomadinha? Isso me faz lembrar aquelas pomadinhas do tipo virgin again. Pra queimar de imediato minhas gorduras, só se for pomada ácida que vai fazendo meu corpinho cair aos pedacinhos. Esteira? Ab King Pro não é aquele lance mega falcatrua de dar choquinhos?

Ah, sim, o perfil da criatura!

Mas o bom é que eles me amam!!! E ficaram comovidos com a minha história (seja lá ela qual for). A partir de agora, vergonha nunca mais!!!

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Ventriloquismo


"Se você é feliz sendo infeliz, então é problema seu."


Uma mocinha acabou de dizer lá no filme, na tv.




Relações causais




Na página da Livraria Cultura, o livro: Kama Sutra para Lésbicas.
Ok.
Aí você olha a lista: quem comprou esse livro também comprou:
MEMORIA DO GUARDIAO, A - A COLEÇAO KIM ESTEVE E (livro)
PONTO DE FUGA (livro)
ATELIES BRASIL (livro)
SEGREDOS DE UMA LESBICA PARA HOMENS (livro)
PAIS BRILHANTES, PROFESSORES FASCINANTES (livro)
QUE E DRAMATURGIA, O (livro)
FICÇAO COMPLETA DE EDGAR ALLAN POE (livro)
KAMA SUTRA GAY (livro)
ELOGIO AO OCIO, O (livro)
TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL E GERAL (livro)

Agora, pergunto eu, caro leitor, o que tem a Teoria da Relatividade Especial e Geral a ver com o Kama Sutra Saphic? Será que sapatas gostam de física?

Não acredita? Olha aqui!

Ah, o mar...



Hoje almocei na Sarah, depois fui no shopping pagar o condomínio - é, aquele que venceu dia 2 -, daí a fila do banco era estúpida, demoraria mais de uma hora. Agora eles têm um esquema ridículo de pré atendimento, agendamento. É assim, tem uma lei municipal em Salvado que proíbe os bancos a deixarem as pessoas esperando mais do que não sei quantos minutos na fila. 15, eu acho. Sei lá. Sei que vários bancos foram multados por não obedecerem a lei. Daí agora uns bancos inventaram isto: colocam alguém (algum estagiário peba/monga - peba/BA, monga/RS) do lado de fora da porta-imbecil-detectora-de-metais com um computador, e daí faz-se uma filinha do lado de fora do banco para as pessoas "agendarem" uma hora com o caixa. Sim, meu bem, você marca hora pra ir no caixa. Aí deixa o nome completo, ela coloca no computador, e diz a previsão do horário que você será atendido. Então tu podes dar tuas bandas e voltar só na hora "marcada". Mas isso é só pra se livrar da tal multa, porque daí as pessoas não estão efetivamente na fila, certo? Bem, mas eu cheguei e era umas 20 pras 4. Os bancos fecham às 16h. E meu "agendamento" foi para às 17h!!! Só que eu não poderia ficar dando bandinha, às 16h teria que estar dentro do banco. E ficar plantada lá. Ah, condomínio, sinto muito, né!

Não, não paguei.

Devo, não nego, pago quando puder!

Aí andei pra lá e pra cá no shopping, pesquisando preços de um móvel pra cozinha - agora tenho panelas e não tenho onde guardá-las. Lindo. Até que acabei comprando um na insinuante, é só uma portinha, baixinha, que dá para colocar o garrafão de água em cima e umas 3 panelas dentro. Mas já é um espaço! E 100 contos a menos, mas eles trarão na minha casinha e montarão. Provavelmente em velocidade baiana.

Depois saí do shopping e fui pegar o ônibus, porém andando pela praia, tri na calma e tirando fotos. O dia hoje estava muito lindo, muito sol, e eu estava precisando olhar o mar, sentir o vento, diminuir a raiva que habita meu ser. Peguei o busum e vim pra casa. Ontem dormi às 4h30, acordei hoje às 9h30. São 22h e nem uma sonequinha tirei hoje. Será que conseguirei dormir cedo e regularizar meu soninho? Veremos.

No mais, a vida segue no automático. Mas segue.

Delícia...


Venta, e faz silêncio na soterópolis.
Será por isso que a madrugada tem me atraído para o trabalho? São 4am.
Acho que vou-me ao berço.

Cris veio, fez deliciosas caipiroskas com seu super kit caipirinha, falou da vida, ouvimos música. Cris, sempre Cris.

Depois fui dar uma limpada na minha comunidadezinha do coração no Orkut e penso que dormir seja uma boa opção para o momento. Considerando que tenho que acordar "cedo" amanhã.

Hoje fui no supermercado, mas não fiz compras do mês, e decidi que não farei "compras do mês" este mês, mas irei mais vezes ao super, e trarei coisinhas aos poucos. Assim compro o que posso carregar e garanto frutas e verduras frescas. Corro o risco de gastar mais. Vou fazer a experiência, em fevereiro eu conto se foi mais econômico ou não.

Ah, e eu odeio as aulas de jump com o professor Maurício. Não por ele, ele é legal, mas as músicas, puta que pariu, "pense" (att para o sotaque baiano) em uma hora ouvindo forró e axé. E pulando. A única parte boa é o "pulando"

terça-feira, janeiro 03, 2006

Dear diary,




Hoje entreguei quase 1 cap. da bendita. Se eu fumasse ficaria bonito, né? Eu, nas madrugadas, o computador, os livros, os textos, dezenas de artigos e notas espalhadas, e o cigarro. Um cinceirinho ali do lado. É poético, não? Uma coisa de cinema anos 50. Ou seria 60? 70, até. Nada da geração saúde de 90 e agora. Nada de corpo sarado, açaí. Só faltava ser em Copacabana, num apertamentozinho. E depois de tomar uma cerveja em copo americano no boteco da esquina. É, estou altamente influenciada por umas séries que vi ontem na tv. Rio de Janeiro. Rio. Sempre. Eu nasci na década errada, na cidade errada, na classe social errada. Eu sei que eu devia ter sido uma classe média alta carioca da década de 60. Talvez até tivesse comido o Chico.

Hoje estou feliz, saiu meu rico salariozinho e poderei pagar o condomínio atrasado. E fazer compras no supermercado, mas isso, só amanhã ou depois. Para hoje, está tarde. Agora vou para a academia, dar a malhadinha básica. Já que não sou gostosa e sarada, tenho que pelo menos manter-me gostosa e saudável. Dizem que malhar é saudável. Sei lá.

Hoje terei visitas, que talvez furem. Sempre furam comigo, melhor eu nem ter expectativas e seguir minha vidinha mais ou menos. Mas se vier, teremos morangos e vodka, música e bate papo. Pena que o dvd da maria rita insiste em não funcionar. Mas tem o cd. Amanhã, almoço. 13h30, ainda bem. Tenho dormido tarde, muito tarde, mas disso já falei e repeti neste blog.

Hoje fiquei triste ao saber que minha Zenit não tem conserto. Quer dizer, a mocinha disse que até pode ter conserto, mas que eles não têm peças pra Zenit. Droga. Agora que eu estava querendo voltar a minha fase fotógrafa. Voltar a fazer curso, saídas fotográficas. Experimentar. Até entrei pro grupo do Salvador Foto Clube! Bem, semana que vem eu passo lá para ver o que se pode fazer. Hoje e amanhã dar-me-ei uns momentos de folga, depois, mais imersão na dissertação, até quinta-feira, quando espero ter metade do cap. 2 terminado. São 6 capítulos.

Da modernidade, gosto do computador. As máquinas de escrever caberiam no meu cenário inicial, mas o computador... eu não vivo sem. Melhor o ano 2000. E cinco. Quer dizer, e seis, agora.

domingo, janeiro 01, 2006

Insensatez



Could I just turn and stare in icy silence
What was I to do
What can one say
When a love affair is over


Primeiro dia do ano de 2006. Tá, tudo bem, o relógio do computador marca mais do que meia-noite, mas para mim é o primeiro dia. Fiquei em casa, trabalhei. Acho que mais dois dias (ou três, ou quatro) termino um capítulo. Assim, falta um subcapitulozinho só, para esse capítulo.

Almocei um arrozinho com feijão e salada, tri bom. Aliás, não jantei ainda, daqui a pouco vou jantar. Mas acho que hoje não irei até às 4h.

Assisti Pequeno Dicionário Amoroso na TV Cultura e depois (agora, por acaso) teve um debate sobre o filme. Foi para fechar com chave de ouro o primeiro dia do ano. Tem uma psicanalista brasileira, que anda deixando muita gente meiguxa indignada, que critica o amor romântico e ela estava na mesa do debate. Foi super legal. A trilha sonora do filme é espetacular, eu gosto da voz do Ed Motta, teve o gostoso Mor cantando Furutos Amantes no final do filmes (uma das minhas músicas preferidas, pra quem não sabe), e aí em cima tem um trechinho de outra das pérolas. Apenas coincidências, dirão os discrentes.

Como eu gosto de muitas das coisas que a tal psicanalista fala, coloco aqui parte de um texto dela. Quem quiser ver maior parte do texto, procure na internet, e quem quiser o texto toooodo, compre o livro. O que está aqui, vale a leitura! :-)

Desde que nascemos nos empurram o amor romântico goela abaixo, como se fosse um pacote econômico do governo. Não se discute, cumpre-se. Uma criança de um ano, por exemplo, já toma sua sopinha com a babá, assistindo à novela das sete. Na hora de dormir, a mãe conta a história de Branca de Neve ou Cinderela, e assim por diante.

Todas expectativas e idéias do amor romântico são passados como uma única forma de amor, e aprendemos a sonhar e a buscar um dia viver tal encantamento.

Entretanto, são várias as mentiras que o amor romântico impõe para manter a fantasia do par amoroso idealizado, em que duas pessoas se completam, nada mais lhes faltando. Entre elas estão afirmações absurdas como:

-Só é possível amar uma pessoa de cada vez.

-Quem ama não sente tesão por mais ninguém.

-O amado é a única fonte de interesse do outro.

-Quem ama sente desejo sexual pela mesma pessoa a vida inteira.

-Qualquer atividade só tem graça se a pessoa amada estiver presente.

-Todos devem encontrar um dia a pessoa certa.

Como nenhuma delas corresponde à realidade, em pouco tempo de relação vêm a decepção e a frustração. No amor romântico idealizamos a pessoa amada e projetamos nela tudo que gostaríamos de ser ou como gostaríamos que ela fosse. Não nos relacionamos com a pessoa real, mas com a inventada. É claro que, na intimidade da convivência do dia-a-dia, para manter a idealização a conseqüência natural é o desencanto. É por isso que se faz tanta música de dor de amor. E, para completar, todo mundo adora.
*

Gente, imperdível, vejam este site com um curso de como preparar um churras. É muito bom. Mesmo.

O Eduardo me ligou hoje, foi tão fofo. Minha mãe me ligou também, da praia, para desejar feliz ano novo. 2006 vai ser foda. Ou não. Meu ano vira quando da defesa desta tal dessa dissertação. Aí começará uma nova fase. Por enquanto, sou apenas engolida pelos afazeres e procuro não pensar em mais nada. E antes de dormir, vou beber a outra metade da garrafa de sidra, e apagar, entorpecida. Como diria o Wander Wildner "vou me entorpecer bebendo vinho, eu sigo só, o meu caminho".



*Este texto foi gentilmente cedido pela Psicanalista Regina Navarro Lins e foi extraído de um livro de sua autoria, entitulado de Na cabeceira da Cama - Editora Rocco. Outros livros publicados: “A cama na varanda” e “Conversas na varanda”.


ops.


Bem, agora foi às quase 4h da manhã do primeiro dia do ano de 2006 que o word resolveu travar. Tentei reabrir, deu pau denovo. Então, dissertação fofa, vejo-te depois do meu sono de beleza.

A ceia de NYE for boa, peixe assado com batatas, cebolas, tomate, tomilho, alecrim, alho e sal. Ué, não tem o lance de comer peixinho porque nada pra frente e tal? Ai, meu filho, no creo en brujas, pero que las hay, las hay. Não custa ajudar o universo, né? Faltou limão. E sidra (porque é a bebida alcoólica menos calorica). E teve amendoas torradas e salgadas de entrada. E a sobremesa eu até esqueci, o álcool fez as vezes.

Estou podre de cansada, mas a bagaça tá andando. A passos lentos mas anda. Ihhh nem tirei fotos do peixinho, ficou lindo. Ah, no almoço fiz um yakissoba, tri bom, e usei panelinha nova. Ela é mais linda do que eu pensava.