domingo, janeiro 30, 2005

Alors...





Saí do hotel.

Ontem fui para a festa no ap do André e da Paula, despedida de ap. Ap que será 'meu' durante o carnaval. Estava muito bom... bebemos muito, papo, depois fomos para uma casa, Bukowski. Bem bacaninha. Saí de lá fedendo a cigarro, pra variar... e eram quase 6 da manhã. Fui pro hotel, dormi. Pedi pro cara me acordar às 8h30 (pra tomar café, né?) e o querido não o fez. Foda, perdi o cafezito. Anyway...



Às 16h dona Taciane chega no Rio e vamos para a região dos lagos.



Tá, me vou. Beijos. Sim, o cel do Rio ainda será o meio de contato até 09/fev.



sábado, janeiro 29, 2005

E chove...



Só chove (e faz frio) na cidade maravilhosa.



E as pessoas do Rio? Nem sei mais o que pensar... e eu que tinha tão em conta o povo daqui.



Mas sempre existe gente legal no mundo... e ainda bem que quem é legal é muuuuito legal.



Barra de São João amanhã. Rio novamente na sexta. São Paulo na terça.





sexta-feira, janeiro 28, 2005

I´m back





O simpósio terminou.

Entre mortos e feridos, salvaram-se todos.



Agora estarei mais offline do que nunca.



Beijos e pé na estrada.

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Ahhhh











Só pra constar... ontem no horário do almoço, no meu roteiro santo, acabei comungando pela primeira vez na minha vidinha todinha. Tri emocionante, uma rodela branca de farinha, embebida em vinho, que grudou na minha língua e não saia de jeito nenhum, e eu me sentia como quando na saída do dentista com a boca anestesiada, sabe? Não dava para mexer a língua... enfim, enfim... foi lá na Candelária, sim, sim, lá onde mataram uns menininhos uma vez. Aliás, nem vi a marca no chão que, dizem, tem.



Vou lá pruma tal de mesa-redonda, afinal, nem só de passeios sacros vive o Rio de Janeiro.



Ah, Dani, sim, está tudo bem por aqui. Beijos e saudadinhas.



Ah, 2, o Fábio está mandando beijinhos para todos os meus queridos e amáveis leitores deste blog (e pros outros também).

terça-feira, janeiro 25, 2005

Hable con ella











Celular: 21 9111 5460

Hotel: 21 22659496 quarto 108



Email? Só o do gmail, mas olho raramente.



Aqui no Rio, as coisas "vão indo", após a saga para achar um hotel. Finalmente estou instalada, após uma estada em Niterói, com o fofo do Walter. Corroborei meu encanto pela cidade.



Ontem apresentei meu painel no Simpósio, foi melhor do que eu esperava... várias pessoas acharam meu trabalham legal, elogiaram, etc, etc. Eu estava morta, acabada, chinelinho, bermuda, camiseta meia boca. Sim, porque eu achei que minha apresentação era na quarta.



Enfim, outro dia escrevo mais, estou louca para fazer xixi. E este ar-condicionado daqui tá mó frio.



bem, to indo. Ligue.

beijo, fui.





sexta-feira, janeiro 21, 2005

quarta-feira, janeiro 19, 2005

É disso que eu preciso











Minha mochila está quase pronta. Acho que tem coisa demais. Quer dizer, acho que poderia estar mais leve, tem bastante roupa. Na verdade, bastante blusas, várias blusinhas. Verão é fogo para viajar porque a gente pensa que 'ah, são só blusinhas, precisa de menos coisas', mas a gente suja mais roupa, então, não sabendo se conseguirei lavá-las, sou obrigada a ter várias opções.



Mas tenho me superado ultimamente, minhas mochilas estão cada vez menores. Eu fico chorando, reclamando, mas ela até que está pequenininha.



Últimos preparativos agora.



Revelei e ampliei as fotos do Capão. Umas ficaram boas, outras não. Era esperado, estava testando a máquina. Realmente, preciso de um tripé. Aliás, comprei um tripé, mas para a digital.



Tenho tantas coisas para fazer, que só de pensar me dá uma canseira... acho que vou é relaxar. Estou aprendendo a relaxar. Preparar-me menos para as coisas. Acho que estou melhorando... estou aprendendo.



Bem, meu saco de dormir está na mochila... pode vir o que for!





Estou chegando...











Amanhã será o último dia da novela da falta de água.



O último dia de voyerismo forçado.



O último dia do resto de nossas vidas.



Ops, roteiro errado.



Enfim, amanhã vou para o Rio de Janeiro. Há tempos que não piso no Rio 40 graus da Fernandinha.



Vontade de rever amigos, Ana, Claudia, amigas do Rio; Walter, Pedro Paulo, amigos de Porto; Taci, Luciano, Richard, Fausto, Romeu, Philippe, amigos de Londres, amigos do mundo; conhecer gente nova, conhecer a fofa da Letícia, que é sempre um amor de pessoa comigo, e conhecer um monte de gente que fala fóixforo, bixcoito, manêro, caraca... e ver o Arpoador, lugar que eu amo. E sentar à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, e beber e jogar conversa fora. E ver tudo o que ainda não vi, e viver tudo o que ainda não vivi, e tentar reviver tudo o que um dia não vivi (não, não é erro de digitação).



segunda-feira, janeiro 17, 2005

Abuso





Eu sou chata, eu sei. Eu sou implicante, eu sei. Mas, pô, a falta de bom senso das pessoas não têm limite, né?



Estou sem água há dias. Às vezes vem, muitas vezes vai. Cheguei a comprar água mineral para tomar banho. Sim, porque eu não vou ficar lamentando por aí nem ficar sem banho. É prático e custa 3,50 uma bambona de 20 litros de água. E garante um banho em caso de emergência.



Beleza, tínhamos uns baldes de água aqui. Dois. A casa tem um balde. Eu comprei outro balde, maior, aliás.



A flatmate usou a água do balde da casa, meio balde. Até aí tudo bem, claro. Mas deixou a outra metade da água suja. Bem, problema dela, ela que use. E usou a caneca que eu uso para fazer café - sim, que é minha, eu comprei para tomar o banho também. Ficou tudo lá no banheiro. Beleza.



Eu peguei e usei uma panela para fazer café. Não morri por causa disso. Mas assim como eu não morri por isso ela não morreria se usasse uma das panelas da casa ou um pote plástico da casa. Enfim, peguei a caneca lá do banheiro. Lavei bem, guardei no armário. No outro dia, pela manhã, fui pegar a caneca. Não achei. Tava no banheiro denovo.



Ok.



Nós, sem água, e o namorado dela continua dormindo aqui. E "tomando banho". Já que estamos sem água, bem que ela poderia ir tomar banho lá na casa dele, né? Não seria mais inteligente?



Tá.



Eu lavei o balde da casa que ficou com água suja e o marido da landlady encheu novamente o balde e enchemos o meu balde também, e enchi a bambona de água mineral da flatmate, que estava vazia, ou seja, sem água mineral. Então aproveitei e usei como reservatório de água.



Chego no outro banheiro - a casa tem dois banheiros, nós usávamos um apenas, agora adotei o outro e transferi todas as minhas coisas para lá, porque eu não tenho que conviver com vaso sanitário respingado de xixi de namorado de flatmate, nem com gente usando meu sabonete - e o meu balde não está. Foi para o outro banheiro.



Aham.



A água parecia que tinha voltado ao normal. Mesmo assim, lavei os dois baldes, enchi de água e coloquei no 'meu' banheiro. Hoje faltou água novamente. Eu, como estou um pouco doente e sob medicação, dormi boa parte da tarde, e depois novamente à tardinha. Quando acordo, os dois baldes sumiram do 'meu' banheiro. E o meu balde estava sujo na sala. E o namorado está aqui, claro. Registre-se que ele deu uma folga no final de semana. Então acordo, suada pós febre, claro que quero tomar banho. Mas é claro que não tem água, porque a beldade usou os dois baldes e, além disso, deixou o balde sujo.



É foda. Não tem outra palavra. Dá vontade de chorar. Sabe? Sentar no cantinho e chorar. É muita falta de consideração. Falta de se colocar no lugar do outro.



Caralho, se eu compro as coisas que compro para a casa não é porque sou uma endinheirada, mas porque quero ter a certeza que eu vá ter as coisas que preciso. Não é que eu seja uma egoísta filha da puta que não quer dividir nada, mas é que se eu comprei as minhas coisas é porque quero usar as minhas coisas, pô!



É só venha nós ao vosso reino!



Outro dia eu estava refletindo - mais do que um dia, na verdade, tem sido um pensamento recorrente - em relação a minha suposta independência que tantas pessoas a mim atribuem. Eu não sou assim tão independente, mas não sou sanguessuga. Não fico pedindo favores a Deus e o mundo para qualquer coisinha que eu precise. Mas peço, se eu achar que a pessoa pode fazer por mim, se eu achar que não será abusivo, se eu achar que não posso fazer sozinha, eu vou pedir. Sem cerimônias. Se isso é ser independente, então eu sou. Caso contrário, apenas não gosto de abusar.



É verdade que estou à flor da pele. Falando em pele, queimei a mão outro dia. Eu falei isso aqui. Nem sei o que falo ou não aqui mais... porque a Tripod está me boicotando, então até esqueço. Enfim, talvez repetindo, queimei a mão, tive que tomar um sedativo para conseguir dormir, tamanha a dor que eu sentia, tive que dormir com a mão imersa em água gelada para aliviar a dor. Achei que ficaria com a mão manchada para o resto da vida. Surpreendentemente minha mão (foi a direita) está normalzinha e praticamente não há sinais de tamanha queimadura.



Agora, próximo de eu viajar, resolvi ficar doente. Hoje. Bem hoje, segunda-feira. Espero estar melhor na quinta. Eu TENHO que estar melhor na quinta. Tenho tanta coisa para fazer ainda. Imprimir o poster para o Simpósio, fazer a mala, organizar o que farei para a dissertação enquanto fora de Salvador, deixar tudo o que preciso disponível online, caso eu precise acessar, fora as questões domésticas.



Eu queria sumir. Eu quero sumir.

sábado, janeiro 15, 2005

Aeeeeeeeeeeee



Finalmente consegui publicar alguma coisa aqui. A Tripod parou com a implicância para com a minha pessoinha.



Bem, agora não estou com paciência para escrever, entretanto, sugiro checar a página do Flickr.



E ver mostras do meu brinquedinho novo.



quarta-feira, janeiro 12, 2005

Aviso aos navegantes



Estou sem computador em casa, meu monitor queimou novamente denovo outra vez pra variar.



Não conte com email, msn, skype, whatever: use o telefone!



Beijinhos.



Ahhh, Rio de janeiro dia 21 de janeiro, sexta-feira.

domingo, janeiro 09, 2005

Eu odeio a Tripod





004 dk.eos.net.FtpError: Your account has been temporarily suspended for excess bandwidth consumption, please try again later.





Isso que meu pedido de ano novo foi mais espaço do provedor, né? Ao invés disso eles dizem que eu consumo a banda deles? Vaaaaaaaá tomar no cusemacento!



Sinais



Deparar-me com esta notícia hoje (de ago/2004) só pode ser um sinal!



Videoconferência CBPF - Imperial College*

No dia 10/08 o Prof. João Magueijo, que estava no Brasil para a conferência "XIth Brazilian School of Cosmology and Gravitation", participou do processo de seleção de novos professores para o Imperial College de Londres a partir do CBPF.

Este processo durou mais de 3 horas, onde o Prof. Magueijo esteve virtualmente presente na reunião por meio de uma videoconferência de alta-qualidade realizada pela CAT.



Nesta videoconferência foram utilizadas câmeras de alta resolução e equipamentos dedicados para captura de textos escritos a mão. O áudio, equalizado, permitiu que

enviássemos um sinal de boa qualidade ao Imperial College. Graças ao CBPF ter uma rede local moderna e coordenar a operação da Rede-Rio foi possível maximizar as taxas de transferência exigidas para tal evento.



Ao final, o Prof. Magueijo elogiou a qualidade da videoconferência e disse que a utilização desta tecnologia foi muito importante, pois permitiu sua participação em um processo delicado que é a seleção de novos professores.





Nem que seja um sinal do quanto estou desinformada.









* Onde eu trabalhei, lembras?

Plat du jour









Ontem fiz um feijão. Bah, ficou tri bom. Hoje fiz carne assada com legumes. Mega bom.



Queres saber como fazer um feijão delícia, é fácil:



Saia de casa ali pelas 10h e vá caminhando até o Pelourinho, vá na loja para revelar filmes fotográficos e seja atendido por uma mocoronga descalça. Então, desista e deixe para voltar outro dia, quando os atendentes queridos e simpáticos que você conheceu lá estiverem na loja.



Volte caminhando até o Center Lapa e pague o extrato da Riachulo, pague com Visa Electron e peça para a mocinha para trocar 50 reais. Ela dirá que não está autorizada a trocar.



Como recompensa, vá ao cinema.



Compre o ingresso, ou melhor, tente. Descubra que a menina não tem troco para 50 reais. Não faça escandalo, use o Visa Electron.



Compre um refrigerante, afinal, andar tanto dá sede e a tua garrafinha de água já foi pro saco. Compra um refri gigante, pra tomar no cinema. Tente pagar com aquela mesma nota de 50, que é a única que tens. E acabe pagando o refri com o Visa Electron.



Pense que almoçar é importante, veja que ainda tem tempo para o filme começar, decida comer um sanduiche. Mas desista, porque a menina da lanchonete não tem troco, nem Visa Electron.



Assista um filme horroroso. Bem, que deveria ser de terror, mas é terrível apenas. The grudge, O grito. Sim, eu sabia que seria ruim: um filme com esse nome, passando num cinema que vende pipoca, melhor, que dá pipoca de graça com um ingresso, que custa 4 reais, eu não esperaria mais. Juro. Mas eu estava com uma necessidade de sala de cinema e estou pobre demais para ir no Sala de Arte no final de semana.



Passe no supermercado, para comprar o feijão, claro. Afinal, como fazer feijão sem feijão?



Então, vá no BomPreço do Shopping Piedade - que é ao lado do Center Lapa. Aproveite e compre tudo o que você precisa. Desinfetante? Precisa? Compra. Afinal, agora você adotou o segundo banheiro da casa, já que não aguenta mais ver restos dos produtos da sua flatmate no vaso, nem a tampa levantada e respingos, devido ao namorado da flatmate. Então você precisa comprar cheirinhos e coisinhas para o novo banheiro.



Compre feijão Biju. Novinho. Compre louro.



Quando chegar no caixa, pague com o Visa Electron, claro, porque as compras superam os 50 reais, mas peça para a mocinha trocar seus 50 reais. Ela não trocará. Nem nenhuma outra caixa. Ela não está autorizada a trocar. E não é por isso que ela é caixa no BomPreço do Piedade, mas é por isso que sempre será caixa do Bompreço da Piedade.



Anote: nunca mais fazer compras no Bompreço da Piedade. Não tem empacotadores, e não tem táxi perto, e não podes levar o carrinho até o táxi. E fica mais longe da tua casa do que o Bompreço do Canela - onde eu tenho certeza que teria trocado a bagaça dos 50 reais.



Entenda: no Canela tem mais gente "de bem", tá ligado? Se fosse no da Barra então, ih, mais ainda. Nesses outros dois o atendimento é mais rápido, tem empacotadores, é mais limpinho, tem mais produtos. No da Piedade tem mais gente "como a gente", sabes? Pois é. Foda essa lógica discriminatória filha da puta, viu!



Bem, depois de pegar seu táxi e chegar em casa, guarde as compras, tome um banho para tirar o suor, já que caminhaste um montão sob o sol da cidade da magia. Depois vá escolher feijão. Lave. Deixe de molho.



Enquanto isso, vá preparando o arroz integral (que leva uma vida para ficar pronto). Tempere com alho, sal e pimenta de cheiro. Só uma pimentinha, viu?



Coloque 1/2kg de feijão na panela de pressão, uns pedaços de "chupa molho" (costela) e algumas (5 talvez) folhas de louro, cubra com água, leve ao fogo.



Pique em rodelinhas uma linguicinha defumada. Pique uma cebola grande. Coloque numa frigideira. Alho também.



Aproveite e prepare um bolo de milho, daqueles de pacotinho, e coloque na panela que mamãe te deu, para ver se funciona fazer bolo em cima do fogão.



Vá para a cama, deite, coloque os pés para cima e descanse no escuro. Mas cuide a hora. Vá olhar o bolo de vez em quando. Quando estiver pronto, desligue. Desenforme. Você descubrirá que ele abatumou (solou) mas ficou uma delicia. Não ficou um bolo abatumado, na verdade, mas um doce de milho. Diferente.



Volte para a cama.



Uns 40 min após ter iniciado a ferver a água do feijão, vá lá e desligue o fogo.



Coloque a frigideira no fogo - lembra, com a linguiça - enquanto a panela de pressão vai para debaixo da pia.



Refogue bem a linguiça.



Abra a panela e descubra que a carne ficou perfeita. Arrependa-se de não ter colocado mais.



Coloque um pouco do caldo do feijão na frigideira, juntamente com alguns grãos e amasse-os.



Misture tudo. Na panela, claro.



Adicione dois pacotinhos de Sazon para feijão + cominho + pimenta do reino, à (bom) gosto.



E leve ao fogo novamente.



Pegue um prato, fundo. Coloque arroz, feijãozinho delícia e uma banana.



Sim, banana. Pique a banana e coma feijão com arroz e banana, e lembre de sua avó.



Sente a bunda na cama e assista, finalmente a novela das 8. Agora, literalmente, já que não tem horário de verão na Bahia. Se não estiver na Bahia, será das 9h. Se bem que se não estiveres na Bahia, adapte toda a parte inicial da preparação do feijão.



Veja a Naaaaaaaaaaza. Depois, Zorra Total. E Supercine.



Depois da novela, dê uma papeada no msn também.



E depois durma com a tv ligada no meio do Supercine. Sim, você está morta(o) de cansaço.







Aí, no domingo, aproveita e faz uma carninha assada (lembra que você não usou toda a costela, né?). Faz na panela da mamãe. Coloca a carne, que você já deixou temperada na noite anterior, e vá jogando o tempero por cima de quando em vez. Depois que a carne já estiver assada, coloque um pedacinho de moranga, chuchu, cenoura, batata, abobrinha. Um pedacinho bem pequeno de cada, tá?



Pronto.





Depois espere o Dani chegar, vendo propagandas Polishop.



sexta-feira, janeiro 07, 2005

Fala sério... II - coisas que aparecem no meu scrapbook





Chego e leio isto:



Flavio: you like to be a very sexy woman,but like too, don´t think kool, know new friends,but anyway I gonna add you to my friend list, Black Magic Woman.



Ps. Forgive me, becouse when a took this photo I was without t-shirt, however I wasn´t naked!



Tu é muito brunnetinha, espero que vc aceite o meu convite.



BJS nessa bochechinha de chocolate!!!





Então eu respondo:



Katemari: Considerando que não me foi possível entender parte da tua mensagem, obrigada pela parte legível.



Abraço.





E a tréplica é:



Flavio: Vc parece ser uma uma mulher bem sexy,mas parece tb, não achar legal, conhecer novos amigos, mas de qualquer maneira eu vou te adicinar a minha lista de amigos , Black Magic Woman.



Ps. Me perdoe, pois quando eu tirei essa foto , eu estava sem camisa,porém não pelado!



Tu é muito brunnetinha, espero que vc aceite o meu convite.



BJS nessa bochechinha de chocolate!!!



Apenas pra dar mais clareza ao scrap.







Ai, meu Webster, né?

Uma vez um cara, brasileiro (!) escreveu uma mensagem completamente incompreensível em inglês no meu
scrapbook e eu respondi dizendo que se ele era brasileiro, eu também, ambos falavamos português, não havia a necessidade de escrever em inglês, especialmente porque ele não sabia fazê-lo. O cara ficou puuuuto. Desta vez eu tentei não ser grossa, como de costume, e daí passei por burra, né?



Bem, antes passar por burra do que por grossa. Já que grossa eu sou mesmo... dizem que a verdade dói, não é?













* Putz, eu falo muito "né", pareço porto-alegrense...



Senta, que lá vem a história...











Sexta à noite, eu sentadinha à frente do micro, café passado com um pedacinho de canela na xícara, banho tomado, ouvindo Rita Ribeiro.



Rita Ribeiro até me faz pensar em 2004. Ah, já acabou o ano, né? Paciência.



Acordei cedinho na quinta-feira. Sim, estamos 2004, 30 de dezembro, rumo à viagem do reveillon. Últimas arrumações, banho. Nem tomei café, nem tinha fome. Talvez em função da comida, melhor, dos petiscos mexicanos da noite anterior, e das várias margueritas frozen. Infelizmente não enchi a cara de marguerita, como supunha, mas tive um puta prejuízo financeiro, um rombo no orçamento muito maior do que eu poderia dar conta. C´est la vie. Dias melhores virarão.



Eu jurei que estivesse com tempo sobrando, quando cheguei na sala e peguei a mochila, dei uma última olhada no celular, 6h20. Meu ônibus saía às 7h da rodoviária!!! Fui para a parada de ônibus, esperei, esperei. Estava começando a suar frio. O ônibus chegou. Sentei a bunda e relaxei, se me atrasasse, paciência. Eu não iria ficar me estressando com algo que não poderia mudar. Sim, eu estava no clima zen.



Cheguei na rodoviária, peguei dinheiro - porque não tinha um puto centavo -, passei na farmácia para comprar Buscopan - vai que dá dor de estômago (aham, Buscopan relaxa os músculos lisos, logo, os do estômago, e por isso serve não apenas para cólicas menstruais mas para dores de estômago) - e encontrei com a Soraia, beijinho de fim de ano e rumei para o setor de embarque. Olhei para umas maquininhas ( está tocando "Uma noite sem você" ...uma noite sem você é muito tempo e uma vida com você é muito pouco... ), enfim, olhei para as maquininhas, parecendo aquelas de metrô, sabe? Onde tem que se colocar um ticket para liberar a catraca. Pois é, eu lembrei que quando comprei as passagens a menina havia me dado uns ticketzinhos daqueles (...te amei tanto que eu não imaginava, que sozinha ficaria triste e oco, quando o mundo me chamava eu tava mouco...). Entretanto, quem diz que eu sabia onde estavam os ditos? Aí falei com o segurança e ele disse que eu deveria ir no guichê e pedir outro.



- A que horas é teu ônibus?

- Às 7h.

- Ah, então não vai dar tempo. Vais perder o ônibus.

cara de espanto, resignação e tontice

- Qual o teu nome?

- Katemari. (com cara de cu zen)

- Faz assim dá a volta e embarca pelo desembarque. Fala com o segurança de lá.

daí ele pegou o walkie talkie e fez um H.



Dei a volta, com meu mochilão nas costas, caminhando rapidinho, falei com o guardinha, procurei o busum, despachei a mochila, ainda tive que preencher o bagulho da passagem com meu nome e rg e subi no ônibus. Olho para a minha poltrona número 11 e tem uma vaca sentada, com sua amiga vaquinha. Aí com minha cara de cu zen e resignado - porque isso sempre acontece nos ônibus e teatros e quaisquer lugares que se tenha assento numerado - fui procurar um assento vazio, quando escuto:



- Olaaaaaaa!

Ops

- Oi.

com cara de 'ai meu jesus cristinho, já me descobriram aqui'.

- Ahhh mas tu vais pra Chapada?

(Não, é claro que os 'tu vais' e sulismos afins são adaptações minhas.)

- É vou.

com cara de quem diz, não, eu resolvi subir num ônibus na rodoviária às 7 da manhã só para ver se tu estavas por aqui.



Não, estou brincando, eu estava zen. Tri zen. É sério. Viajar para mim é algo tão necessário, tão maravilhoso. É como ir ao cinema no Circuito Sala de Arte. Sabe? Não tem como ficar estressada.



Tem várias formigas suicidas dentro do resto do café na minha xícara.



Pois é, encontrei com o Stefano, meu professor - sim o de Quântica, para quem eu devo uma prova. Imagina a situação, eu fugindo dele para não fazer a prova (tá, nem tanto) e encontro com ele no ônibus indo para a Chapada. E mais, ele estava indo para o Capão também! Sei que conversamos um monte durante a viagem.



Ai, ai, a viagem...







Estávamos felizes e contentes na estrada quando de repente, não mais que de repente, o ônibus estraga. Então descemos todos, vamos num posto de gasolina... eu e o Stefano tomamos um suco de laranja delicioso e comi um queijo minas. E aguardamos até que a empresa mandasse outro ônibus, para continuarmos a viagem. Nisso aproveitei para abordar uma senhora que havia visto:



- Tu não és a cunhada da Sarah?



Pronto, mais um conhecido no ônibus! Tri, né? Ficamos de papo.



Aí o ônibus chegou, trocaram as malas de ônibus e seguimos viagem. É tão bom olhar pela janela.



Quando chegamos em Feira de Santana subiram outras pessoas no ônibus. Como a vaca e a vaquinha continuavam sentadas no meu lugar, mesmo no novo ônibus, eu e o Stefano tínhamos sentado em outro lugar. Só que quem subiu em Feira clamou pelo lugar, daí o Stefano foi para o dele, de direito. E viajamos separados, conversando de vez em quando - porque ele ficou sentado logo atrás de mim.



Depois o ônibus parou em Itaberaba, onde tomei um suco de laranja com beterraba. Acho que era por volta de 12h. Acho que foi R$ 2,00 o suco. O de laranja no posto tinha sido R$ 1,50.



A parada seguinte foi Lençóis, onde várias pessoas desceram, inclusive a cunhada da Sarah, e outras subiram, incluindo uma super figura: Rosa, 58 anos, natural de Porto Alegre, paulista de coração, moradora de Ilhéus. Ela deu uma agitada no ônibus e estava sentada relativamente perto de mim, nas primeiras poltronas também.



Eu desci na parada seguinte, em Palmeiras e o busum ainda seguiu para Seabra, seu destino final.



... amou sua mulher como se fosse a única, beijou sua mulher como se fosse a última, e cada filho seu como se fosse o único... ai, eu amo esse homem!



Sim, o Stefano e a Rosa também desceram em Palmeiras. E o menino mega quieto que sentou ao meu lado também.



Logo que desci conversei com a Rosa e nos organizamos para rachar uma 'rural', precisávamos formar um grupo de 8 pessoas, para dar 5 reau para cada um o frete até o Capão. Convoquei o Stefano. E em poucos minutos já estávamos com um grupo completo. Outros grupos organizaram-se e havia umas 5 'rurais'. Todas partiram, menos a minha. Claro.



Ficamos cerca de 30 minutos em frente à rodoviária de Palmeiras, esperando o Stefano comprar a passagem da volta e outra menina trocar a dela. E então partimos.



Poeira, muita poeira. São 20 e tantos quilômetros de chão batido. Não, entenda: é muita poeira.



Lá pelas tantas a 'rural' pára. Furou o pneu. Então foram trocar o pneu. Daí um menino, namorado da Camila (acho que é Camila, um casal paulista super queridos) foi pegar cerveja. A galerinha juntou dinheiro e ficaram bebendo cerveja enquanto os tios trocavam o pneu. E nóis dentro da rural, mâno.



Seguimos.



Lá pelas tantas... a 'rural' pára. Sobem a vaca e a vaquinha. Não sei o que aconteceu com o transporte delas, sei que elas tiveram que trocar no meio do caminho e ohhh vieram para o nosso.



...chega de saudade a realidade é que, sem ela não há paz, não há beleza...



E seguimos.



Lá pelas tantas... SIM, a 'rural' pára. Acabou o gás. Trocaram o gás.



Seguimos até que a vaca e a vaquinha desceram.



Foi engraçado, foi só as meninas descerem e surgiram comentários em relação a elas. E juro que não foram meus!!!



Eu sabia que tinha que descer na padaria, antes de chegar na vila. O Stefano desceu antes. Quando chegou na tal padaria, o tio me avisou, desci e me despedi de meus companheiros maravilhosos de viagem. Bando de mochileiro sangue bom. Adorei-os.



...abre a cortina do passado, tira a mãe preta do serrado...



Mochila nas costas e fui seguir para a 'casa de Zéu'. Estou subindo a rua, poeira dos pés à cabeça, saco a máquina e bato umas fotinhos... e encontro a Maia e a Juliana, filha da Ester e amiga da filha, respectivamente. Mais atrás desciam a Marisa e a Ester, daí voltamos, deixei minhas malas, tomei banho e rumamos para a vila - o centro da cidade. A cabaninha onde ficamos era muito fofa. Ideal para um casal e dois amigos, ou três amigos. Não mais do que isso. Estávamos em 5. Foi bom, mas não o ideal. Especialmente 5 mulheres, 2 não mochileiras, 2 (pelo visto) pseudo mochileiras. Leia-se: muitos sabonetes, muitos cremes, muita roupa, muito muito. Sim, eu me acho A mochileira. Não, na real não me acho A A A, mas sou boa de mochila, com orgulho.



... não adianta nem tentar, me esquecer... durante muito tempo em sua vida, eu vou viver...



(a rádio uol tá se puxando nos clássicos da mpb, né? só para inspirar a escrita deste texto.)



Na vila fomos ao supermercado, que agora aceita visa electron (e cartão de crédito) e depois ficamos no bar Flamboyant. Tomamos um vinho, comprei queijinhos e comemos queijo. Comprei um licor fantástico e ficamos bebendo. As meninas beberam cerveja também, e comeram pastéis e coxinhas de palmito de jaca. É bom, eu provei o recheio. Só não comi porque fritura não rola, mesmo e eu não estava querendo ficar passando mal o resto dos dias. Vimos a feirinha de artesanato, eu e a Marisa compramos sabonetinhos esotéricos naturebas para equilibrar os lances dos signos e elementos. Eu tenho excesso de ar. Oh, vou dizer hein, o lance funciona, tá! Digo, não sei se tomar banho com o sabonete equilibra, mas eu acabo gostando dos aromas que me desequilibram, ou seja, eu insisto em ter excesso de ar. Estranho, né? Ai, não entendeu? Vai lá no Capão que a mina explica!



Então encontrei com o Stefano. Ele falou que faria a trilha da Fumaça. Assim, Fumaça é uma cachoeira que tem lá. Para se chegar na Fumaça pode-se ir por cima, ou seja, por um lado que sai na parte de cima da cachoeira, ou por baixo, e subir depois.



...já conheço os passos, sei que não vai dar em nada, seus segredos sei de cor... já conheço as pedras do caminho e sei também que ali sozinho vou ficar tanto pior o que é que posso contra o encanto deste amor que eu nego tanto...



Como ninguém tinha planos para o dia seguinte, eu combinei de fazer a Fumaça, por cima, com o Stefano. No dia seguinte acordei, banhinho, me arrumei e estava sainda. A Marisa resolveu ir também. Fomos. Tomamos café na padaria. Hmmmm um suco tri bom e um cacetinho com queijo: R$ 2,40. E quem eu encontro? A Rosa. Lembra dela? Papeamos.



... as rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti...



Depois o Stefano chegou e tal... resumo da ópera, subimos a Fumaça, cerca de 2h30 caminhando, um sol do cão, uma subida tipo escada de pedras, uma parte (de 1h mais ou menos) plana. Pena que a Fumaça estava seca. É, não tinha água. Deu para a gente andar onde a água supostamente deveria estar, onde supostamente cairia. Mas valeu a pena cada passinho.



essa música SEMPRE me lembra minha vó...

... eu preguntei oh deus do céu, uai, porque tamanha judiação...






Na subida tem três 'paradas', assim, três pontos de venda de água, refrigerante e afins. Um no início, um no meio e um no fim. No do meio rola caldo de cana moidinho na hora (eu experimentei mas achei muito doce, argh). Legal é o valor agregado. Fala sério, quanto vale uma garrafinha de água mineral geladinha no topo da Fumaça? Diz aí se tu não pagas R$ 3,00 e ainda fica feliz? Pois é, lá em cima são 3 contos, mais abaixo, 2 reau. Eu comprei a de 2 reau. Porque eu tinha água, mas fiquei com medo de ficar sem. Aliás, comprei duas bananas também. A 50 centavos cada uma. E diz que não vale?



Outra coisa, ninguém dá a informação correta. As pessoas dizem que se sobe em 1h30. Mentira!!! Para os guias sarados e treinados, tudo bem, mas para os pobres mortais, não é tão rápido assim. E põe o sol aí. É foda, solaaaaaaaço. Aliás, resultado disso é que estou descascando (ou despelando como falam aqui) e que estou com uma fitinha do Nosso Senhor do Bonfim 'tatuada' na pele, em função do sol. De 3 horas de caminhada para 5h é uma puta diferença! O que me irrita não é pela caminhada mas por não me permitir a ideal preparação, levar mais água, por exemplo. E outra, sem saber o tempo real, lá pelas tantas dá para pensar que se está perdido, porque se pensa que já deveria ter chegado.



Na entrada da trilha tem uma casinha lá onde a gente escreve o nome, o lugar de onde vem, e o horário em que está subindo e na volta temos que dar o ok. Senão voltarmos eles vão à cata.



Isso foi no dia 31, o último dia do ano. De 30 para 31 eu dormi mal pra caralho, colchão fininho, num chão de madeira, foi foda. Mas de 31 para 01, noooossa, dormi feito pedra. Ainda assim, não acordava às 10h, o que acho um total desperdício. Não sei como minhas companheiras de viagem tinham tanto sono. Afe!



Ah, a virada, né?





Bem, foi uma dificuldade escolher as roupas para levar para a viagem, já que eu não conhecia o lugar e as companheiras de viagem meio que se negavam a dar uma informação precisa. Aliás, informações precisas não é o forte delas. Assim eu fui com algumas opções de vestuário, acabei usando uma saia jeans e uma bata indiana no reveillon, que não foi nada emocionante, a não ser por conseguir falar com minha mãe ao telefone e com a Cristina, que falou algo tão lindinho "você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida em 2004". Não é fofo começar o ano assim?

Então... quem for para o Capão, o que vestir: leve em consideração que tudo lá é chão batido, é muita poeira. O estilo é riponga. Não se engane, entretanto, o lugar é cheio de paty e mauricinho, elite de Salvador dando uma de natureba, de alternativo. Chinelo, tênis, papete. Algodão, cargo e hippie style. Montanhismo style também. Mochila, barraca, cantil. E tem muito mochileiro de verdade, muitos campings. Bem, como lugar para posers e abonados.



No 31 jantamos uma lasanha integral e bebemos vinho, no restaurante do Diego, um argentino que serve comida deliciosa. No dia 01 fomos almoçar num restaurante que o antigo nome é da Jaqueira. Foi o dia que melhor comi lá, e nem foi caro (R$ 7,50 o almoço - em tese). Eu me esbaldei em saladas e naturebices, estavam uma delícia. O ambiente é mais do que agradável, e fizemos uma caminhada de, sei lá... 1h para chegar lá. À noite fiquei "em casa", ainda bem, porque caiu moooooita chuva. Dormi bem novamente.



No dia 02, domingo, acordar tarde, aquela coisa, de sempre, fomos tomar café no Diego, comi iogurte natural com granola e banana e um beiju com queijo e café. Quase explodi e foi delicioso. Depois fomos para o Riachinho, de carona com uns amigos das meninas, e tomamos banho de rio. Elas tomaram banho de cachoeira, eu não, porque tinha que atravessar o bagulho lá nadando. E eu ainda não nado, né! Mas foi bem bom, apesar da água mega gelada.



Quando estávamos saindo do Riachinho, encontramos o Stefano chegando. Voltamos de carona com um amigo das meninas e fomos direto para a vila, jantamos numa pizzaria famosa que tem lá, de um suiço. Interessante como tem points com donos estrangeiros, não é? Aham, hippie, sei.



Segunda-feira foi dia de voltar para casa e de descobrir que a diária que haviam me dito ser de R$ 5,00 era, na verdade, de R$ 15,00. Não, lá não tem banco. Não, os lugares (exceto o supermercado, agora) não aceitam cartão. Logo, tens que levar todo o dinheiro que precisas. Eu não morri, não passei fome, consegui chegar em casa - como veremos a seguir - mas, desculpa, tenho ascendente em virgem e gosto de me planejar, de ser organizada, especialmente quando viajando. Mas tá sussu, eu estava no clima zen, lembra?

Pois é, seguindo a linha zen, peguei minha mochila e uma carona na traseira de um caminhão que passaria em Palmeiras. A viagem dura cerca de 1h, um pouco menos.



Cheguei em Palmeiras, larguei minha mochila na lancheria da rodoviária, pedi um suco e um cacetinho com queijo. Melhor cacetinho com queijo da minha vida. Fiquei lá, sentada. Acho que era 9h30. Ou por aí, e meu ônibus chegaria às 12h15. Aí veio um cara, sentou, ficamos de papo. Gente boa, do interior da Bahia, mas vivia em sp. Tinha corrido a São Silvestre. Pelo papo ele é sambista e compôs o samba de não sei que escola. Pelo papo eu deveria conhecê-lo mas, sinto muito, não conhecia. Acho que ele era famoso e eu nem sabia, pelo menos foi essa a impressão que ele deixou.

Depois as meninas passaram por lá. Ah, sim, elas foram e voltaram de carro, e passaram em Palmeiras para ver se eu havia chegado direitinho. Como eu ficaria ali esperando um tempão, peguei um vinho que havíamos deixado semi-aberto na noite anterior, para ficar bebendo. Elas partiram. Daí um menininho - para quem, na linguagem dele, a Juliana tinha ficado pagando pau - chegou, sentou e ficou por ali. Ficamos de papo. Depois a tia dele veio. E então ele me convidou para tomar banho de rio, eu fui. Deixei minha mochila ali na rodoviária - sabe, né, cidade do interior, é só largar ali e deu - e fomos.

Ficamos tomando vinho e tomando banho de rio. Depois voltamos. Eu tinha um ônibus para pegar, né?



Sentei novamente na lancheria, ele foi ajudar a prima a carregar um cesto de roupa. Vinícius, 22 aninhos, gaaaaaaaaaaaato até não poder mais. Rústico, trabalha com caçamba e eletricidade. Foi uma espera de ônibus divertida.



Então chegou um menino que se dizia de Roma. Eu o havia conhecido no Capão, daí sentou. Ficamos de papo. Depois o Vinícius voltou, com outra garrafa de vinho. Ruim, desta vez, mas foi legal. Um vinho doooooooce. E seguimos bebendo, e o ônibus filho da puta chegou. Não, é claro que ele não iria quebrar agora, né?



A volta foi então mais tediosa. Tinha umas meninas, uma do meu lado, outra atrás, que vieram de papo a viaaaaaaagem inteira, e cada papinho. E um menino também. Mas foi sussu. Demorada mas sussu.



Quando cheguei em Salvador passei no Iguatemi e comprei uma salada, para levar. Cheguei em casa, desfazer malas, banhinho merecido, saladex e ver emails, conversar com mommy no msn... essas coisas.



Na terça?



Bem, trabalhar pela manhã... fiquei no Instituto até à noite. Quarta trabalhei, quinta trabalhei, sexta trabalhei.



É... de volta ao mundo dos pobres mortais.



Agora é contagem regressiva para o Rio!!!



E tem lavagem do Bonfim no dia 13. E Festival de Verão, que poderei pegar o dia 19, mas acho que não vou.



Ah, legal, agora que vou publicar meu pc parece que está travando. Eu mereço!



Ah, sim, sim, tirei várias fotinhos com minha câmera. Ainda não revelei. Assim que o fizer tentarei conseguir um scanner e darei um jeito de colocá-las online.





Hmmmmm e terei uma novidade boooooooa semana que vem, quiça, amanhã!



Fala sério...

"oieeh!!! tp rezolvi ti adiciona nu meu orkut pq komu t vi na komunidade du funk kariok i axei ki c tnha mt kra d funkera!!!.....i komu eu amu funk axei ki a genti pudia fla mtmtmt d funk!!!! bjx =]



This message was sent by Marja Goulart to Katemari Rosa."



É cada um que me aparece no Orkut...

Desilusão

Se você sonha com um homem que te dê todo carinho que você precisa, que te ame incondicionalmente, estando você gorda ou magra, que esteja sempre com você, mesmo nos momentos de tristeza, que durma e acorde com você e nunca saia de casa para ficar com os amigos, é melhor arrumar um gato (e castrado!).





By Su, in a quick msn message.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Meu trabalhinho

PRODUÇÃO TEXTUAL NO ENSINO DE FÍSICA: O ESTÍMULO À ESCRITA ATRAVÉS DA HISTÓRIA COM O USO DE MATERIAL PARADIDÁTICO



Perdão pelo excesso de caps, apenas copiei e colei.



Enfim, o trabalho que será apresentado no Rio de Janeiro. Sim, além de carnaval vou para o Rio à trabalho.



Eu voltei...





Mas tô podre.



Dani (do RS), senti taaaaaaaaaaanto a tua falta. Não adianta, melhor cia para viajar não há!